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1.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 26(1)jan.-abr. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-362528

RESUMO

INTRODUÇÃO: a prevalência de transtornos depressivos na população feminina de Porto Alegre é estimada em 14,5 por cento. Não existem relatos sobre a prevalência de sintomas ou transtornos depressivos entre as prostitutas, população de risco para transtornos mentais. OBJETIVOS: quantificar a prevalência de sintomas depressivos em amostra de prostitutas de Porto Alegre e fatores associados. MATERIAL E MÉTODOS: uma amostra consecutiva e não aleatória de 97 mulheres entre 18 e 60 anos, cadastradas na Organização Não Governamental Núcleo de Estudos da Prostituição (NEP), de Porto Alegre, foi estudada. Após consentimento informado, as entrevistadas foram investigadas através do Inventário para depressão de Beck (BDI). O ponto de corte igual ou maior que 13 foi utilizado para detecção de sintomas depressivos. RESULTADOS: na amostra estudada, a idade média foi de 29,6 anos (dp 8,5 anos); 67 por cento apresentaram sintomas depressivos (ponto de corte³ 13) com escore médio no BDI de 19,1 (dp 10,9); 24,7 por cento da amostra apresentava sintomas leves; 40,2 por cento sintomas moderados e 7,2 por cento sintomas graves. Houve associação estatisticamente significativa entre a presença de sintomas depressivos e uso de álcool, história de doenças sexualmente transmissíveis e ausência de prática religiosa (p<0,05). CONCLUSÃO: além de alta taxa de prevalência de sintomas depressivos (67 por cento), 47,4 por cento das mulheres avaliadas apresentaram níveis moderado e grave de sintomatologia. O uso de álcool, história de doenças sexualmente transmissíveis e ausência de prática religiosa surgiram como fatores associados à presença de sintomas depressivos na amostra estudada.

2.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 25: 638-638, 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414598

RESUMO

A internação psiquiátrica constitui um importante aspecto da abordagem terapêutica e do manejo de um paciente com sintomas psiquiátricos, na prática médica. Um clínico não psiquiatra deve cogitar a internação psiquiátrica em casos onde os sintomas a justifiquem, muito mais do que o diagnóstico psiquiátrico em si. O objetivo deste trabalho é tentar exemplificar e esclarecer quando devemos indicar internação psiquiátrica para um paciente, independentemente de qual seja a especialidade médica a que o paciente esteja buscando auxílio


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hospitalização , Sintomas Psíquicos , Testes Diagnósticos de Rotina/métodos , Testes Diagnósticos de Rotina
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