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1.
Rev. farm. bioquim ; 11(1/2): 9-17, 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-155916

RESUMO

A frequência de portadores de estreptococos beta-hemolítico do grupo A foi estudada em 204 escolares, com idade entre 07 e 12 anos, da Escola Estadual "Dom José Gaspar", Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, durante o mês de março de 1989. As amostras foram coletadas da orofaringe e para a identificaçäo dos diferentes grupos de estreptococos foi empregado o plantio em ágar-sangue, provas clássicas de bioquímica e sensibilidade a antibióticos. Observou-se que 58 escolares eram portadores de estreptococos beta-hemolíticos, sendo 26 classificados como grupo A, 24 como grupo B e 08 de outros grupos. A frequência encontrada de portadores de estreptococos beta-hemolítico do grupo A está condizente com os dados observados na literatura e sugere que o tratamento apropriado é importante para impedir sequelas causadas por este microorganismo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Infecções Estreptocócicas/epidemiologia , Streptococcus pyogenes/patogenicidade , Estudantes , Contagem de Colônia Microbiana/métodos , Infecções Estreptocócicas/diagnóstico , Infecções Estreptocócicas/fisiopatologia , Infecções Estreptocócicas/patologia
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