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1.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 9(34): 30-35, 2016.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-831174

RESUMO

São objetivos deste trabalho avaliar clínica e laboratorialmente a intensidade das forças liberadas por elastômeros em cadeia pré-estirados. A intensidade e o percentual de degradação das forças elásticas liberadas por duas marcas de elastômeros em cadeia (3M - 3MU e American Orthodontics - AO) foram avaliadas em solução de saliva artificial e no meio bucal. As forças liberadas durante a realização do experimento foram quantificadas através de uma máquina de ensaios de tração (EMIC). Todos os grupos apresentaram forças menores geradas pelos elastômeros em três semanas, quando comparadas com as respectivas forças iniciais. Houve uma grande variação das médias apresentadas em relação aos períodos de tempo intermediários avaliados para os dois meios e para as duas marcas testadas. No final de um período de 3 semanas, os valores médios das forças geradas pelos elastômeros da marca AO foram mais elevados do que os gerados por elastômeros da marca 3MU. Após o período de 3 semanas ambas as marcas de elastômeros geraram forças suficientes para produzir o movimento dentário.


The objective of this study was to evaluate clinically and in the laboratory the intensity of forces delivered by prestretched elastomeric chains. The intensity and percentage of force decay of two commercial brands of elastomeric chains, 3M Unitek (3MU) and American Orthodontics (AO), were evaluated in artificial saliva and in the oral environment. The forces generated during the experiment were quantified by means of a tensile testing machine (EMIC). All groups showed a reduction in the forces generated by the elastomers within a 3-week period compared with their respective initial (baseline) forces. There was a wide variation in the means achieved in those time periods in which the two environments and the two brands were assessed. At the end of a 3-week period, the mean values of the forces generated by AO elastomers were higher than those generated by 3MU elastomers. After the 3-week period both brands of elastomers still generated enough force to produce dental movement.


Assuntos
Elastômeros , Ortodontia , Resistência à Tração
2.
Rev. dent. press ortodon. ortopedi. facial ; 9(1): 137-144, jan.-fev. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-404265

RESUMO

A má oclusão de Classe III é caracterizada por uma discrepância esquelética ântero-posterior, acompanhada ou não por alterações verticais, mas geralmente envolvendo também alterações transversais das bases ósseaas. Apesar da baixa incidência na maioria das populações, o estudo deste tipo de desarmonia esquelética é motivada por suas marcantes características de expressão. Geralmente o aspecto facial dos indivíduos acometidos é afetado significativamente, sendo esta desarmonia, associada às alterações funcionais mastigatórias, um dos principais motivos para o interesse dos pacientes em procurar o tratamento para este tipo de má oclusão. Porém, algumas características específicas deste problema, dificultam seu tratamento durante a fase de crescimento, uma vez que fatores intrínsecos do crescimento mandibular são dificilmente controlados ou previsíveis de modo satisfatório. A realização de compensações dentárias ou camuflagem ortodôntica através de extrações é procedimento que produz resultados limitados, podendo comprometer a qualidade do tratamento após sua finalização. A associação da terapêutica ortodôntica à cirurgia ortognática, quando bem diagnosticada, planejada e conduzida, pode auxiliar na obtenção de melhores resultados do ponto de vista estético, oclusal e funcional


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Má Oclusão Classe III de Angle , Ortodontia , Cirurgia Bucal
3.
Rev. bras. odontol ; 61(3/4): 199-202, 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-412349

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi determinar as medidas de controle de infecção adotadas atualmente nos consultórios ortodônticos, avaliando os métodos de proteção pessoal utilizados tanto pelos profissionais quanto pelas auxiliares. Com esse intuito foram consultados 203 ortodontistas que trabalham no município do Rio de Janeiro (RJ), através de um questionário contendo perguntas fechadas. As questões procuraram identificar os itens de proteção pessoal utilizados pelos ortodontistas e pela equipe auxiliar, quantificar a rotatividade de pacientes na clínica ortodôntica, a frequência de troca de luvas e sua relação com o tempo de exercício da profissão. Os resultados demonstraram que os métodos de proteção pessoal não estão sendo utilizados conforme indicado, principalmente no que diz respeito ao pessoal auxiliar


Assuntos
Humanos , Adulto , Auxiliares de Odontologia , Consultórios Odontológicos , Odontólogos , Proteção Pessoal , Equipamentos de Proteção , Controle de Infecções , Riscos Ocupacionais
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