Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 48(2): 75-82, Mar.-Apr. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1248771

RESUMO

ABSTRACT Background: Adverse childhood experiences (ACEs) have been identified as a risk factor for the development of mental health and behavioural outcomes throughout life, including delinquent behaviours. This article focuses on the relationship between ACEs and delinquent behaviour (DB), seeking to identify predictors and mediating variables. Methods: The quantitative study comprised 175 Portuguese adolescents, aged 12 and 17 years of age (M = 14.99, SD = 2.26). Results: ACEs and exposure to traumatic events (ETE) are predictive of DB. Antisocial traits (AT) was found to be mediating the relationship between ACEs and DB, as well as the relation between ETE and DB. Conclusion: The results indicate that it is necessary that professionals in health behaviour field prevent and intervene in ACEs and in ETE, both predictors of DB. The results of this study allow to understand the role of ACEs in DB and its mediating variables, which must be considered to mitigate the harmful impact of ACEs in DB.

2.
Estud. Psicol. (Campinas, Online) ; 37: e190027, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056174

RESUMO

Recognizing the importance of assessing the risk of antisocial behavior, this study aimed to characterize the risk factors for the occurrence of antisocial behavior, seeking to understand if there are differences between boys and girls. Eighty-five cases of children referred by the promotion and protection system due to the display of antisocial behaviors were reviewed. A total of 65 were boys and 20 were girls, aged between six and eleven years. Data collection was performed using the Portuguese version of the risk assessment instruments Early Assessment Risk List for boys and for girls. Gender differences were assessed, with boys exhibiting a higher risk level for antisocial behavior, adopting more serious behaviors (e.g., impulsive behaviors). Girls engaged in less serious behavior (e.g., disrespect). By characterizing the most prevalent risk factors, the results of this study may contribute to the identification of intervention priorities.


Reconhecendo a importância da avaliação do risco de comportamentos antissociais, com este estudo pretendeu-se caracterizar os fatores de risco para a ocorrência do comportamento antissocial, procurando perceber se existem diferenças entre rapazes e garotas. Foram analisados 85 processos de crianças sinalizadas ao sistema de promoção e proteção devido à exibição de comportamentos antissociais, 65 referentes a rapazes e 20 a garotas, com idades compreendidas entre os seis e os onze anos. A recolha de dados foi realizada com recurso à versão portuguesa dos instrumentos de avaliação de risco Early Assessment Risk List para rapazes e garatas. Apuraram-se diferenças entre sexos, com os rapazes a apresentar um nível de risco para o comportamento antissocial mais elevado, adotando comportamentos mais gravosos (e.g., comportamentos de impulsividade). As garotas, adotam comportamentos menos gravosos (e.g., desrespeito). Ao caracterizar os fatores de risco mais prevalentes, os resultados deste estudo podem contribuir para a identificação de prioridades de intervenção.


Assuntos
Fatores de Risco , Caracteres Sexuais , Transtorno da Personalidade Antissocial
3.
Temas psicol. (Online) ; 25(3): 1341-1356, set. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-991742

RESUMO

Este estudo procurou caracterizar a prevalência da violência nas relações íntimas entre parceiros do mesmo sexo em Portugal, recorrendo às Escalas de Táticas de Conflito Revisadas. Participaram neste estudo 168 participantes, com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, cuja média de idade foi de 22,5 anos (DP=3,79), sendo a maioria do sexo feminino (76,2%). Em termos de perpetração, os resultados revelaram uma elevação da agressão psicológica (70,2% na ligeira e 29,8% na severa); uma ligeira elevação dos atos que não deixam sequelas (26,8% no ligeiro e 9,5% no severo) e, ainda, uma preponderância da coerção sexual ligeira (28%). Em relação a vitimação, constatou-se igualmente uma preponderância da agressão psicológica ligeira (69,2%). Os homens admitiram adotar mais comportamentos de coerção sexual, tanto na forma ligeira como severa. Foi ainda possível apurar a existência de uma relação positiva e significativa entre a duração do relacionamento íntimo e a vitimação por agressão psicológica ligeira. Estes resultados apelam à elaboração de respostas de apoio específicas para os diferentes tipos de vítimas, bem como a aposta na implementação de esforços preventivos mais contextualizados às diferentes realidades.


This study aimed to characterize the prevalence of violence in intimate relationships between same-sex partners in Portugal using the Revised Conflict Tactics Scales. The study included 168 participants, mainly women (76.2%), who were between 18 and 35 years of age with an average age of 22.5 (SD = 3.79). In terms of perpetration, the results showed higher rates for psychological aggression (70.2% mild and 29.8% severe), physical abuse that leaves no sequelae (26.8% mild and 9.5% severe) and mild sexual coercion (28%).Regarding victimization, a high rate of minor psychological aggression (69.2%) was also found. The men admitted to adopting more behaviours related to both minor and severe sexual coercion. A positive and significant relationship was found between the duration of an intimate relationship and victimization by minor psychological aggression. These results suggest the need to develop specific support interventions for different types of victims, as well as the need to implement more prevention efforts tailored to different situations.


Este estudio trata de caracterizar la prevalencia de la violencia en las relaciones íntimas entre parejas del mismo sexo en Portugal, utilizando la Escala Táctica de Conflictos Revisada. El estudio incluyó 168 participantes, de edades comprendidas entre los 18 y 35 años, cuya edad media fue de 22.5 (DE = 3.79), la mayoría de los cuales eran mujeres (76.2%). En cuanto a la agresión, los resultados mostraron un aumento en la agresión psicológica (70.2% en agresiones leves y graves en el 29.8%); un ligero aumento de los actos que no dejan secuelas (26.8% leves y 9.5% graves) y también un ligero predominio de la coacción sexual (28%). En el nivel de victimización, también se encontró una ligera preponderancia de la agresión psicológica (69.2%). Los hombres admitieron que realizan más conductas de coacción sexual, tanto en forma leve y grave. También fue posible determinar la existencia de una relación positiva y significativa entre la duración de la relación íntima y la victimización por agresiones psicológica leves. Estos resultados apelan a la elaboración de respuestas específicas de apoyo a los diferentes tipos de víctimas, así como a una apuesta en el desarrollo e implementación de medidas preventivas más adecuadas a las diferentes realidades.

4.
Trends Psychol ; 25(3): 1357-1371, jul.-set. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-904510

RESUMO

Este estudo procurou caracterizar a prevalência da violência nas relações íntimas entre parceiros do mesmo sexo em Portugal, recorrendo às Escalas de Táticas de Conflito Revisadas. Participaram neste estudo 168 participantes, com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, cuja média de idade foi de 22,5 anos (DP=3,79), sendo a maioria do sexo feminino (76,2%). Em termos de perpetração, os resultados revelaram uma elevação da agressão psicológica (70,2% na ligeira e 29,8% na severa); uma ligeira elevação dos atos que não deixam sequelas (26,8% no ligeiro e 9,5% no severo) e, ainda, uma preponderância da coerção sexual ligeira (28%). Em relação a vitimação, constatou-se igualmente uma preponderância da agressão psicológica ligeira (69,2%). Os homens admitiram adotar mais comportamentos de coerção sexual, tanto na forma ligeira como severa. Foi ainda possível apurar a existência de uma relação positiva e significativa entre a duração do relacionamento íntimo e a vitimação por agressão psicológica ligeira. Estes resultados apelam à elaboração de respostas de apoio específicas para os diferentes tipos de vítimas, bem como a aposta na implementação de esforços preventivos mais contextualizados às diferentes realidades.


Este estudio trata de caracterizar la prevalencia de la violencia en las relaciones íntimas entre parejas del mismo sexo en Portugal, utilizando la Escala Táctica de Conflictos Revisada. El estudio incluyó 168 participantes, de edades comprendidas entre los 18 y 35 años, cuya edad media fue de 22.5 (DE = 3.79), la mayoría de los cuales eran mujeres (76.2%). En cuanto a la agresión, los resultados mostraron un aumento en la agresión psicológica (70.2% en agresiones leves y graves en el 29.8%); un ligero aumento de los actos que no dejan secuelas (26.8% leves y 9.5% graves) y también un ligero predominio de la coacción sexual (28%). En el nivel de victimización, también se encontró una ligera preponderancia de la agresión psicológica (69.2%). Los hombres admitieron que realizan más conductas de coacción sexual, tanto en forma leve y grave. También fue posible determinar la existencia de una relación positiva y significativa entre la duración de la relación íntima y la victimización por agresiones psicológica leves. Estos resultados apelan a la elaboración de respuestas específicas de apoyo a los diferentes tipos de víctimas, así como a una apuesta en el desarrollo e implementación de medidas preventivas más adecuadas a las diferentes realidades.


This study aimed to characterize the prevalence of violence in intimate relationships between same-sex partners in Portugal using the Revised Conflict Tactics Scales. The study included 168 participants, mainly women (76.2%), who were between 18 and 35 years of age with an average age of 22.5 (SD = 3.79). In terms of perpetration, the results showed higher rates for psychological aggression (70.2% mild and 29.8% severe), physical abuse that leaves no sequelae (26.8% mild and 9.5% severe) and mild sexual coercion (28%).Regarding victimization, a high rate of minor psychological aggression (69.2%) was also found. The men admitted to adopting more behaviours related to both minor and severe sex ual coercion. A positive and significant relationship was found between the duration of an intimate relationship and victimization by minor psychological aggression. These results suggest the need to develop specific support interventions for different types of victims, as well as the need to implement more prevention efforts tailored to different situations.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Delitos Sexuais , Coito , Vítimas de Crime
5.
Psicol. Estud. (Online) ; 20(3): 495-506, jul.-set. 2015.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-786912

RESUMO

Estudos da área de Psicologia indicam a existência de uma correlação entre vitimização múltipla e maior complexidade na sintomatologia. Contudo, há mulheres expostas à adversidade cumulativa que não desenvolvem problemas de ajustamento psicológico. Este estudo procurou identificar as estratégias de copingpelas quais as mulheres, com e sem sintomatologia depressiva, lidam com a vitimização múltipla que sofreram ao longo da vida. Para tal, recorreu-se a um roteiro de entrevistas semiestruturadas, o qual foi administrado a 30 mulheres com perguntas sobre as suas histórias de vida. Os conteúdos das entrevistas posteriormente foram alvo de uma análise temática, cujos resultados revelam a presença de um copingdiversificado, heterogêneo e espontâneo, que se caracteriza por ser essencialmente de tipo ativo (e.g., resolução de problemas, autoconfiança, procura de apoiosocial). As mulheres com e sem sintomatologia depressiva reportam, sobretudo, estratégias de copingfocado no problema face à vitimização. Os resultados reforçam a necessidade de, nos processos de apoio, se identificar e potenciar tais mecanismos de copingativados pelas vítimas de forma a promover o seu ajustamento psicológico.


Research suggests the existence of a relationship between multiple victimization and greater symptomatology complexity. However, some women exposed to cumulative adversity do not develop psychological adjustment issues. With that in mind, this study aimed to identify women’s coping strategies to deal with lifetime multiple victimization. For such a purpose, thirty semi-structured interviews were conducted with women, focusing on their life stories. The content of the interviews was subjected to thematic analysis. Results revealed that these women used diverse and spontaneous coping strategies. In addition, these coping strategies are heterogeneous and can be labeled as active (e.g., problem solving, self-confidence, search for social support). Moreover, women with and without depressive symptoms mostly report problem-focused coping strategies in face of victimization. In conclusion, results reinforce the need, regarding support processes, to identify and promote coping mechanisms spontaneously activated by the victims in order to favor their psychological adjustment.


La investigación documenta la existencia de una relación entre la victimización múltiple y mayor complejidad en la sintomatología. Sin embargo, hay mujeres expuestas a adversidad acumulada que no desarrollan problemas de ajuste psicológico. Este estudio trata de identificar las estrategias de copingde las mujeres ante la victimización múltiple sufrida durante toda la vida. Las 30 entrevistas semiestructuradas acerca de sus historias de vida fueron sometidas a un análisis temático. Los resultados patentizan la presencia de un copingdiverso, heterogéneo y espontáneo, que se caracteriza por ser activo (por ejemplo, la resolución de problemas, la autoconfianza, la búsqueda de apoyo social). Las mujeres con y sin síntomas depresivos expresan estrategias de copingcentralizadas en la resolución de problemas ante la victimización. Los resultados refuerzan la necesidad de, en los procesos de apoyo, se identificar y desarrollar esas estrategias activadas autónomamente por las víctimas con el fin de favorecer su adaptación psicológica.


Assuntos
Humanos , Depressão , Mulheres , Ajustamento Emocional
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA