Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 56(2): 237-44, jun. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212816

RESUMO

Realiza-se um estudo por ressonância magnética da pineal normal e dos cistos simples da pineal e estabelece-se um protocolo para estudo da regiao pineal analisando-se 762 exames. A utilizaçao da técnica com cortes finos (3 milímetros no máximo) identifica a pineal normal na maioria das vezes (84,4 por cento) e demonstra que a pineal normal, sem cistos, apresenta sinal isointenso em TI e T2 com realce após a injeçao de gadolínio, medindo em média 6,1 milímetros no seu maior diâmetro. Os cistos simples da pineal aparecem com frequência de 2,6 por cento em relaçao a toda a série (762 casos) elevando-se essa frequência para 6,1 por cento se forem consideradas somente as pineais visibilizadas (329 casos). Os cistos simples nao se correlcionam nem com a idade nem com o sexo e os cistos sintomáticos sao raros. Os critérios para diagnóstico diferencial dos cistos simples versus tumores da regiao da pineal sao: dimensoes menores ou iguais a 20 milímetros; espessura da parede abaixo de 2 milímetros; ausência de efeito expansivo; sinal igual ao líquido cefalorraquidiano e ausência de crescimento dos cistos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Glândula Pineal/anatomia & histologia , Glândula Pineal/patologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Encefalopatias/diagnóstico , Neoplasias Encefálicas/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Imageamento por Ressonância Magnética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA