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1.
Rev. bras. cir ; 87(2): 69-73, mar.-abr. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-309882

RESUMO

Mesmo após um século de estudo, a morbidade associada à apendicite continua significante. Quando a apendicite aguda progride para perfuração ou necrose, as conseqüências freqüentemente levam a um período de convalescença prolongado e difícil, ou mesmo à morte. Para evitar estas complicações, são necessários diagnósticos e intervenção cirúrgica precoces, mesmo com o permanente risco de remover apêndices normais. O objetivo deste estudo é comparar as diferenças entre os dados clínicos pré e pós-operatórios de dois grupos de pacientes, um com apendicite aguda não-perfurada (GI) e outro com apendicite perfurada (GII), buscando subsídios para poder afirmar se há sintomas ou sinais pré-operatórios que apontem para uma maior possibilidade de perfuração. Foram estudados prospectivamente 106 pacientes, 66 em GI e 32 em GII, tendo sido excluídos oito pacientes por não terem apendicite aguda. Foram analisados os seguintes dados: dor e suas características, exame físico (renitência, difusão, alteração de ruídos hidroaéreos (RHA), taquicardia) e sintomas associados à dor (náusea, vômito, sudorese, calafrio, febre, astenia, anorexia, tontura, diarréia, obstipação, tenesmo, disúria e dispepsia) e leucocitose no laboratório. Posteriormente estes dados foram submetidos a análise estatística com o teste do Qui-quadrado. Apenas nove dados foram estatisticamente significantes (p<0,005): dor tipo pontada, dor tipo contínua, duração da dor, sudorese, calafrios, renitência em fossa ilíaca direita, contratura generalizada, distensão e RHA alterados. Com base nestes resultados, não foi possível afirmar que a perfuração é previsível, uma vez que os dados estatisticamente significantes são sinais e sintomas de progressão da doença. A observação ativa o hospital constitui meio de eleição para decidir o melhor momento para a intervenção cirúrgica, sem aumentar os riscos para o paciente (CNPq).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Apendicite , Grupos Controle , Estudos Prospectivos
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 15(5): 183-6, set.-out. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-182582

RESUMO

Atualmente, a viodelaparoscopia é a técnica de escolha para operaçoes das vias biliares, principalmente para colecistectomia, mas o cirurgiao deve estar sempre atento às inúmeras variaçoes existentes no sistema biliar extra-hepático. Diversas variaçoes anatômicas da vesícula biliar, do ducto cístico e da artéria cística sao descritas na literatura, mas é escassa a experiência relatada de ducto cístico duplo com uma única vesícula biliar. Este trabalho tem por objetivo relatar o caso de uma mulher de 57 anos de idade com colecistolitíase que foi submetida à colecistectomia videolaparoscópica. Constatou-se a presença de ducto cístico duplo, optando-se, entao, pela conversao para cirurgia aberta convencional devido às dúvidas quanto a lesao da via biliar principal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças dos Ductos Biliares/cirurgia , Ducto Cístico/cirurgia , Colecistectomia Laparoscópica
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