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Intervalo de ano
1.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 32(7/8): 118-22, jul.-ago. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37728

RESUMO

No período de fevereiro a junho de 1984, a Comissäo de Controle de Infecçäo Hospitalar (CCIH) do Hospital de Base do Distrito Federal verificou que o índice de consumo de antimicrobianos foi de 59,6 unidades/paciente internado, considerado elevado mesmo quando comparado com os de outros hospitais nacionais terciários. A partir de entäo, a CCIH passou a desenvolver um programa educativo iniciado em agosto de 1984, que foi acrescido, em janeiro de 1985, de uma ficha de prescriçäo de antimicrobianos com preenchimento compulsório. Com estas duas metodologias, houve reduçäo de 50,5% no consumo, em período de oito meses (de agosto de 1984 a março de 1985). Säo discutidas as informaçöes obtidas a partir da introduçäo da ficha de prescriçäo de antimicrobianos e propostas algumas medidas visando ao aprimoramento do programa de controle


Assuntos
Anti-Infecciosos , Controle de Medicamentos e Entorpecentes , Uso de Medicamentos , Resistência a Medicamentos
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 13(4): 168-72, jul.-ago. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-39034

RESUMO

Devido a importância das infecçöes cirúrgicas dentro do contexto das infecçöes hospitalares, tanto no tocante à morbidade quanto à mortalidade e aos seus custos, os autores resolveram investigar no Hospital de Base do Distrito Federal através do Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecçöes Hospitalares os fatores de risco que contribuem para aumento das taxas de infecçöes cirúrgicas na Unidade de Cirurgia Geral. Foi elaborado um "Protocolo de Infecçäo em Cirurgia Geral" (em anexo) semelhante ao adotado pelo Dr. Edmundo Machado Ferraz no Hospital Baräo de Lucena (Recife-PE). No período de novembro de 1984 a fevereiro de 1985 foram analisados 200 casos do total de 348 cirurgias realizadas na Unidade de Cirurgia Geral. Quanto ao potencial de contaminaçäo da ferida cirúrgica encontramos as seguintes taxas de infecçäo: a) Cirurgias limpas - 12,8 (11/86) b) Cirurgias potencialmente contaminadas - 22,2% (8/36) c) cirurgias contaminadas - 34% (16/47) d) Cirurgias infectadas - 31,3 (5/16). Säo confrontadas as taxas encontradas com as de outros hospitais nacionais e internacionais e discutidos outros fatores de risco além do potencial de contaminaçäo já que altas taxas de infecçäo näo é um dado útil do ponto de vista epidemiológico a menos que conheçamos as categorias das operaçöes realizadas


Assuntos
Humanos , Infecção da Ferida Cirúrgica/epidemiologia
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