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1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 31(1): e30040429, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1430139

RESUMO

Abstract Background The inadequate lifestyle of university students can contribute to the occurrence of chronic noncommunicable diseases (NCD). Objective To evaluate the prevalence of NCD risk and prevention factors and verify gender differences for healthy habits among nursing students. Method A cross-sectional study with 974 nursing students. A self-administered questionnaire on health-related life habits was used in the study. Results Of the 974 students, 78.7% were women, 62.6% were between 20-29 years of age, 65.1% consumed alcohol, 57.4% did not do physical activity, and 34.7% were overweight. The women (41.9%) drank more full-fat milk, while the men drank more soft drinks and routinely consumed more meat with fat. The students who did not engage in physical activity smoked more (p<0.01), consumed less fruit (p<0.01), less salad (p<0.01), and less vegetables (p<0.01), and consumed more soft drinks (p=0.03), and meat with fat (p=0.04). In the physically inactive students, a high prevalence of diabetes mellitus (p=0.03) and high cholesterol (p<0.01) was observed. Conclusion The results show a clear profile of NCD risk factors among university students, highlighting the need to implement educational programs to reduce these factors.


Resumo Introdução O estilo de vida inadequado dos universitários pode contribuir para o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Objetivo Avaliar a prevalência de fatores de risco e proteção para DCNT e verificar as diferenças de gêneros em hábitos saudáveis de estudantes de enfermagem. Método Estudo transversal com 974 estudantes. Foi utilizado um questionário sobre os hábitos de vida relacionados à saúde. Resultados Dos 974 alunos, 78,7% eram mulheres, 62,6% com idade entre 20-29 anos, 65,1% consumiam álcool, 57,4% não realizavam atividade física (AF), e 34,7% tinham sobrepeso. As mulheres (41,9%) apresentavam maior prevalência no consumo de leite com gordura, e os homens consumiam mais refrigerante e tinham o hábito de comer mais carne com gordura. Os universitários que não realizavam AF fumavam mais (p<0,01), apresentavam consumo baixo de frutas (p<0,01), saladas (p<0,01) e verduras (p<0,01), e consumiam mais refrigerante (p=0,03) e carne com gordura (p=0,04). Observamos que os estudantes fisicamente inativos tinham elevada prevalência para desenvolverem diabetes mellitus (p=0,03) e colesterol elevado (p<0,01). Conclusão Os resultados mostram um perfil elevado de fatores de risco para DCNT entre os universitários, mostrando assim a necessidade de implementar programas educacionais, a fim de reduzir esses fatores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Estudantes de Enfermagem , Doença Crônica , Fatores de Risco , Doenças não Transmissíveis , Promoção da Saúde , Doenças Respiratórias , Doenças Cardiovasculares , Comportamentos de Risco à Saúde
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(7): 2911-2920, jul. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1278782

RESUMO

Abstract This study aimed to assess the lifestyle of undergraduate university students, and to investigate the prevalence of risk behaviors for chronic noncommunicable diseases. This cross-sectional study took place in Brasilia, with 2.163 healthcare undergraduates. We used a self-administered questionnaire for demographic variables, social class, behavioral data, self-perception of health and self-reported diseases. Given a total of 2.163 students, 69.3% were female, 65.4% were 20-29 years, men smoked more cigarettes (p < 0.01) and used more alcohol than women. We found significant differences in the consumption of beans (p < 0.04) and full-fat milk (p < 0.01) between females and males. Women also had more sedentary lifestyles (p < 0.01) and showed higher prevalences of overweight (33.8%) and obesity (5.0%). Students who did not engage in physical activity were more morbidities, overweight (p = 0.03), consumed more soft drinks (p < 0.01) and meat with excess fat (p = 0.01). University students were found to have unhealthy lifestyles. There is an urgent need for both a formulation and implementation of public health policies to promote health and improve student quality of life (QoL).


Resumo Este estudo teve como objetivo avaliar o estilo de vida dos universitários e investigar a prevalência de comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis. Estudo transversal com 2.163 universitários da área de saúde da cidade de Brasília. Foi aplicado um questionário sobre as variáveis demográficas, classe social, comportamentos e autopercepção de saúde e doenças autorreferidas. Dos 2.163, 69,3% eram mulheres, 65,4% idade entre 20 a 29 anos, 66,8% consumiam álcool e 44,2% não realizavam atividade física. Os homens fumavam (p <0,01) e consumiam mais álcool do que as mulheres. Encontramos diferenças no consumo de feijão (p <0,04) e leite integral (p <0,01) entre homens e mulheres. Elas também apresentaram estilos de vida mais sedentários (p <0,01) e elevada prevalência de sobrepeso (33,8%) e obesidade (5,0%). Os estudantes que não praticavam atividade física tinham mais morbidades, estavam acima do peso (p = 0,03), consumiam mais refrigerantes (p <0,01) e carne com excesso de gordura (p = 0,01). Os estudantes têm adotado um estilo de vida pouco saudável. Observa-se a necessidade da elaboração e implantação de políticas públicas de promoção da saúde dentro da Universidade, com vistas à melhoria da saúde e da qualidade de vida dos universitários.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Qualidade de Vida , Doenças não Transmissíveis , Assunção de Riscos , Estudantes , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Atenção à Saúde , Dieta , Promoção da Saúde , Estilo de Vida
3.
Rev. bras. med. trab ; 17(2): 147-153, ago.2019.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1015192

RESUMO

Introdução: A síndrome metabólica está independentemente associada ao diabetes mellitus tipo 2 e às doenças cardiovasculares. Objetivo: Identificar a frequência dos componentes da síndrome metabólica e o perfil de fatores de risco cardiovascular em servidoras de uma instituição particular de ensino do Distrito Federal. Métodos: Estudo transversal com 120 mulheres com idade entre 20 e 59 anos, que atuavam no setor administrativo e terceirizado da instituição. Foi aplicado um questionário com dados demográficos, socioeconômicos, antropométricos e estilo de vida. Verificamos também as medidas da pressão arterial sistólica e diastólica e exames bioquímicos. Resultados: Participaram do estudo 120 funcionárias, entre 31 e 40 anos (47,5%), e 74 (61,7%) referiram ser da cor parda. Em relação ao estilo de vida, 73,3% foram classificadas como insuficientemente ativas; 81,7% não fumavam e 65% afirmaram ingerir álcool 3 vezes por semana. De acordo com os dados antropométricos, 40% apresentavam circunferência abdominal elevada, e 43,3%, excesso de peso. Sobre os dados bioquímicos, 26,7% estavam com a glicemia elevada; 56,7%, com taxa de triglicerídeos elevada; 61,7%, com HDL-colesterol baixo. Em relação aos dados pressóricos, 10,1% apresentaram níveis pressóricos limítrofes. Houve associação das variáveis socioeconômicas e de estilo de vida com a quantidade de componentes da síndrome metabólica, a faixa etária e atividade física (p<0,05). Conclusão: As participantes apresentaram elevados componentes para síndrome metabólica e fatores de risco cardiovascular. Assim, é imprescindível a implementação de políticas públicas para a promoção, a proteção e o apoio às trabalhadoras, que, em médio e em longo prazo, proporcione melhores condições de trabalho e de vida.


Background: Metabolic syndrome (MetS) is independently associated with type 2 diabetes and cardiovascular disease. Objective: To establish the frequency of MetS components and cardiovascular risk profile of female employees of a private educational institution in the Federal District, Brazil. Methods: Cross-sectional study performed with 120 female workers aged 20 to 59 years old allocated to the administration and outsourced departments. We administered a questionnaire to investigate demographic, socioeconomic and lifestyle characteristics, and performed anthropometric, blood pressure and biochemical measurements. Results: The sample comprised 120 participants, the largest proportion were aged 31 to 40 years old (47.5%) and 74 (61.7%) participants reported to be brown skinned. About 73.3% of the participants were rated insufficiently active, 81.7% reported not to smoke and 65% to consume alcohol 3 times/week. About 40% of the sample exhibited increased waist circumference and 43.3% excess weight. About 26.7% of the participants exhibited high blood sugar, 56.7% high triglyceride and 61.7% low HDL levels. About 10.1% of the sample exhibited borderline blood pressure levels. We found association between number of MetS components and age range and physical activity (p<0.05). Conclusion: The participants exhibited a large number of MetS components and cardiovascular risk factors, high prevalence of excess weight, sedentary lifestyle and lipid profile abnormalities. Implementing public policies for health promotion, protection and support for workers likely to improve their working and living conditions in the medium and long term is indispensable

4.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1097434

RESUMO

Objective: To identify the prevalence of osteoporosis in postmenopausal women and its association with risk factors. Methods: Cross-sectional study with 115 older postmenopausal women who participated in the extension project of the Federal District University Center lasting one year, starting in 2017. Bone mineral density was measured using Dual-energy X-ray absorptiometry technique on lumbar spine (L1-L4) and femoral neck. Risk factors for low density were evaluated through interviews. Statistical analysis was performed using the Chi-squared test (p<0.05). Results: The mean age was 67.8 ± 8.4 years and mean time since menopause was 16.7 ± 6.2 years. Mean bone mineral density was -0.96 ± 1.42 in the femoral neck and -1.25 ± 1.75 in the lumbar spine (L1-L4). The prevalence of low density was 66.9% for the lumbar spine and 52.1% for the femoral neck. We found a significant difference in age (50.5% between 51 and 55 years and low density), physical inactivity (82.9%), personal history of fracture in the last 5 years (31.2% with low density) and body mass index - overweight among women with normal bone mineral density (44.7%) when compared with those with low density (p<0.001). Conclusion: Postmenopausal women had a high prevalence of low bone mineral density and associated risk factors.


Objetivo: Identificar a prevalência de osteoporose em mulheres na pós-menopausa e sua associação com fatores de risco. Métodos: Estudo transversal realizado com 115 idosas na pós-menopausa que participavam do projeto de extensão do Centro Universitário do Distrito Federal, com duração de um ano, com início em 2017. Mensurou-se a densidade mineral óssea pelo Dual-energy X-ray absorptiometry em coluna lombar (lombar 1 a lombar 4) e colo do fêmur. Por meio de entrevista, avaliaram-se fatores de risco para baixa densidade. Na análise estatística, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson(p<0,05). Resultados: A média de idade encontrada é de 67,8 ± 8,4 anos e o tempo de menopausa de 16,7 ± 6,2 anos. A média de densidade mineral óssea é de -0,96 ± 1,42 no colo do fêmur e de -1,25 ± 1,75 na coluna lombar (L1-L4). A prevalência de baixa densidade é de 66,9% para coluna lombar e de 52,1% para colo de fêmur. Encontrou-se diferença significativa na idade (50,5% tinham entre 51 a 55 anos e baixa densidade), inatividade física (82,9%), história pessoal de fratura nos últimos 5 anos (31,2% com baixa densidade) e observou-se o índice de massa corpórea - sobrepeso entre mulheres com densidade mineral óssea normal (44,7%) quando comparadas àquelas com baixa densidade (p<0,001). Conclusão: As mulheres na pósmenopausa apresentaram elevada prevalência de baixa densidade mineral óssea e fatores de risco associados.


Objetivo: Identificar la prevalencia de osteoporosis en mujeres en la postmenopausia y su asociación con factores de riesgo. Métodos: Estudio transversal realizado con 115 mujeres mayores en la postmenopausia que participaron del proyecto de extensión del Centro Universitario del Distrito Federal con duración de un año e inicio en 2017. Se ha mensurado la densidad mineral ósea por el Dual-energy X-ray absorptiometry en la columna lumbar (primera vértebra lumbar hasta la cuarta) y el cuello femoral. Se evaluaron los factores de riesgo para la densidad baja a través de entrevista. Se utilizó la prueba de chi-cuadrado de Pearson (p<0,05) para el análisis estadístico. Resultados: La media de edad encontrada ha sido de 67,8 ± 8,4 años y el tiempo de menopausia de 16,7 ± 6,2 años. La media de la densidad mineral ósea ha sido de -0,96 ± 1,42 para el cuello femoral y de -1,25 ± 1,75 para la columna lumbar (L1-L4). La prevalencia de densidad baja es del 66,9% para la columna lumbar y del 52,1% para el cuello femoral. Se encontró diferencia significativa para la edad (50,5% tenían entre 51 y 55 años y baja densidad), la inactividad física (82,9%), la historia personal de fractura en los últimos 5 años (31,2% con densidad baja) y se observó el índice de masa corporal ­ sobrepeso entre mujeres de densidad mineral ósea normal (44,7%) comparadas con aquellas de densidad baja (p<0,001). Conclusión: Las mujeres en la postmenopausia presentaron elevada prevalencia de densidad mineral ósea baja y los factores de riesgo asociados.


Assuntos
Envelhecimento , Densidade Óssea , Promoção da Saúde
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e60066, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013430

RESUMO

Abstract Studies carried out in Brazil have demonstrated that the lifestyle profile of university students presents worrying deficiencies in respect to physical activity and eating habits. The aim was to evaluate the dietary habit and physical activity profile of physical education students and investigate the association between nutritional status, physical activity and eating habits. A cross-sectional design with 903 Physical Education students. All the questions were extracted from the Surveillance of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases (Vigitel). The women were found to be more sedentary (p<0.01) and showed a higher prevalence of obesity. Those who did not practice physical activity had a high prevalence of having a chronic disease. The men had a more adequate diet and physical activity profile. Studies that focus on promoting healthy habits should be inserted early in the universities.


Resumo Estudos realizados no Brasil demonstraram que o perfil de estilo de vida de universitários apresentam deficiências preocupantes em relação à atividade física e hábitos alimentares. O objetivo do estudo foi avaliar os hábitos alimentares e o perfil de atividade física dos estudantes de Educação Física e investigar a associação entre o estado nutricional, atividade física e hábitos alimentares. Estudo transversal com 903 estudantes de Educação Física. Todas as questões foram retiradas do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para as Doenças Crônicas (Vigitel). As mulheres eram mais sedentárias (p<0,01) e apresentaram maior prevalência de obesidade. Aqueles que não praticavam atividade física tinham alta prevalência de sofrer uma doença crônica. Os homens tinham uma dieta e um perfil de atividade física mais adequado Estudos voltados à promoção de hábitos saudáveis devem ser inseridos nas universidades.


Assuntos
Humanos , Estado Nutricional , Comportamento Alimentar , Atividade Motora , Universidades , Estilo de Vida
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