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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. paul. pediatr ; 23(3): 130-135, set. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435414

RESUMO

Avaliar o grau de inclinação pélvica e o índice de lordose lombar em crianças asmáticas, comparando os valores encontrados com um grupo controle e relacionando-os com a gravidade da asma. Métodos: a amostra foi composta por 36 crianças, sendo 10 asmáticas e 26 não-asmáticas, na faixa etária de 6 a 11 anos de idade. Foram mensurados o grau de inclinação pélvica e o índice de lordose lombar por meio do pal meter e da régua flexível, respectivamente, em ambos os grupos, duas vezes pelo mesmo examinador. Resultados: os grupos foram homogêneos em relação ao sexo, idade, peso e altura. A análise dos resultados obtidos mostrou que não houve diferença significante no índice de lordose lombar e no grau de inclinação pélvica entre os dois grupos estudados e, no grupo dos asmáticos, não houve diferenças de resultados de acordo com a gravidade da doença. Conclusões: os reultados deste estudo, realizado com metodologia simples e recursos não dispendiosos, evidenciaram que a s crianças asmáticas não apresentam alterações posturais significantes associadas à gravidade da doença e quando comparadas às crianças do grupo controle.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Asma/complicações , Curvaturas da Coluna Vertebral/complicações , Lordose/complicações , Demografia , Grupos Controle
2.
Rev. bras. med. esporte ; 5(6): 233-238, nov.-dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325166

RESUMO

A pubalgia tornou-se um problema comum no futebol, preo-cupando atletas, treinadores, ortopedistas e fisioterapeutas. A articulaçäo do púbis é capaz de absorver parte das forças des-cendentes e ascendentes que säo aplicadas ao corpo e seu com-portamento depende diretamente dos movimentos da articu-laçäo sacroilíaca. Esses fatores tornam essa articulaçäo extre-mamente importante, colocando-a algumas vezes em situa-ções estressantes. Por ter como características tratamento di-fícil e de tempo prolongado, torna-se imprescindível o conhe-cimento da fisiopatologia relacionada à pubalgia. Embora näo haja ainda um consenso entre os autores, vários mecanismos têm sido sugeridos na tentativa de explicar o desenvolvimen-to da pubalgia. A proposta deste artigo é discutir esses possí-veis mecanismos, tentando correlacioná-los com a experiên-cia dos autores junto a jogadores profissionais de futebol, mos-trando possíveis caminhos relacionados à prevençäo e reabi-litaçäo. Isso inclui boa flexibilidade dos músculos relaciona-dos com o osso púbico, mobilizaçäo da articulaçäo sacroilía-ca, correçäo de desbalanceamentos de força, calçados e cam-pos de treinamento adequados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Osteíte/etiologia , Osso Púbico , Futebol , Osteíte/prevenção & controle , Osteíte/terapia
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