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Intervalo de ano
1.
Divulg. saúde debate ; (31): 95097-95097, dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418076

RESUMO

O câncer invasor do colo uterino continua sendo o segundo tipo mais freqüente entre as mulheres de todo o mundo e o mais comun em países em desenvolvimento. No Brasil, é a neoplasia maligna que mais acomete o trato genital feminino, apresentando as seguintes estimativas nacionais, no ano de 2003, para cada 100 mil mulheres: 18,3 por cento de incidência e 4,6 por cento mortalidade. Em Pernambuco, esses índices chegaram a 22,3 por cento e 5,52 por cento respectivamente, constituindo-se um grande problema de saúde pública. A prevençåo do câncer de colo de útero tem sido objeto de açåo de profissionais de saúde e cientistas há, pelo menos, duas décadas. No entanto, principalmente no Nordeste do Brasil, estamos longe de perder a liderança nas estatísticas de mortalidade por ese tipo de câncer. Tal quadro se deve, em parte, à ineficiência de estratégias de controle da enfermidade. Muitas mulheres ainda nåo realizam a citologia cérvico-uterina anualmente, e há várias razões para isso: acesso limitado aos serviços de saúde, experiências negativas com profissionais de saúde, medo da opiniåo ou reaçåo do companheiro e priorizaçåo da saúde da família em detrimento da de si própria. Além disso, os serviços de saúde nåo fazem a busca ativa das mulheres cujos exames apresentam alterações; mesmo quando eståo com o resultado na måo, elas nåo têm garantias de que o tratamento será feito. Visando avaliar e melhorar as práticas de promoçåo à saúde da mulher, as Equipes de Saúde da Família (ESF) Jardim Primavera I e II rediscutiram o fluxo de atendimento para coleta do exame preventivo de colo uterino.


Assuntos
Saúde da Família , Neoplasias do Colo do Útero , Neoplasias Uterinas
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