Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Saúde debate ; 45(spe1): 212-223, out. 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1352247

RESUMO

RESUMO Este relato situa-se no campo do protagonismo das mulheres Médicas de Família e Comunidade (mMFC) e em sua articulação nacional por meio do Grupo de Trabalho Mulheres na Medicina de Família e Comunidade (GT-MMF), fundado em 2016 no bojo da Sociedade de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), entidade científica que representa a especialidade no País. Descreve a organização do I Encontro do GT-MMFC, em 2019, intitulado 'Liderança feminina em saúde' e discute seus desdobramentos, com foco na equidade de gênero nos domínios: profissional, acadêmico, de gestão, de ensino e pesquisa; assim como na própria instituição, a SBMFC. O artigo se debruça, ainda, sobre questões relacionadas com as causas de mulheres no âmbito da especialidade e da medicina. O evento foi aberto a estudantes e profissionais de outras áreas e ofertou discussões contemporâneas, como: protagonismo feminino; autocuidado; interseccionalidades; maternidade e trabalho; inserção da mulher e diferenças de gênero na política. O Encontro reuniu mulheres de quatro regiões do Brasil, aprofundou as relações e o apoio interpares e permitiu a ampliação das pautas para o fortalecimento da consciência de gênero e sua influência no cotidiano das mMFC, na sua prática acadêmica, científica, assistencial e de gestão.


ABSTRACT This report is situated in the scope of Female Family Physicians' protagonism and their national organization through the Women's Working Group on Family and Community Medicine, which was founded in 2016 under the Brazilian Society of Family and Community Medicine, a scientific entity that represents this medical specialty in the country. It describes the organization of the first Meeting of this Working Group, in 2019, named 'Female Leadership in Health' and discusses its unfoldings, focusing on gender equity in spheres such as: professional, academic, management, educational, and research, as well as permeating the institution itself. This article also focuses on women's issues surrounding both the specialty and medicine in general. The event welcomed students and professionals from other fields and offered contemporary debates, for example: female protagonism, self-care, intersectionality, maternity and work, participation of women in politics, and gender inequities. The Meeting gathered women from four regions of Brazil, deepened peer bonds and support, and enabled the expansion of the agenda of gender consciousness and its influence in women family physicians' daily life in their experience in management, university, science, and assistance.

2.
Interface comun. saúde educ ; 21(60): 165-176, Jan.-Mar. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-829021

RESUMO

O Portfólio Reflexivo tem sido aplicado como ferramenta de avaliação para estimular o pensamento crítico-reflexivo e gerar condições para o exercício de um senso ético na formação médica. O objetivo deste ensaio é analisar o Portfólio Reflexivo como dispositivo pedagógico para o exercício da narratividade na medicina. Ao produzir uma análise teórica acerca do portfólio, construímos um diálogo epistemológico entre Saúde Coletiva, Educação e Filosofia, no sentido de oferecer elementos para se pensar o exercício de tecnologias relacionais fundamentais para o cuidado em saúde. A Filosofia de Hannah Arendt potencializa este estudo, na medida em que aborda a ação narrativa numa perspectiva política. Professor e aluno (leitor e narrador) passam a estabelecer um diálogo por meio dos portfólios, permitindo desvelar desdobramentos para estampar novos significados pedagógicos ao Portfólio Reflexivo.


El Portafolio Reflexivo se aplica como una herramienta de evaluación para incentivar el pensamiento crítico-reflexivo y generar condiciones para el ejercicio de un sentido ético en la formación médica. El objetivo de este ensayo es analizar el Portafolio Reflexivo como un dispositivo pedagógico para el ejercicio de la narrativa en la medicina. Al producir un análisis teórico sobre el portafolio, construimos un diálogo epistemológico entre Salud Colectiva, Educación y Filosofía, en el sentido de ofrecer elementos para pensar el ejercicio de tecnologías relacionales para el cuidado en la salud. La filosofía de Hannah Arendt potencia este estudio, en la medida en que aborda la acción narrativa bajo una perspectiva política. Profesor y alumno (lector y narrador) comienzan a establecer un diálogo por medio de los portafolios, permitiendo que surjan nuevos desdoblamientos para proporcionar significados pedagógicos al Portafolio Reflexivo.


The Reflective Portfolio has been used as an evaluation tool to stimulate critical and reflective thinking and create conditions for the exercise of an ethical sense in medical education. This essay aims to analyze the Reflective Portfolio as a pedagogical device for the exercise of narrative in medicine. By producing a theoretical analysis about the portfolio, we have built an epistemological dialogue between Public Health, Education and Philosophy, in order to provide elements to think about the exercise of fundamental relational technologies for health care. Hannah Arendt`s Philosophy potentiates this study, addressing the narrative action in a political perspective. Teacher and student (reader and narrator) establish a dialogue through portfolios, unveilling developments to bring new pedagogical meanings to the Reflective Portfolio.


Assuntos
Humanos , Educação Médica/métodos , Educação Médica/tendências , Educação Médica/organização & administração , Aprendizagem
3.
São Paulo med. j ; 128(6): 348-353, Dec. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-573997

RESUMO

CONTEXT AND Objective: Many factors influence occurrences of vulvovaginitis. The aims here were to assess skin color and age-related differences in the vaginal flora and occurrences of vulvovaginitis. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study; tertiary referral hospital (Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba). METHODS: Healthy women who underwent routine outpatient gynecological assessments were assessed for vulvovaginitis and vaginal flora and then divided into whites (n = 13,881) and nonwhites (n = 5,295). Statistical analysis was performed using the X² test, logistic regression and odds ratios. RESULTS: The vaginal microflora was skin-color dependent, with greater occurrence of clue cells, Trichomonas vaginalis and coccobacilli in nonwhite women (p < 0.0001). Döderlein bacilli and cytolytic flora were more prevalent in white women (p < 0.0001 and p < 0.05, respectively). The vaginal microflora was age-dependent within the skin color groups. Among the nonwhite women, clue cells were more prevalent in women aged 21 to 50 years; Trichomonas in women up to 40 years and coccobacili in women between 21 and 40 years (P < 0.05). During the proliferative and secretory phases, the nonwhite women were more likely to present clue cells, Trichomonas, Candida and coccobacilli (OR, proliferative phase: 1.31, 1.79, 1.6 and 1.25 respectively; secretory phase: 1.31, 2.88, 1.74 and 1.21 respectively), while less likely to present Döderlein flora (OR, proliferative phase: 0.76; secretory phase: 0.66), compared with white women, irrespective of age. CONCLUSIONS: There are differences in vulvovaginitis occurrence relating to skin color, which may be associated with variations in vaginal flora.


CONTEXTO E OBJETIVO: Muitos fatores influenciam a ocorrência de vulvovaginites. Os objetivos foram avaliar diferenças relacionadas à cor da pele e idade na flora vaginal e vulvovaginites. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal; hospital de referência terciário (Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba). MÉTODOS: Mulheres saudáveis em atendimento de rotina para exames ginecológicos foram divididas em brancas (n = 13.881) e não brancas (n = 5.295) e avaliadas quanto a vulvovaginites e flora vaginal. Para análise estatística, foram utilizados teste X², regressão logística e odds ratio. RESULTADOS: Microflora vaginal foi dependente da cor da pele, com maior ocorrência de "clue cells", Trichomonas vaginalis e bacilos cocoides em não brancas (p < 0,0001); bacilos de Döderlein e flora citolítica foram mais prevalentes em brancas (p < 0,0001 e p < 0,05, respectivamente). Flora vaginal foi dependente da idade nos grupos de cor da pele. Entre não brancas, "clue cells", Trichomonas e bacilos cocoides foram mais prevalentes nas idades: 21 a 50 anos, até 40 anos, e 21 a 40 anos respectivamente (p < 0,05). Durante as fases proliferativa e secretória, mulheres não brancas tiveram maior probabilidade de apresentar "clue cells", Trichomonas, Candida e cocoides (odds ratio, OR - fase proliferativa: 1,31; 1,79; 1,6 e 1,25 respectivamente; fase secretória: 1,31; 2,88; 1,74 e 1,21 respectivamente), e menor chance de apresentarem flora Döderlein (OR - fase proliferativa: 0,76; fase secretória: 0,66) comparadas com brancas, independentemente da idade. CONCLUSÕES: Há diferenças na ocorrência de vulvovaginites relacionadas com a cor da pele, podendo haver associação com variações na flora vaginal.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Candida/isolamento & purificação , Bactérias Gram-Negativas/isolamento & purificação , Pigmentação da Pele , Trichomonas vaginalis/isolamento & purificação , Vagina/microbiologia , Vulvovaginite/microbiologia , Distribuição por Idade , Métodos Epidemiológicos , Ciclo Menstrual/fisiologia , Vulvovaginite/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA