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Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(3): 126-130, may.-jun. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091035

RESUMO

Resumen: La incidencia de deficiencia de la vitamina D es alta en pacientes hospitalizados infectados y con datos de respuesta inflamatoria sistémica asociada a un aumento de morbilidad y de mortalidad. Objetivo: Evaluar la prevalencia de la deficiencia de 25-hidroxivitamina D (25(OH)D) en el servicio de medicina interna y sus consecuencias en escalas de gravedad, falla orgánica y días de estancia intrahospitalaria. Material y métodos: Estudio prospectivo, observacional y analítico. Se incluyó un total de 60 pacientes que cumplieran con criterios de sepsis de acuerdo con la última definición (sepsis-3), los cuales fueron todos sometidos a dos determinaciones de niveles séricos de 25(OH)D (primera medición a ingreso y segunda a egreso). Resultados: De la muestra, 81.7% (49 pacientes) presentó deficiencia de 25(OH)D, insuficiencia de 16.7% (10 pacientes) y sólo un paciente con nivel normal a ingreso. Al momento del ingreso los niveles de vitamina D fueron más altos que los mostrados al egreso de los pacientes (13.8 versus 12.9) p = 0.37. Sin correlación entre los niveles de vitamina D y mortalidad ni en la duración de estancia intrahospitalaria, pero sí se identificó una relación positiva con los valores de APACHE, SOFA y niveles bajos de vitamina D. Conclusión: La deficiencia de vitamina D tiene una elevada prevalencia en los enfermos con sepsis y choque séptico, correlacionada con la gravedad y la disfunción orgánica con la que cursan. En este estudio no se encontró relación estadísticamente significativa con la mortalidad y días de estancia hospitalaria.


Abstract: The incidence of vitamin D deficiency is high in hospitalized infected patients with systemic inflammatory response; which is associated with an increased morbidity and mortality. Objective: To evaluate the prevalence of 25-hydroxy-vitamin D deficiency (25(OH)D) in an Internal Medicine Service and its consequences on severity scales, organic failure and days of in-hospital stay. Material and methods: Prospective, observational and analytical study. A total of 60 patients with Sepsis according to the latest definition (sepsis-3) were included, all of whom underwent two determinations of 25 (OH) D serum levels (first measurement at admission and second at discharge). Results: 81.7% of the sample (49 patients) presented deficiency of 25 (OH) D, insufficiency of 16.7% (10 patients) and only one patient with normal level at admission. At the time of admission levels of vitamin D were higher than those presented at discharge (13.8 versus 12.9) p = 0.37. No correlation between vitamin D levels and mortality as well as duration of in-hospital stay; but we did identify a positive relationsip with APACHE, SOFA and low levels of vitamin D. Conclusion: Vitamin D deficiency has a high prevalence in patients with sepsis and septic shock, correlating with severity and organic dysfunctions. In this study, no statistically significant relationship was found with mortality and days of hospital stay.


Resumo: A incidência de deficiência de vitamina D é alta em pacientes hospitalizados infectados e com dados de resposta inflamatória sistêmica; associado a um aumento da morbilidade e mortalidade. Objetivo: Avaliar a prevalência da deficiência de 25-hidroxivitamina D (25 (OH) D) no serviço de Medicina Interna e suas conseqüências nas escalas de gravidade, falência de órgãos e dias de internação hospitalar. Material e métodos: Estudo prospectivo, observacional e analítico. Foram incluídos um total de 60 pacientes, preenchendo os critérios de Sepse de acordo com a última definição (Sepse-3), todos foram submetidos a duas determinações dos níveis séricos de 25 (OH) D (primeira medida na admissão e segunda na alta hospitalar). Resultados: 81.7% da amostra (49 pacientes) apresentaram uma deficiência de 25 (OH) D, insuficiência de 16.7% (10 pacientes) e apenas um paciente com um nível normal na admissão. No momento da internação, os níveis de vitamina D foram maiores do que aqueles apresentados na alta hospitalar (13.8 versus 12.9) p = 0.37. Nenhuma correlação entre os níveis de vitamina D e mortalidade, bem como a duração da internação hospitalar; mas sim, identificando uma relação positiva com os valores de APACHE, SOFA e níveis baixos de vitamina D. Conclusão: A deficiência de vitamina D tem alta prevalência em pacientes com sepse e choque séptico, correlacionando-se com a gravidade e a disfunção orgânica. Neste estudo, não foi encontrada uma relação estatisticamente significativa com mortalidade e dias de internação hospitalar.

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