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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2A): 257-261, jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-361351

RESUMO

As drogas redutoras de colesterol são ocasionalmente associadas a sintomas neuromusculares e alterações morfológicas observadas na biopsia muscular. Relatamos o curso clínico e achado da biopsia muscular em oito pacientes com hiperlipoproteinemia tratados com drogas redutoras de colesterol (estatinas/fibratos). Cinco pacientes tiveram mialgia e em dois havia fraqueza muscular proximal. Todos os pacientes ficaram assintomáticos após retirada da medicação embora a creatinoquinase permanecesse elevada. Analisamos a biopsia muscular em seis casos realizados entre três meses e dois anos após a suspensão da droga. Encontramos variação no calibre das fibras em todos os casos com necrose de fibras em cinco, infiltrado inflamatório em um caso, presença de vacúolos em um e "ragged red fiber" em três deles. Concluímos que, embora os achados da biopsia muscular não fossem específicos, o uso prolongado de estatinas e/ou fibratos pode induzir a uma miopatia crônica até mesmo na ausência de sintomas.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticolesterolemiantes/efeitos adversos , Hiperlipoproteinemias/tratamento farmacológico , Doenças Musculares/induzido quimicamente , Biópsia , Ácido Clofíbrico/efeitos adversos , Creatina Quinase/efeitos adversos , Quimioterapia Combinada , Doenças Musculares/patologia
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 58(4): 1115-7, Dec. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273854

RESUMO

Descreve-se um caso de síndrome de Miller Fisher associada a neuropatia óptica desmielinizante bilateral, confirmada pelo exame de potencial evocado visual, sugerindo possível comprometimento do sistema nervoso central nessa síndrome


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Doenças Desmielinizantes/diagnóstico , Potenciais Evocados Visuais , Síndrome de Miller Fisher/diagnóstico , Neurite Óptica/diagnóstico , Síndrome de Miller Fisher/complicações , Neurite Óptica/complicações
3.
Rev. bras. reumatol ; 37(4): 232-6, jul.-ago. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-210193

RESUMO

Os autores relatam um caso de miopatia inflamatória associada ao uso de lovastatina, uma HMG-CoA redutase. Uma paciente de 53 anos de idade, diabética insulino-dependente e hipertensa bem controlada, estava no serviço em acompanhamento para tratamento de osteoporose. Foi introduzida lovastatina 40mg/dia porque apresentou hiperlipidemia. Três semanans após iniciar a droga, a paciente desenvolveu miopatia aguda com fraqueza de membros superiores e inferiores, com aumento da creatinoquinase 500 vezes o normal. A biópsia muscular realizada no músculo bíceps esquerdo feita no terceiro dia da fraqueza muscular revelou necrose, degeneraçäo e sinais de atividade lisossomal. No entanto, nenhum infiltrado inflamatório foi observado no endomísio, no perimísio ou na regiäo perivascular. Os sintomas musculares melhoraram sete dias após a suspensäo da droga. As enzimas voltaram ao normal 45 dias após a interrupçäo da lovastatina


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Lovastatina
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 54(4): 595-600, dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-187248

RESUMO

Miotonia é o fenômeno da diminuiçao da velocidade de relaxamento muscular após contraçao, estímulo mecânico ou elétrico. As miotonias congênitas sao afecçoes hereditárias e nao apresentam distrofla muscular. Atualmente, a tendência é agrupá-las como doenças de canais iônicos, juntamente com as paralisias periódicas. Foram acompanhados sete pacientes, seis do sexo masculino e um do sexo feminino, com idade entre 16 e 48 anos (média 27 anos) e início dos sintomas entre 1 e 10 anos (média 5 anos), que apresentavam fenômeno miotônico desencadeado por contraçao intensa e hipertrofia muscular global. Três pacientes foram diagnosticados como miotonia generalizada tipo Becker por apresentarem herança autossômica recessiva e/ou episódios transitórios de fraqueza muscular. Dois pacientes correspondiam à miotonia congênita de Thomsen, com padrao de herança autossômica dominante e/ou ausência de episódios de fraqueza ou fatores de piora. Dois pacientes apresentavam miotonia flutuante, piorando com o frio e/ou ingestao de potássio. O diagnóstico clínico foi confirmado através de exames complementares (eletroneuromiografia, biópsia muscular e estudo do DNA). Cada paciente fez uso de diferentes drogas, no sentido de procurar o máximo de melhora da miotonia. Houve cinco relatos de melhora com difenil-hidantoína, um com carbamazepina, três com acetazolamida, um com bloqueador de canal de cálcio, um com beta-adrenérgico, um com tiazídico e nenhum com quinidina/procainamida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Miotonia Congênita/diagnóstico , Canais Iônicos , Miotonia Congênita/tratamento farmacológico
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