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Rev. bras. enferm ; 43(1/4): 7-13, jan.-dez. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-194224

RESUMO

A produçäo do serviço de enfermagem é parte da produçäo geral de saúde no país, que por sua vez se articula com os interesses econômicos do presente estágio de desenvolvimento do Capital Monopolista de Estado no Brasil. A produçäo de saúde se dá em menor escala na rede de serviços públicos de responsabilidade do Estado e, majoritariamente, na rede de serviços públicos-privados, administrada e sustentada pelo sistema de seguro social do Ministério da Previdência que tem implementado política de privilegiamento do setor privado, principalmente a partir da década de 60. Assim sendo, a nossa produçäo é determinada, historicamente, por múltiplos fatores econômicos, políticos, técnicos, ideológicos, éticos e culturais, os quais imprimem uma certa qualidade ao produto final do nosso processo de trabalho, ou seja, a assistência de enfermagem que estamos prestando à populaçäo, que independe da qualidade defendida pelos profissionais e pela populaçäo. Näo podemos, portanto, falar em autonomia plena de serviço de enfermagem, de vez que o mesmo näo é determinado por leis próprias e internas à categoria, mas, sim, em autonomia relativa, no campo do conhecimento técnico que coube à enfermagem, na divisäo social do trabalho em saúde, no estabelecimento de prioridades de atuaçäo e decisöes administrativas que estäo afetas a este serviço.


Assuntos
Carga de Trabalho , Serviços de Enfermagem/tendências , Serviços de Saúde/tendências , Sistema Único de Saúde , Serviços de Enfermagem/organização & administração
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