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Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 68(4): 562-566, Aug. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-555235

RESUMO

Many authors have studied physical and functional changes in individuals post-stroke, but there are few studies that assess changes in the non-plegic side of hemiplegic subjects. This study aimed to compare the electromyographic activity in the forearm muscles of spastic patients and clinically healthy individuals, to determine if there is difference between the non-plegic side of hemiplegics and the dominant member of normal individuals. 22 hemiplegic subjects and 15 clinically healthy subjects were submitted to electromyography of the flexor and extensor carpi ulnaris muscles during wrist flexion and extension. The flexor muscles activation of stroke group (average 464.6 u.n) was significantly higher than the same muscles in control group (mean: 106.3 u.n.) during the wrist flexion, what shows that the non affected side does not present activation in the standart of normality found in the control group.


Muitos autores estudaram as modificações funcionais e físicas em indivíduos pós-acidente vascular cerebral; porém, poucos estudos avaliam alterações no hemicorpo não plégico de indivíduos hemiplégicos. O objetivo deste estudo foi comparar a atividade eletromiográfica nos músculos do antebraço de pacientes espásticos e indivíduos clinicamente saudáveis, para averiguar se há diferença entre o lado não plégico de indivíduos hemiplégicos e o lado dominante de indivíduos clinicamente saudáveis. 22 indivíduos hemiplégicos e 15 clinicamente saudáveis foram submetidos à eletromiografia dos músculos flexor e extensor ulnar do carpo durante a flexão e extensão do punho. A ativação dos músculos flexores dos hemiplégicos (média: 464,6 u.n), foi significantemente maior que nos indivíduos do grupo controle (média: 106,3 u.n) durante o movimento de flexão do punho, o que demonstra que o hemicorpo não acometido dos pacientes estudados não apresenta o comportamento padrão de normalidade encontrado no grupo controle.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Eletromiografia/métodos , Antebraço/fisiologia , Hemiplegia/fisiopatologia , Contração Muscular/fisiologia , Espasticidade Muscular/fisiopatologia , Músculo Esquelético/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles , Hemiplegia/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/complicações
2.
Arq. ciênc. saúde ; 13(4): 181-185, out.-dez. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-485868

RESUMO

Objetivo: Analisar o comportamento do sistema cardiovascular de pacientes hemiplégicos crônicos, durante exercícios físicos em grupo, e correlacionar esse comportamento com a intensidade com que são executados.Método: Foram analisados dados de 23 hemiplégicos crônicos, freqüentadores do “Projeto Hemiplegia”desenvolvido na FCT/UNESP. Para coleta dos dados as sessões deste projeto foram divididas em quatro fases: repouso, sentado, em pé e sentado1. A freqüência cardíaca foi registrada batimento a batimento durante toda a sessão por meio de um freqüencímetro Polar S810 e a pressão arterial verificada indiretamente ao final das fases da sessão. A escala de Borg e a reserva de freqüência cardíaca (RCF) foram coletadas nas fases: sentado, em pé e sentado1. A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) foi analisada no domínio do tempo nas quatro fases da sessão. Análise de variância para medidas repetidas seguida da aplicação do teste de Tukey foi utilizada para análise dos dados (p < 0,05). Resultados: Ocorreram diferenças significativas da freqüência cardíaca entre os valores da fase de repouso em comparação com as fases sentado e em pé e da fase sentado1 com a fase em pé. O índice de VFC apresentou diferenças entre as fases sentado e sentado1.Diferenças significativas foram observadas com a pressão arterial sistólica, quando comparada às atividades realizadas na fase em pé com as fases de repouso e sentado, enquanto que a pressão arterial diastólica não apresentou diferença significativa entre as fases. Os valores médios da escala de Borg foram nas fases sentado, em pé e sentado1: 8,0; 10,5 e 9,0, respectivamente, sendo significativos entre as fases sentado e em pé e a RCF apresentou valores significativos comparando a fase em pé com as fases sentado e sentado1.Conclusão: Os resultados permitem concluir que as atividades realizadas, apesar da baixa intensidade,produzem modificações significativas do sistema cardiovascular em hemiplégicos crônicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Exercício Físico/fisiologia , Frequência Cardíaca , Hemiplegia/terapia
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