Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1): 29-33, jan.-fev. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402766

RESUMO

OBJETIVO: Estudar seqüencialmente a flora traqueal em pacientes internados em unidade de terapia intensiva pediátrica e associar esta flora com o tempo de internação, a utilização prévia de antimicrobianos e o diagnóstico de pneumonia associada à ventilação mecânica. MÉTODOS: A população estudada foi constituída de pacientes pediátricos admitidos em uma unidade de terapia intensiva pediátrica entre novembro de 2002 e dezembro de 2003 e submetidos a ventilação mecânica. Foram coletadas três amostras seriadas de secreção traqueal de cada paciente. A primeira coleta foi realizada dentro das primeiras 6 horas após a admissão, e as amostras seguintes, depois de 48 e 96 horas. RESULTADOS: Foram estudados 100 pacientes com idade entre 1 dia e 14 anos. Nas três coletas realizadas, observou-se um aumento do percentual de culturas positivas para Pseudomonas aeruginosa, de 6 para 22 por cento (p = 0,002), e também uma diminuição das culturas positivas para Staphylococcus aureus, de 23 para 8 por cento (p = 0,009). No grupo com uso prévio de antimicrobianos, houve maior freqüência de isolamento de Candida spp (p < 0,05). Dezesseis (23,5 por cento) dos 68 pacientes que foram internados sem diagnóstico de pneumonia desenvolveram pneumonia associada à ventilação mecânica. Em relação à cultura de secreção traqueal desses pacientes, foram obtidas culturas positivas em 10 casos: seis S. aureus (com três Acinetobacter baumanni concomitantes), dois Klebsiella spp. (com um Enterobacter spp. concomitante), um Candida spp. e um P. aeruginosa. CONCLUSÃO: O monitoramento seqüencial da secreção traqueal pode ser útil na avaliação das alterações da flora microbiana nas unidades de terapia intensiva pediátrica.


Assuntos
Criança , Humanos , Adolescente , Pré-Escolar , Lactente , Recém-Nascido , Infecção Hospitalar/microbiologia , Bactérias Gram-Negativas/isolamento & purificação , Intubação Intratraqueal/efeitos adversos , Pneumonia Bacteriana/microbiologia , Respiração Artificial/efeitos adversos , Traqueia/microbiologia , Antibacterianos , Infecção Hospitalar/diagnóstico , Bactérias Gram-Negativas/classificação , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Tempo de Internação , Pneumonia Bacteriana/diagnóstico , Sensibilidade e Especificidade , Fatores de Tempo
2.
Rev. paul. pediatr ; 3(9): 33-5, jan.-fev. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35253

RESUMO

Os autores relatam o caso de um menino de cinco anos de idade vacinado por BCG ID, que apresentou quadro clínico e laboratorial de meningotuberculose. Ficou internado em nosso serviço de terapia intensiva durante 21 dias em coma, necessitando de ventilaçäo controlada durante dezesseis dias; superficializou o grau do coma após instituiçäo de esquema tríplice. O padräo do LCR, o PPD, os antecedentes familiares, o quadro clínico bem como a melhora deste, após instituiçäo do tratamento específico sugerem fortemente esta patologia. É comentada também a possibilidade da existência de meningotuberculose, mesmo em crianças vacinadas em nosso meio pelo BCG ID, por motivos ainda näo esclarecidos


Assuntos
Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Tuberculose Meníngea/etiologia , Vacina BCG/imunologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA