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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(2): 223-226, mar.-abr. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-340900

RESUMO

No período compreendido entre janeiro de 1996 e dezembro de 1998, administramos derivados da artemisinina em 108 crianças com malária por Plasmodium falciparum, para avaliar a resposta clínica e terapêutica. Foram incluídas apenas crianças com clínica de malária moderada ou grave. No Grupo I, incluímos 62 pacientes e administramos artesunate por via endovenosa. Clinicamente, 50,8 por cento tinham malária moderada e 49,2 por cento malária grave; a parasitemia foi baixa em 53,2 por cento, média em 22,6 por cento e alta em 24,2 por cento; no D2 a parasitemia estava negativa em 58,1 por cento. No Grupo II,incluímos 46 pacientes que receberam artemeter (Paluter®) intramuscular. Clinicamente, 67,4 por cento apresentavam malária moderada e 32,6 por cento malária grave; a parasitemia foi baixa em 52,2 por cento, média em 36,2 por cento e alta em 15,2 por cento; em D2, 56,5 por cento apresentaram negativaçäo da parasitemia. Nos dois grupos, a melhora clínica e evoluçäo da parasitemia näo mostraram diferença estatística; no D7 havia clareada a parasitemia em todos os pacientes. Para evitar recrudescência usamos mefloquina ou clindamicina


Assuntos
Animais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Antimaláricos/uso terapêutico , Artemisininas/uso terapêutico , Malária Falciparum/tratamento farmacológico , Parasitemia/tratamento farmacológico , Sesquiterpenos/uso terapêutico , Seguimentos , Plasmodium falciparum/efeitos dos fármacos , Resultado do Tratamento
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 33(2): 163-8, mar.-abr. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-274346

RESUMO

Avaliamos a resposta clínica e parasitológica à terapêutica com o artesunate retocaps© em 32 crianças internadas na Fundaçäo de Medicina Tropical do Amazonas, que apresentavam malária com quadro clínico moderado e grave. Destas, 29 tinham a doença por P. falciparum e três, P. vivax. A melhora clínica foi observada após 24 horas do início da terapêutica, com 33,3 por cento de pacientes afebris e, 48 horas após o tratamento, 77,2 por cento das crianças näo apresentavam febre. O acompanhamento da parasitemia assexuada, mostrou que no D2 58,6 por cento das crianças com malária falciparum estavam negativas; em D4 todas haviam negativado, tanto na malária pelo P. falciparum como pelo P. vivax. No seguimento prolongado, na malária P. falciparum, encontramos 66,6 por cento de recrudescências. Os resultados nos permitem concluir pela eficácia e praticidade no uso do artesunate retocaps© com rápida reduçäo da parasitemia e melhora clínica. Entretanto, na malária P. falciparum a taxa de recrudescência foi elevada. Näo foi observado para-efeito que possa ser imputado ao uso da droga


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Adolescente , Antimaláricos/administração & dosagem , Antimaláricos/uso terapêutico , Malária Falciparum/tratamento farmacológico , Malária Vivax/tratamento farmacológico , Brasil , Parasitemia/tratamento farmacológico , Plasmodium falciparum/efeitos dos fármacos , Plasmodium vivax/efeitos dos fármacos , Recidiva
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