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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(5): 474-477, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794911

RESUMO

SUMMARY In September 2014, the first baby grown in a transplanted uterus was born, which represented an astonishing scientific progress that will mark the history of human reproduction. The recipient was a 32-year-old woman with Rokytanski syndrome who became pregnant after a successful embryo transfer and had an uneventful pregnancy, giving birth to a healthy newborn and marking the beginning of a new era. Patients who do not have a uterus or have a dysfunctional uterus now have the chance of dreaming with pregnancy and motherhood. Combining principles of solid organ transplantation and techniques of human reproduction, uterus transplantation is the first ephemeral transplant performed in order to promote reproductive potential of women and may be removed after successful pregnancy. Worldwide, 11 uterine transplantations were performed in patients. Of these, seven maintained their reproductive potential, with viable transplanted uteri and regular menstrual cycles.


RESUMO Em 2014, nasce o primeiro bebê oriundo de um útero transplantado, um avanço científico que ficará marcado na história da reprodução humana. A paciente, portadora da síndrome de Rokytanski, engravidou após transplante de útero e transferência de embrião. Teve uma gestação sem complicações e deu à luz um recém-nascido saudável, marcando o início de uma nova realidade. Pacientes que não possuem útero ou possuem útero disfuncional agora podem sonhar em ser mães e gestar um filho. Combinando princípios de transplante de órgão sólido e técnicas de reprodução humana, o transplante de útero consiste no primeiro transplante efêmero realizado com o intuito de promover potencial reprodutivo à mulher, podendo ser removido após gestação bem-sucedida. Mundialmente, 11 transplantes de útero foram realizados em humanos. Dentre os casos, sete mantêm potencial reprodutivo, com úteros viáveis e ciclos menstruais regulares.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Útero/transplante , Técnicas de Reprodução Assistida/tendências , Resultado da Gravidez , Resultado do Tratamento , Transferência Embrionária/métodos , Histerectomia
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(5): 607-614, set.-out. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-653775

RESUMO

Endometriosis, a highly prevalent gynecological disease, can lead to infertility in moderate to severe cases. Whether minimal stages are associated with infertility is still unclear. The purpose of this systematic review is to present studies regarding the association between pregnancy rates and the presence of early stages of endometriosis. Studies regarding infertility, minimal (stage I, American Society of Reproductive Medicine [ASRM]) and mild (stage II, ASRM) endometriosis were identified by searching on the MEDLINE database from 1985 to September 2011 using the following MESH terms: endometriosis; infertility; minimal; mild endometriosis; pregnancy rate. 1188 articles published between January of 1985 and November of 2011 were retrieved; based on their titles, 1038 citations were excluded. Finally, after inclusion and exclusion criteria, 16 articles were selected to be part of this systematic review. Several reasons have been discussed in the literature to explain the impact of minimal endometriosis on fertility outcome, such as: ovulatory dysfunction, impaired folliculogenesis, defective implantation, decrease embryo quality, abnormal immunological peritoneal environment, and luteal phase problems. Despite the controversy involving the topic, the largest randomized control trial, published by Marcoux et al. in 1997 found a statistically different pregnancy rate after resection of superficial endometrial lesions. Earlier stages of endometriosis play a critical role in infertility, and most likely negatively impact pregnancy outcomes. Further studies into stage I endometriosis, especially randomized controlled trials, still need to be conducted.


RESUMO O objetivo desta revisão sistemática é apresentar estudos sobre a associação entre as taxas de gravidez e a presença de fases iniciais de endometriose. Estudos relacionados com a infertilidade e estágios mínimos e leves (estágios I,II, American Society of Reproductive Medicine [ASRM]) foram identificados por busca na base de dados MEDLINE, de 1985 a setembro de 2011. Os seguintes termos foram usados como palavras-chave: endometriose, infertilidade, taxa de gravidez; estágio mínimo; estágio leve de endometriose. Entre janeiro de 1985 e novembro de 2011, 1188 artigos foram recuperados; com base no título, 1038 citações foram excluídas e, finalmente, depois de critérios de inclusão e exclusão, 18 artigos foram selecionados para fazer parte desta revisão sistemática. Várias razões têm sido discutidas na literatura na tentativa de explicar o impacto da endometriose mínima no resultado da fertilidade, tais como: disfunção ovulatória, foliculogênese alterada prejudicada, defeito na implantação, baixa qualidade embrionária, ambiente peritoneal inflamatório e hostil e problemas da fase lútea. Apesar de toda polêmica envolvendo o tópico, o maior ensaio clínico randomizado foi publicado por Marcoux et al. Os autores encontraram uma taxa de gravidez estatisticamente significante após a ressecção de lesões superficiais de endometriose. Estágios iniciais de endometriose desempenham um papel crítico relacionado à infertilidade e, provavelmente proporcionam um impacto negativo nas taxas de gravidez em pacientes com endometriose. Outros estudos envolvendo estágios iniciais de endometriose, especialmente ensaios clínicos randomizados, ainda precisam ser realizados.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Endometriose/patologia , Infertilidade/etiologia , Resultado da Gravidez , Endometriose/complicações , Taxa de Gravidez , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Estudos Retrospectivos
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