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Intervalo de ano
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(3,supl): s75-s82, jul. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-433962

RESUMO

OBJETIVOS: Apresentar uma atualização da situação da poliomielite no mundo, número de casos anuais, regiões mais atingidas pela doença, vacinas disponíveis na atualidade, seus riscos e benefícios, utilização da vacina monovalente, riscos da disseminação de um vírus mutante na comunidade, progressos que têm sido realizados em termos de erradicação mundial e as propostas da Organização Mundial da Saúde (OMS) nesse período de transição entre a erradicação global e o período pós-erradicação. FONTE DE DADOS: Foram consultadas bases de dados no período de 1955 a 2005 em MEDLINE, LILACS, The Web, Doctor's Guide; site da OMS e Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e livro-texto. SíNTESE DOS DADOS: Em 1988, a OMS estabeleceu como meta a erradicação da doença e a interrupção da transmissão do vírus selvagem globalmente. Desde então, houve um dramático impacto no declínio da doença, embora em 2005 ainda existam alguns países considerados endêmicos e outros onde a pólio retornou, por conta de vírus importados. As vacinas utilizadas no mundo são as clássicas tOPV e IPV e, dentro desse processo de erradicação, o uso de vacinas mOPV tem sido estimulado nos locais em que circula apenas um tipo de poliovírus. Entretanto, as vacinas OPV, além de disseminarem o vírus na comunidade, podem causar paralisias por reversão do processo de neurovirulência. CONCLUSÕES:Para um mundo livre da doença poliomielite, será preciso retirar o vírus de circulação, o que só será possível se a vacina OPV for descontinuada, conforme propostas da OMS para esse período de transição e para a era pós-erradicação.


Assuntos
Humanos , Poliomielite/prevenção & controle , Vacina Antipólio de Vírus Inativado/administração & dosagem , Esquemas de Imunização , Poliomielite/imunologia
2.
In. Veronesi, Ricardo; Focaccia, Roberto. Tratado de infectologia: v.1. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 2002. p.625-633, ilus, tab. (BR).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-317701

Assuntos
Coqueluche , Vacinas
3.
Pediatr. mod ; 36(1/2): 32-: 34-: 38-32, 35, 40, jan.-fev. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311074

RESUMO

O trabalho procede a uma revisão de conceito, etioepidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, complicações, síndromes associadas ao vírus Epstein-Barr, diagnósticos laboratorial e diferencial e tratamento da mononucleose infecciosa, tecendo considerações sobre a profilaxia da moléstia e a imunologia do vírus Epstein-Barr.


Assuntos
Humanos , Herpesvirus Humano 4 , Mononucleose Infecciosa , Linfoma de Burkitt , Mononucleose Infecciosa , Síndrome
5.
In. Farhat, Calil Kairalla; Carvalho, Eduardo da Silva; Weckx, Lily Yin; Carvalho, Luiza Helena Falleiros R; Succi, Regina Célia de Menezes. Imunizaçöes: fundamentos e prática. Säo Paulo, Atheneu, 2000. p.331-50.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-281285
7.
In. Farhat, Calil Kairalla; Carvalho, Eduardo da Silva; Carvalho, Luiza Helena Falleiros Rodrigues; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia pediátrica. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 1998. p.445-59, ilus, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-260913
8.
In. Farhat, Calil Kairalla; Carvalho, Eduardo da Silva; Carvalho, Luiza Helena Falleiros Rodrigues; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia pediátrica. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 1998. p.640-9, tab.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-260932
10.
In. Farhat, Calil Kairalla; Carvalho, Eduardo da Silva; Carvalho, Luiza Helena Falleiros Rodrigues; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia pediátrica. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 1998. p.199-209, ilus.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IIERPROD, SES-SP | ID: biblio-1068789
11.
In. Farhat, Calil Kairalla; Carvalho, Eduardo da Silva; Carvalho, Luiza Helena Falleiros Rodrigues; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia pediátrica. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 1998. p.199-209, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-260885
12.
Pediatr. mod ; 33(3): 91-2, 94-5, 98, mar. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-195816

RESUMO

É uma doença diarréica aguda infecciosa mundialmente distribuída, causada por um bacilo gram-negativo da família das enterobactérias, transmitido por contato inter-humano, por água e alimentos contaminados, causando diarréia mucopiossanguinolenta, associada à febre, cólicas abdominais, urgência e tenesmo retal. O diagnóstico é baseado na história clínica e exame físico, sendo confirmado principalmente pela coprocultura e, mais raramente, pela hemocultura. Outros exames inespecíficos podem ser usados, como o hemograma e a análise do mucofecal. A sorologia e o PCR podem ser úteis, porém nem sempre facilmente disponíveis. O tratamento visa a correçÝo dos distúrbios hidroeletrolíticos já que a shiguelose costuma ser autolimitada, sendo porém, eventualmente necessário o uso de antimicrobianos. Quando a shiguela isolada se mostra sensível à ampicilina, esta droga tem sido utilizada como primeira escolha; entretanto, nÝo se isolando o agente causal, o sulfametoxazoltrimethopim pode ser indicado. atualmente, os melhores resultados (e com baixos ídices de resistência) têm sido obtidos com o uso das quinolonas, devendo, porém, ser usadas com critério devido ao aparecimento de cepas multirresistentes.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Ampicilina/uso terapêutico , Antibacterianos/uso terapêutico , Disenteria Bacilar/diagnóstico , Disenteria Bacilar/tratamento farmacológico , Disenteria Bacilar/terapia , Shigella/classificação , Shigella/patogenicidade , Antidiarreicos , Diarreia Infantil/complicações , Disenteria Bacilar/dietoterapia , Disenteria Bacilar/epidemiologia
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