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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(2): 96-102, fev. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-450160

RESUMO

OBJETIVO: avaliar os casos com suspeita de puberdade precoce, em relação à classificação diagnóstica e etiológica, atendidos no período compreendido entre os anos de 2000 e 2005. MÉTODOS: foram revisados os prontuários de 58 pacientes com suspeita diagnóstica de puberdade precoce atendidas no período compreendido entre os anos de 2000 e 2005 para análise de dados relevantes. Os critérios de inclusão foram desenvolvimento de mamas e/ou pêlos pubianos antes dos oito anos de idade. As pacientes foram classificadas de acordo com o quadro clínico e os exames complementares em uma das seguintes categorias: puberdade precoce central (PPC), pseudopuberdade precoce, telarca precoce e pubarca precoce. RESULTADOS: dos 58 casos revisados, 28 tiveram diagnóstico de PPC, um de pseudopuberdade precoce, dez de telarca precoce e 19 de pubarca precoce. Todos os casos de PPC foram de origem idiopática, com exceção de uma paciente em que houve ativação do eixo hipotálamo-hipófise-ovariano secundária a hiperplasia adrenal congênita. Houve um caso com suspeita diagnóstica de pseudopuberdade precoce devido à síndrome de McCune-Albright. Todos os casos de telarca precoce foram de origem idiopática, exceto um caso que foi associado a hipotireoidismo primário. Todos os casos de pubarca precoce foram de origem idiopática. CONCLUSÕES: dentre os casos atendidos com diagnóstico de puberdade precoce no período de cinco anos, o diagnóstico final predominante foi PPC e a grande maioria dos casos foi de origem idiopática, havendo baixa incidência de patologias orgânicas.


PURPOSE: to evaluate the classification and the etiology of girls attended in a Pediatric and Adolescent Gynecology Clinic. METHODS: The hospital charts of 58 female patients attended from 2000 to 2005 with diagnosis of probable precocious puberty were reviewed and relevant data analyzed. Inclusion criteria were breast and/or pubic hair growth before eight years old. The girls were classified according to the clinic aspects and the supplementary exams they had been submitted to, into one of the categories: central precocious puberty (CPP), precocious pseudopuberty, premature thelarche and premature pubarche. RESULTS: from the 58 reviewed cases, 28 girls were diagnosed as CPP, one as precocious pseudopuberty, ten as premature thelarche and 19 as premature pubarche. All the cases of CPP had an idiopathic etiology, except for one girl whose activation of the ypothalamic-pituitary-gonadal axis was secondary to congenital adrenal hyperplasia. There was one case of precocious pseudopuberty due to McCune-Albright syndrome. All the cases of premature thelarche had an idiopathic etiology, except for one girl who had primary hypothyroidism. All the cases of premature pubarche had an idiopathic etiology. CONCLUSIONS: among the cases diagnosed as precocious puberty, CPP was the leading diagnosis and most cases had an idiopathic etiology. Organic causes leading to precocious puberty were infrequent.


Assuntos
Humanos , Feminino , Cabelo/crescimento & desenvolvimento , Deficiências do Desenvolvimento , Hipotireoidismo , Mama/crescimento & desenvolvimento , Puberdade Precoce/etiologia
2.
Femina ; 32(7): 587-592, ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-401303

RESUMO

A leptina é hormônio secretado pelos adipócitos, que têm como principal função a regulação do peso corpóreo. A leptina também participa de uma série de outros processos fisiológicos, incluindo o desenvolvimento puberal e a manutenção da função reprodutiva na mulher. Os receptores de leptina foram identificados em todos os níveis do eixo hipotálamo-hipófise-gonodal e no útero, indicando que uma rede complexa de interações está envolvida na regulação do sistema reprodutor pela leptina. Estudos em roedores e humanos sugerem que nível crítico de leptina e sinalização desse hormônio são necessários para o desencadeamento da puberdade, porém aumento dos níveis de leptina não é requerido para que esse processo ocorra, indicando que a leptina tem um papel permissivo e não desencadeador na puberdade humana...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Hormônios/deficiência , Hormônios/metabolismo , Hormônios , Leptina , Puberdade Precoce , Estrogênios/uso terapêutico
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(7): 573-578, ago. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384604

RESUMO

OBJETIVOS: avaliar os efeitos do raloxifeno sobre a concentração plasmática de homocisteína e o perfil lipídico em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foram estudadas 24 mulheres saudáveis na pós-menopausa, com idade entre 50 e 70 anos e diagnóstico de osteopenia e/ou osteoporose, submetidas à terapia com raloxifeno, 60 mg/dia, durante seis meses. Foram dosados a homocisteína plasmática antes do início e após três e seis meses de tratamento, além do colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol e triglicérides. A concentração de homocisteína foi determinada por imunoensaio de fluorescência polarizada e o lipidograma pelo método colorimétrico e enzimático. Para a análise estatística foram utilizados os testes ANOVA, de Newman-Keuls e de correlação de Pearson. RESULTADOS: observamos redução significativa do colesterol total de 15,3 por cento (227,6±56,3 vs 200,6±29,8 vs 192,8±32,1 mg/dl; p<0,001) e do LDL-colesterol de 21,4 por cento (151,4±46,3 vs 122,7±29,4 vs 119,0±28,6 mg/dl; p<0,001) e aumento significativo do HDL-colesterol de 9,5 por cento (44,7±10,8 vs 52,2±12,6 vs 49,0±10,8 mg/dl; p<0,05). Não houve redução significativa dos triglicérides (134,9±50,3 vs 127,5±50,0 vs 121,0±36,0 mg/dl; p>0,05). Embora não significativa, foi observada redução da homocisteína de 4.5 por cento (11,7±3,0 vs 11,0±2,9 vs 11,2±2,1 miM/l; p>0,05) entre os períodos pré e pós-tratamento, com correlação negativa significativa entre os níveis basais e os percentuais de redução após o tratamento (r=-0,71; p<0,0001). CONCLUSÕES: a terapia com raloxifeno, 60 mg/dia, em mulheres na pós-menopausa durante seis meses levou a reduções do colesterol total e do LDL-colesterol e aumento do HDL-colesterol. Houve tendência à redução dos níveis plasmáticos de homocisteína, sendo o efeito mais favorável nas pacientes com níveis basais mais elevados.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares , Menopausa , Pós-Menopausa , Cloridrato de Raloxifeno
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(6): 429-433, jul. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-365525

RESUMO

OBJETIVO: correlacionar os níveis de leptina com a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: neste estudo de corte transversal foram incluídas 22 mulheres na pós-menopausa, sendo avaliadas a DMO na coluna lombar (CL) e colo do fêmur (CF) por densitometria óssea de dupla emissão e a concentração sérica de leptina por radioimunoensaio. Análise estatística foi realizada utilizando análise de variância e teste de Dunn (intergrupos) e teste de correlação de Pearson, sendo adotado nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: os valores médios da DMO foram 0,898 ± 0,14 g/cm² na CL e, 0,760 ± 0,15 g/cm² no CF. A concentração média de leptina na amostra total foi de 17,2 ± 9,4 ng/ml, não havendo diferenças significativas entre as pacientes com DMO normal, osteopenia e osteoporose (18,6 ± 7,8, 18,9 ± 9,9 e 15,6 ± 10,6, respectivamente; p > 0,05). Não foram observadas correlações significativas entre o nível de leptina e a DMO, tanto em relação à amostra total, quanto em relação aos grupos com osteoporose e/ou osteopenia. Houve correlação positiva entre os níveis de leptina e o índice de massa corporal (IMC) (r = 0,66; p = 0,0044). CONCLUSÕES: não houve correlação direta entre os níveis de leptina e DMO em mulheres na pós-menopausa, porém houve correlação positiva significativa entre a leptina e o IMC, sugerindo que um possível efeito indireto desse hormônio sobre a massa óssea.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Índice de Massa Corporal , Densidade Óssea , Climatério , Leptina , Osteoporose Pós-Menopausa
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