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Intervalo de ano
1.
Reprod. clim ; 11(4): 184-7, out.-dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-188465

RESUMO

A osteoporose é uma doença esquelética sistêmica, caracterizada pela perda de massa óssea e deterioraçao da microarquitetura do tecido ósseo, com conseqüente aumento de sua fragilidade. Nas mulheres menopausadas em especial, torna-se importante pelo risco de fratura óssea atraumática, responsável pelo aumento sobremaneira da morbidade desta doença. Discute-se vantagens e desvantagens de métodos diagnósticos clínicos, bioquímicos e radiológicos conhecidos, a fim de selecionar os mais sensíveis e específicos, servindo assim para identificaçao de mulheres com maior risco para o desenvolvimento da osteoporose. Finaliza-se com uma análise crítica da abordagem atual da osteoporose com os métodos atualmente disponíveis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico , Fatores de Risco
2.
Reprod. clim ; 11(2): 86-90, abr.-jun. 1996. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-177670

RESUMO

RETROSPECTIVA: A terapia de reposiçao estrogênica (TRH) está associada a uma reduçao em cerca de 50 por cento nos eventos cardiovasculares. Embora o efeito do estrogênio no perfil lipídico seja um dos potenciais mecanismos, estas mudanças lipídicas parecem insuficientes para justificar completamente o grau clínico de benefícios atribuídos à estrogenioterapia. OBJETIVO: Pelo fato de ser um dos efeitos benéficos do estrogênio uma modulaçao na funçao vasomotora, investigamos os efeitos de níveis fisiológicos de estrogênio na resposta vascular de mulheres com deficiência de estrogênio. CASUISTICA E MÉTODOS: Foram avaliadas neste estudo 26 mulheres sadias, com deficiência estrogênica. O fluxo de sangue na microvascularizaçao periférica foi avaliado usando a Dopplerfluxometria laser (DFL). Foi avaliada a resposta vascular da acetilcolina (ACh)- um agonista dependente do endotélio e do nitroprussiato de sódio (NaNP)- um vasodilatador independente, utilizando a técnica de ionoforese na pele das pacientes. Três avaliaçoes foram realizadas: 1-basal, ausência de qualquer terapia de reposiçao hormonal; 2-após E2, após 14 dias de administraçao de estradiol; 3-após E2/P, após 12 dias de administraçao de estradiol e progesterona. RESULTADOS: Os dados sao mostrados como média e desvio padrao referentes ao ângulo de inclinaçao da curva do fluxo de sangue em resposta à ACh e ao NaNP. Houve uma atenuaçao do ângulo de inclinaçao da curva da resposta vasodilatadora pela ACh após 14 dias de E2 (0.27+0.15 volts/min vs.0.096+0.08 volts/min; p<0.05) e após 12 dias de E2/P (0.27+0.15 volts/min; vs 0.11+0.09;P<0.05). Em relaçao ao NaNP, o ângulo de inclinaçao da curva após 14 dias de E2 variou de 0,12+0.08 volts/min vs 0.092+0.07 volts/ min; (NS) e após 12 dias de E2/P de 0,12+0,08 volts/min vs 0,09+0,05 (NS). CONCLUSOES: A administraçao do E2 modulou significativamente a resposta vaso dilatador para ACh (endotélio dependente) mas nao para a NaNP (endotélio independente). Estes resultados sugerem que a açao do E2 pode se fazer a nével de célula endotelial e nao no músculo liso vascular. A administraçao concomitante de P (E2/P) por um período de 12 dias reverteu a açao moduladora do E2, mas as mudanças no fluxo sangüíneo foram mais evidentes quando o E2 foi administrado sozinho. Assim, o E2 pode ser um participante sobre o tônus vascular da microcirculaçao.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endotélio Vascular/efeitos dos fármacos , Estradiol/uso terapêutico , Progesterona/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios/métodos , Estradiol/farmacologia , Iontoforese , Progesterona/farmacologia , Estudos Prospectivos
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