RESUMO
Foram levantados os casos de síndrome de Sheehan atendidos no ambulatório do IESC, com o objetivo de descrever o perfil clínico e laboratorial, o tratamento d reposição hormonal e as co-morbidades apresentadas. Os resultados mostraram hipotireoidismo, hipocortisolismo, hipogonadismo em todas as pacientes (n = 7). A reposição hormonal com L-tiroxina e prednisonal foi realizada em todos os casos. Entretanto, apenas quatro das sete pacientes faziam reposição com esteróides sexuais. O eixo somatotrófico foi avaliado e a reposição do hormônio de crescimento (GH) realizada em apenas duas pacientes. Em relação às entidades mórbidas apresentadas, houve uma alta prevalência de hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia (cinco em sete casos), sendo encontrado diabetes mellitus em um. Estes resultados surgerem que a reposição hormonal pode estar implicada no aumento da morbidade relatado no hipopituitarismo
Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Hipopituitarismo , Terapia de Reposição Hormonal/tendências , Terapia de Reposição HormonalRESUMO
Os autores fazem uma síntese dos mecanismos imunitários e sua relaçäo com as endocrinopatias
Assuntos
Humanos , Alergia e Imunologia , Doenças do Sistema Endócrino/imunologiaRESUMO
Para o caderno de Endocrinologia, Ars Curandi selecionou um artigo sobre Síndrome de Cushing por se tratar de um tema importante na visäo da classe médica, uma vez que trata-se de uma enfermidade com várias formas de aparecimento espontâneo e que por isso, necessita de um eficiente diagnóstico diferencial
Assuntos
Humanos , Síndrome de Cushing/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Síndrome de Cushing/cirurgia , Síndrome de Cushing/radioterapiaRESUMO
Os autores sintetizam um pouco da história do emprego dos antitireoidianos na prática clínica, especificamente em relaçäo ao tratamento do hipertireoidismo da doença de Graves, apresentando razöes para seu uso. Na experiência do Instituto de Endocrinologia da Santa Casa do Rio de Janeiro, as taxas de remissäo do hipertireoidismo, 1 ano após a interrupçäo da medicaçäo foram melhores no grupo de doentes que fez uso da medicaçäo por período superior a 1 ano do que naquele de pacientes que receberam a medicaçäo por período inferior a 1 ano (taxas respectivamente de 44,28% e 12,96%). Os antitireoidianos devem continuar sendo empregados como primeira opçäo no tratamento do hipertireoidismo da doença de Graves. Em caso de impossibilidade de controle da doença, deve-se recorrer às formas ablativas de tratamento, uso do lado radioativo ou cirurgia