Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 79(8): 682-685, Aug. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1339232

RESUMO

ABSTRACT Background: Catastrophization is a psychological aspect of pain that alters its perception and expression. Objective: To investigate the feature of catastrophization in migraine. Methods: An online survey of individuals suffering from migraine attacks at least twice a month, for at least one year was carried out. Confidentiality was assured and participants gave details of their headache (including a visual analogue pain scale) and answered the Hospital Anxiety and Depression Scale and the Catastrophization Scale questionnaires. Results: The survey included 242 individuals with migraine attacks at least twice a month. The median scores observed in this group of individuals were 7 for pain, 11 for anxiety, 7 for depression, and 2 for catastrophization. Catastrophization had no correlation with the duration (p=0.78) or intensity (p=0.79) of the migraine. There was no correlation between catastrophization and headache frequency (p=0.91) or the monthly amount of headache medication taken (p=0.85). High scores for catastrophization (≥3.0) were identified in one third of the participants. These high scores were not associated with age, headache duration, pain severity, frequency of attacks, or traits of depression or anxiety. There was a moderate association between both depression and anxiety traits with catastrophization. Conclusions: Catastrophization seems to be a trait of the individual and appears to be unrelated to the characteristics of the migraine.


RESUMO Antecedentes: A catastrofização é um aspecto psicológico da dor, alterando sua percepção e expressão. Objetivos: Investigar o fenômeno da catastrofização na enxaqueca. Métodos: Pesquisa online com indivíduos que sofrem de crises de enxaqueca pelo menos duas vezes por mês, por pelo menos um ano. O sigilo foi assegurado. O participante dava detalhes de sua dor de cabeça (incluindo escala de dor analógica visual) e respondeu à Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar e à Escala de Catastrofização. Resultados: A pesquisa identificou 242 indivíduos com ataques de enxaqueca pelo menos duas vezes por mês. Os escores medianos observados neste grupo de indivíduos foram 7 para dor, 11 para ansiedade, 7 para depressão e 2 para catastrofização. Catastrofização não teve correlação com a duração (p=0,78) ou intensidade (p=0,79) da dor na crise de enxaqueca. Não houve correlação entre catastrofização e frequência de crises (p=0,91) ou quantidade mensal de medicação usada para tratar a cefaleia (p=0,85). Foram identificados escores elevados para catastrofização (≥3,0) em um terço dos participantes. Esses escores elevados não foram associados à idade, duração da dor de cabeça, gravidade da dor, frequência de ataques e traços de depressão ou de ansiedade. Houve moderada associação entre casos com concomitante depressão e ansiedade e catastrofização. Conclusões: A catastrofização parece ser um traço do indivíduo e parece não estar relacionada às características da enxaqueca.


Assuntos
Humanos , Catastrofização , Transtornos de Enxaqueca , Ansiedade/epidemiologia , Confidencialidade , Depressão/epidemiologia
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(6): 361-366, June 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-950557

RESUMO

ABSTRACT Multiple sclerosis (MS) is a complex autoimmune and neurodegenerative disease of the central nervous system. Since MS affects mostly fertile women, pregnancy issues often arise in daily practice. The present study assessed the use of postpartum intravenous immunoglobulin (IVIG) in MS. Methods The authors individually searched for records using PubMed, Medline, EMBASE, Cochrane, SciELO, LILACS, and Google Scholar, using the terms "multiple sclerosis" OR "MS" AND "pregnancy" OR "gestation" OR "partum" OR "post-partum" OR "puerperium" AND "immunoglobulin". Results The initial search returned 321 papers. There were 11 eligible articles selected for the review. In total, 380 patients had received post-natal IVIG to reduce the number of postpartum relapses. The unadjusted number needed to treat was 6.3 for the quantitative and 5.8 for the qualitative analyses. Conclusion The therapeutic effect of IVIG for prevention of postnatal relapses in MS could not clearly be established in this meta-analysis.


RESUMO Esclerose múltipla (EM) é uma complexa doença autoimune e neurodegenerativa do sistema nervoso central. Uma vez que EM afeta principalmente mulheres em idade fértil, assuntos relacionados à gravidez frequentemente surgem na prática diária. O presente estudo avaliou o uso pós-parto de imunoglobulina (IVIG) na EM. Métodos Os autores individualmente pesquisaram as bases de dados PubMed, Medline, EMBASE, Cochrane, SciELO, LILACS, e Google Scholar usando os termos "multiple sclerosis" OR "MS" AND "pregnancy" OR "gestation" OR "partum" OR "post-partum" OR "puerperium" AND "immunoglobulin". Resultados A pesquisa inicial retornou 321 artigos. Havia 11 artigos elegíveis para a revisão. No total, havia relato de 380 pacientes que receberam IVIG após a gravidez visando reduzir o número de surtos. O número necessário para tratar não ajustado foi 6,3 para análise quantitativa e 5,8 para análise qualitativa. Conclusão O efeito terapêutico da IVIG para prevenção dos surtos pós-parto na EM não pôde ser claramente estabelecida nesta meta-análise.


Assuntos
Humanos , Imunoglobulinas Intravenosas/administração & dosagem , Período Pós-Parto , Esclerose Múltipla/prevenção & controle , Recidiva , Números Necessários para Tratar
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(2): 117-119, Feb. 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888352

RESUMO

ABSTRACT Augusta Marie Déjerine-Klumpke (1859-1927) was a formidable neurologist, neuroanatomist and researcher in France. One of the first women to be accepted for medical internship, externship and research in Paris, Augusta made her name studying and teaching anatomy, histology and dissection, attending clinical activities in neurology, obstetrics, pediatrics and neurologic trauma, performing necropsies, and writing scientific papers and book chapters. Her main research in neurology awarded her an eponym for the avulsion of the lowest root of the brachial plexus (Klumpke's palsy). Married to her professor, the remarkable Dr. Joseph Jules Déjerine, Augusta continued her career and became the first female president of the French Society of Neurology.


RESUMO Augusta Marie Déjerine-Klumpke (1859-1927) foi uma formidável neurologista, neuroanatomista e pesquisadora na França. Uma das primeiras mulheres aceitas para estágios médicos internos e externos ao hospital, e pesquisa em Paris, Augusta fez seu nome estudando e ensinando anatomia, histologia e dissecção, participando de atividades clínicas em neurologia, obstetrícia, pediatria e trauma neurológico, participando de necrópsias, e escrevendo artigos científicos e capítulos de livros. Sua principal pesquisa em neurologia lhe rendeu um epônimo para a avulsão da raiz inferior do plexo braquial (paralisia de Klumpke). Casada com seu professor, o notável Dr. Joseph Jules Déjerine, Augusta continuou sua carreira e se tornou a primeira mulher presidente da Sociedade Francesa de Neurologia.


Assuntos
Humanos , Feminino , História do Século XIX , História do Século XX , Médicas/história , Neurologistas/história , Neurologia/história , Paris , Neuropatias do Plexo Braquial/história , Epônimos , Neuroanatomia/história
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 75(11): 825-826, Nov. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888270

RESUMO

ABSTRACT Mary Broadfoot Walker was a Scottish physician who, in 1935, described in great detail the effect of an anticholinesterase drug (physostigmine) on the signs and symptoms of myasthenia gravis. An original five-minutes movie is available online and the skepticism of her contemporary British medical doctors is understandable when the drastic effect of the treatment is shown in this movie. What Mary Walker taught us, more than eight decades ago, about myasthenia gravis continues to be the basis of a pharmacological diagnostic test and treatment of this disease.


RESUMO Mary Broadfoot Walker foi uma médica escocesa que em 1935 descreveu em grande detalhe o efeito de uma droga anticolinesterásica (fisostigmina) nos sinais e sintomas da myasthenia gravis. Um filme original com cinco minutos de duração está disponível online e a reação cética dos colegas médicos contemporâneos de Mary é compreensível dado o drástico efeito terapêutico mostrado neste filme. O que Mary Walker nos ensinou mais de oito décadas atrás continua a ser a base de um teste diagnóstico farmacológico e do tratamento da myasthenia gravis.


Assuntos
História do Século XX , Fisostigmina/história , Inibidores da Colinesterase/história , Miastenia Gravis/história , Fisostigmina/uso terapêutico , Escócia , Gravação em Vídeo , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Miastenia Gravis/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA