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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 46(2): 166-73, abr.-jun. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268368

RESUMO

OBJETIVO: Comparar três modos de VPM, a ventilação mandatória intermitente com pressão expiratória positiva (VMI+PEEP), a VLPVA e a utilização de pressão positiva contínua em vias aéreas (CPAP) em crianças no pós-operatório de cirurgia cardíaca com hipertensão pulmonar e lesão pulmonar leve ou moderada. MÉTODOS: Estudados 10 pacientes com monitorização respiratória (Bear Neonatal Volume Monitor-1Ò), em VPM com aparelho de fluxo contínuo, ciclado a tempo e limitado a pressão. As variáveis cardiocirculatórias analisadas foram a pressão venosa central (PVC), extração de oxigênio (ExtO2), freqüência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial média (PAM) e a diferença artério-venosa de CO2 (D(A-V)CO2). Utilizou-se o teste não-paramétrico de Friedman para comparar as variáveis aferidas nas três modalidades de ventilação e o teste de Wilcoxon para a comparação das variáveis obtidas em duas das modalidades. RESULTADOS: A pressão média de vias aéreas (PMVA) apresentou um aumento significante durante a VLPVA em relação à VMI+PEEP (p=0,012). A pressão inspiratória positiva (PIP), o volume minuto e a relação da pressão arterial de O2 com a fração inspirada de O2 (PaO2/FiO2) não mostraram diferença estatística. Houve uma diminuição da freqüência respiratória (FR) na VLPVA (p=0,004) e um aumento do volume corrente (VC) (p=0,045) comparativamente aos outros dois modos de ventilação. A PVC foi a única variável cardiocirculatória que apresentou alteração mostrando ser maior (p=0,019) na VLPVA. CONCLUSÕES: Devido à metodologia empregada, houve um aumento significativo da PMVA na VLPVA, com conseqüente aumento do VC e manutenção das outras variáveis respiratórias e cardiocirculatórias quando comparados os três modos de VPM, indicando ser a VLPVA um método seguro e de fácil aplicação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Hipertensão Pulmonar/terapia , Respiração Artificial/métodos , Ventilação com Pressão Positiva Intermitente/métodos , Respiração com Pressão Positiva/métodos , Período Pós-Operatório , Estudos Prospectivos
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 46(1): 39-46, jan.-mar. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255580

RESUMO

A cateterização da artéria radial para fins de monitorização em crianças graves, vem sendo utilizado cada vez com maior freqüência em unidades de cuidados intensivos pediátricos e, muitas vezes, a sua presença é imprescindível, como nos casos de choque e pós-operatório de cirurgia cardíaca, entretanto há poucas publicações em nosso meio a respeito do assunto. OBJETIVO: Analisar as complicações da cateterização da artéria radial para fins de monitorização no pós-operatório de cirurgia cardíaca em crianças. MÉTODOS: Estudamos as complicações deste procedimento em 120 crianças em pós-operatório de cirurgia cardíaca, com idades entre um mês e dois anos. As crianças foram cateterizadas por punção percutânea (n = 67) e por dissecação (n = 63). Foram analisadas as seguintes complicações, em relação à técnica utilizada e ao tempo de permanência do cateter: infecção local, hemorragia, isquemia, obstrução do cateter e perda acidental do cateter. RESULTADOS: A presença de infecção, isquemia e hemorragia foram maiores e estatísticamente significantes nos pacientes submetidos à dissecção, enquanto que a obstrução e a perda acidental do cateter foram semelhantes em ambos os grupos. Todos os casos de infecção ocorreram após 72 horas da cateterização e a freqüência de hemorragia e isquemia foi maior nas primeiras 72 horas. CONCLUSÃO: As principais complicações deste procedimento estão relacionadas à técnica utilizada, ao tempo de permanência do cateter e às características do paciente.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Cateterismo Periférico/efeitos adversos , Monitorização Fisiológica , Artéria Radial , Cateterismo Periférico/métodos , Período Pós-Operatório , Fatores de Tempo
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 45(1): 15-8, jan.-mar. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-233203

RESUMO

Objetivo. Determinar a ocorrência de síndrome de abstinência em crianças internadas em UCI Pediátrica em uso de fentanil e midazolam. Métodos. Avaliadas 36 crianças internadas na UCI Pediátrica do Hospital Sao Paulo - Universidade Federal de Sao Paulo, no período de março a setembro de 1997, com idade variando de 5 dias a 22 meses (22 masc: 14 fem) que fizeram uso de fentanil e midazolam por mais de 24 horas. Utilizado o Escore Neonatal de Abstinência adaptado por Finnegan que determina a ocorrência de síndrome de abstinência em crianças menores de 2 anos. Escore maior ou igual a 8 é considerado como síndrome de abstinência. Correlacionados a síndrome de abstinência com a dose total acumulada, velocidade de infusao, dose diária e tempo de utilizaçao do fentanil e do midazolam. Resultados. Determinada síndrome de abstinência em 18 (50 por cento) das 36 crianças. Aplicado o teste estatístico de Mann Whitney para comparar os grupos com e sem síndrome de abstinência. Dose total acumulada de fentanil (5732.7 + 5114.91 vs. 624.2 + 591.2mcg, p<0.005), dose diária de fentanil (98.54 + 6.12 vs. 36.23 + 23.42mcg/kg/dia, p<0.005), velocidade de infusao do fentanil (4.09 + 2.75 vs. 1.5 + 0.95mcg/kg/hora, p<0.005), tempo de utilizaçao do fentanil (10.2 + 5.1 vs. 3.16 + 1.09 dias, p<0.005), dose total acumulada de midazolam (118.8 + 86.97 vs. 20.03 + 14.79mg, p<0.005), dose diária de midazolam (2.32 + 0.86 vs. 1.21 + 0.68mg/kg/dia, p<0.005), velocidade de infusao de midazolam (0.13 + 0.16 vs. 0.05 + 0.02mg/kg/hora, p<0.005) e tempo de utilizaçao do midazolam (9.20 + 4.67 vs. 2.55 + 1.54 dias, p<0.005) foram considerados significantes. Conclusoes. A síndrome de abstinência apresenta uma incidência elevada em crianças internadas em UCI Pediátrica devido a interrupçao da infusao de fentanil e midazolam e nestes pacientes estava relacionada com a dose e com o tempo de utilizaçao.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Adjuvantes Anestésicos/farmacologia , Fentanila/farmacologia , Midazolam/farmacologia , Síndrome de Abstinência a Substâncias/etiologia , Adjuvantes Anestésicos/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Incidência , Midazolam/administração & dosagem , Estudos Prospectivos , Síndrome de Abstinência a Substâncias/epidemiologia , Fatores de Tempo
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