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1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 15(5): 37-39, set.-out. 2010. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562894

RESUMO

OBJETIVO: analisar pelo método dos elementos finitos o deslocamento dos molares superiores frente a três diferentes inclinações do arco externo do aparelho extrabucal na tração do tipo cervical. MÉTODOS: maxila, dentes montados em má oclusão de Classe II e aparelho foram modelados através de formulação variacional e seus valores reproduzidos em coordenadas X, Y e Z. Foram realizadas simulações em microcomputador tipo PC, utilizando o programa ANSYS versão 8.1. Cada modelo de arco externo reproduziu linhas de força que passaram (1) acima (AcCR), (2) abaixo (AbCR) e (3) no centro de resistência (CR) do molar permanente superior de um mesmo modelo portador de má oclusão de Classe II. A avaliação restringiu-se ao movimento inicial dos molares frente à força extrabucal de 4 Newtons. RESULTADOS: o movimento distal inicial dos molares, tendo como ponto de referência a mesial do tubo, foi maior na coroa do modelo AbCR (0,47x10-6), e maior na raiz do modelo AcCR (0,32x10-6), provocando inclinações da coroa para distal e mesial, respectivamente. No modelo CR, os pontos na coroa (0,15x10-6) e raiz (0,12x10-6) deslocaram-se para distal equilibradamente, resultando em movimento de translação. Em todos os modelos, numa vista oclusal, houve tendência de rotação distal inicial da coroa, porém no modelo CR esse movimento foi muito pequeno. No sentido vertical (Z), todos os modelos revelaram movimento extrusivo (AbCR= 0,18x10-6; CR= 0,62x10-6; AcCR= 0,72x10-6). CONCLUSÃO: a simulação computacional do uso de aparelho extrabucal com tração cervical revelou a ocorrência de movimento extrusivo e distal, podendo ser por inclinação distal de coroa, de raiz ou movimento de translação.


OBJECTIVE: To analyze maxillary molar displacement by applying three different angulations to the outer bow of cervical-pull headgear, using the finite element method (FEM). METHODS: Maxilla, teeth set up in Class II malocclusion and equipment were modeled through variational formulation and their values represented in X, Y, Z coordinates. Simulations were performed using a PC computer and ANSYS software version 8.1. Each outer bow model reproduced force lines that ran above (ACR) (1), below (BCR) (2) and through the center of resistance (CR) (3) of the maxillary permanent molars of each Class II model. Evaluation was limited to the initial movement of molars submitted to an extraoral force of 4 Newtons. RESULTS: The initial distal movement of the molars, using as reference the mesial surface of the tube, was higher in the crown of the BCR model (0.47x10-6) as well as in the root of the ACR (0.32x10-6) model, causing the crown to tip distally and mesially, respectively. On the CR model, the points on the crown (0.15 x10-6) and root (0.12 x10-6) moved distally in a balanced manner, which resulted in bodily movement. In occlusal view, the crowns on all models showed a tendency towards initial distal rotation, but on the CR model this movement was very small. In the vertical direction (Z), all models displayed extrusive movement (BCR 0.18 x10-6; CR 0.62 x10-6; ACR 0.72x10-6). CONCLUSIONS: Computer simulations of cervical-pull headgear use disclosed the presence of extrusive and distal movement, distal crown and root tipping, or bodily movement.


Assuntos
Aparelhos de Tração Extrabucal , Dente Molar , Técnicas de Movimentação Dentária , Imageamento Tridimensional , Má Oclusão Classe II de Angle , Maxila
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 99 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-551737

RESUMO

O objetivo foi avaliar a estabilidade secundária e o contato de mini-implantes com carga imediata, bem como caracterizar as injúrias radiculares causadas pela inserção acidental de alguns mini-implantes. Foram insertados 91 mini-implnates entre as raízes dos dentes posteriores na cortical vestibular da mandíbula de 13 cães distribuídos em três períodos (1, 4 e 7 semanas) sendo 4 mini-implantes do lado direito com aplicaçãi de carga imediata de 1,7 N (Grupo experimental, GE) e 3 do lado esquerdo que serviram de controle (Grupop controle, GC). Decorridos os períodos determinados, 36 mini-implantes foram analisados pelo ensaio mecânico de torção (TR), 18 foram removidos com o tecido ósseo e dente para análise da taxa de contato ósseo com a superfície do mini-implante (TCO) e 7 foram acidentalmente no periodonto e caracterizados pela microscopia eletrônica de varredura por elétrons retroespalhados (MEVeR). Os cães que tiveram mini-implnates em contato com a superfície radicular foram excluídos da estatística. Dentre os mini-implantes que foram bem localizados, 89% tiveram sucesso no GE quanto no GC. Não houve diferença significativa entre os grupos tanto para TR (p valor=0,138; 0,785; 0.109 períodos 1, 4 e 7 semanas respectivamente). No entanto, houve diferança significativa entre os períodos avaliados, sendo a maior TCO, em ambos os grupos, no período de 7 semanas (GE=72% e GC=68%). Para GE houve redução significativa do TR no decorrer dos três períodos (5,70 Ncm; 2,73 Ncm e 2,63 Ncm). Enquanto que para o GC não foi encontrada diferença significativa (3,62 Ncm; 2,76 Ncm e 5,20 Ncm). A aplicação da carga mini-implante quando adequadamente inseridos, no entanto a estabilidade parece depender do fator tempo. Os mini-implantes inseridos nas superfícies radiculares provocaram danos que foram agravados pelo tempo e aplicação de carga imediata.


Assuntos
Animais , Cães , Fenômenos Biomecânicos , Cavidade Pulpar/lesões , Implantes Dentários/efeitos adversos , Implantes Dentários/métodos , Microscopia Eletrônica de Varredura
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