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Cad. Ter. Ocup. UFSCar (Impr.) ; 23(2): [427-437], 20150628.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-859385

RESUMO

A Reforma Psiquiátrica, por meio do processo de desinstitucionalização e criação de serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico, chamou as famílias para assumirem uma parcela da responsabilidade na atenção à pessoa com transtorno mental. Os familiares passaram a ser parte imprescindível para a sua reinserção social sem, no entanto, receberem treinamento e orientação para isso. Objetivos: Averiguar a contribuição da Terapia Ocupacional no apoio e assistência aos familiares de pessoas com transtornos mentais no contexto da Reforma Psiquiátrica e da desinstitucionalização. Procedimentos metodológicos: A discussão é amparada em uma revisão não sistemática da literatura científica nacional e internacional, utilizando capítulos de livros e artigos científicos. A pesquisa de artigos científicos foi realizada nas bases de dados Bireme e Medline, em publicações do período de 2001 a 2011. Resultados: Constatou-se que ao receber suporte para enfrentar as dificuldades no relacionamento com o familiar com transtorno mental a sobrecarga emocional da família é amenizada e que a Terapia Ocupacional possui um arcabouço teórico bastante significativo no que diz respeito a esse tipo de assistência, derivado de uma prática consistente e que parece pouco explorado. Conclusões: Existe uma lacuna nos serviços, relacionada à elaboração de programas de atendimento às necessidades da família, pois não se pode negar a sobrecarga que a presença do indivíduo com transtorno mental acarreta ao núcleo familiar, especialmente a partir da Reforma Psiquiátrica, e o Terapeuta Ocupacional, por meio de sua prática, pode contribuir de maneira significativa nesse trabalho.

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