Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
2.
Rev. argent. anestesiol ; 68(2): 203-211, mayo-ago. 2010. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-648970

RESUMO

Introducción. La difusión de la colonoscopía incrementó el uso del fosfato sódico oral (NaP). Se han notificado complicaciones como deshidratación, hipotensión, insuficiencia renal aguda e insuficiencia renal crónica con nefrocalcinosis, y hasta casos fatales de hiperfosfatemia severa. Basado en la evidencia científica actual, en el presente trabajo se presentan los riesgos y contraindicaciones de la utilización de laxantes de fosfato sódico y cómo evitarlos. Material y métodos. Se realizó un análisis bibliográfico sobre el tema en PubMed y Google Advanced Search, de publicaciones en español e inglés, en el que se incluyen ensayos clínicos, revisiones bibliográficas, cartas, editoriales, guías prácticas, meta análisis y revisiones Cochrane. Resultados. Las complicaciones por NaP se relacionan con patologías que incrementan la absorción del fosfato, con hiperparatiroidismo y con disfunción renal. También se asocian con dosis mayores a 60 g y con intervalos entre las tomas menores a 5 h, y son facilitadas por la deshidratación. Se reportaron algunos casos en los que no se respetaron estas condiciones. La insuficiencia renal por nefrocalcinosis es irreversible. Conclusión. Se debe realizar una selección adecuada de los pacientes para evitar el uso de NaP en aquellos que presenten riesgo de desarrollar hiperfosfatemia o insuficiencia renal; además, es necesario efectuar una correcta hidratación oral, no administrar más de 60 g de NaP y evitar que los intervalos entre las dosis sean menores a 5 h.


Introduction. The spread of colonoscopy has increased the use of oral sodium phosphate (OSP). Complications such as dehydration, hypotension, acute renal failure and chronic kidney disease with nephrocalcinosis and even fatal cases of severe hyperphosphatemia have been reported. The risk and contraindications of OSP use and the ways to avoid them are shown in this paper according to the scientific evidence. Material and methods. Bibliographic analysis on this subject is carried in PubMed and Google Advanced Search, publications in Spanish and English, including clinical trials, bibliographic revisions, letters, editorials, practical guidelines, meta analyses and Cochrane reviews. Results. OSP complications are related to pathologies that increase its absorption, with hyperparathyroidism and with kidney impairment. They are also associated with OSP doses >60 g and with dose intervals <5 h and are facilitated by dehydration. Some cases have been reported in patients without those conditions. Nephrocalcinosis kidney disease is irreversible. Conclusion. Adequate patient selection is mandatory to avoid OSP in patients with risk of developing hyperphosphatemia or renal impairment; proper oral hydration is also essential as is not administering more than 60 g OSP, and avoiding dose intervals <5 h.


Introdução. A difusão da colonoscopia aumentou o uso de fosfato de sódio oral (NaP). Têm sido relatadas complicações como desidratação, hipotensão, insuficiência renal aguda e insuficiência renal crônica com nefrocalcinose, e até casos fatais de hiperfosfatemia severa. Com base na evidência científica atual, são apresentados os riscos e contraindicações da utilização de laxantes de fosfato de sódio e a forma de evitá-los. Material e métodos. Foi feita uma análise bibliográfica sobre o tema (publicações em espanhol e inglês) em PubMed e Google Advanced Search que abrange ensaios clínicos, revisões bibliográficas, cartas, editoriais, guias práticos, meta-análise e revisões Cochrane. Resultados. As complicações por NaP se associam a patologias que aumentam a absorção de fosfato, a hiperparatiroidismo e a disfunção renal. Também se associam a doses maiores que 60 g e intervalos entre as tomadas menores que 5 h, e são facilitadas pela desidratação. São relatados casos em estas condições não foram respeitadas. A insuficiência renal por nefrocalcinose é irreversível. Conclusão. Deve ser feita uma seleção adequada dos pacientes para evitar o uso de NaP naqueles com risco de desenvolver hiperfosfatemia ou insuficiência renal; além disso, é necessário realizar uma correta hidratação oral, não administrar mais do que 60 g de NaP e evitar intervalos entre as doses menores que 5 h.


Assuntos
Colonoscopia/métodos , Fosfatos/administração & dosagem , Fosfatos/uso terapêutico , Pré-Medicação/métodos , Hiperfosfatemia/etiologia , Hiperfosfatemia/terapia , Laxantes/administração & dosagem , Laxantes/efeitos adversos , Nefrocalcinose/etiologia , Nefrocalcinose/terapia
3.
Rev. argent. anestesiol ; 67(2): 119-129, abr.-jun. 2009. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-564858

RESUMO

Introducción: Tradicionalmente se ha promocionado un ayuno total preoperatorio de 8 a 12 horas con el único objetivo de disminuir el contenido gástrico y así evitar la aspiración pulmonar. Los conocimientos actuales de fisiología gástrica y de ayuno demuestran que una dieta prolongada facilita las condiciones para el vómito, pero además tiene un efecto deletéreo sobre el metabolismo del paciente. Material y métodos: Se realiza un análisis bibliográfico sobre el tema en libros, PubMed y Google Advanced Search (1848-2009), publicaciones en español e inglés, en el que se incluyen ensayos clínicos, revisiones bibliográficas, cartas, editoriales, guías prácticas, meta análisis y revisiones Cochrane. Resultados: La ingestión preoperatoria de agua reduce significativa mente el volumen y la acidez gástrica, y la de glúcidos disminuye significativa mente la resistencia a la insulina y el catabolismo muscular. El vaciado gástrico de sólidos se completa en 8 horas, de lácteos en 6, de leche materna en 4 y de líquidos claros con azúcares en 2 horas. Discusión: Los estudios de fisiología gástrica y del ayuno revelan que una dieta total de 8 horas favorece las condiciones que facilitan el vómito: elevado contenido y acidez gástricos. Además, genera procesos catabólicos que se expresan en insulinoresistencia, deshidratación e hipoglucemia. Conclusión: Las pautas de ayuno preoperatorio promovidas por la A.S.A desde 1999 demuestran ser eficaces para evitar la aspiración pulmonar del contenido gástrico, pero además tienen el beneficio de evitar el catabolismo y la deshidratación, y mejorar el estado clínico y la sensación de bienestar del paciente.


Introduction: Traditionally, a preoperative fasting of 8 to 12 hours was recommended, with the only purpose of reducing the gastric content to avoid pulmonary aspiration. Current information about gastric and fasting physiology shows that an extended fasting facilitates vomiting conditions and also has a deleterious effect on the patient's metabolism. Material and Methods: Bibliographic analysis on this subject is carried out in books, PubMed and Google Advanced Search, (1848 - 2009), in Spanish and English, including clinical trials, bibliographic revisions, letters, editorials, practical guidelines, meta analyses and Cochrane reviews. Results: Preoperative ingestion of water significantly reduces gastric volume and acidity. The preoperative glucide intake significantly diminishes insulin resistance and muscular catabolism. Gastric emptying of solids is completed in 8 hours, of milk products in 6 hours, of human milk in 4 hours and of clear liquids with sugar in 2 hours. Discussion: Studies on gastric and fasting physiology reveal that a total fasting of 8 hours favors the conditions that facilitate vomiting: high acidity and gastric contents. It also generates catabolic processes that are expressed in insulin resistance, dehydration and hypoglycemia. Conclusion: The preoperative guidelines recommended by A.S.A since 1999 have proven to be effective in avoiding pulmonary aspiration of the gastric content as well as catabolism and dehydration, improving clinical status and the patient's feeling of comfort.


Introdução: Tradicionalmente, tem sido proposto um jejum total pré-operatório de 8 a 12 horas com o único objetivo de diminuir o conteúdo gástrico e, deste modo, evitar a aspiração pulmonar. Os conhecimentos atuais sobre fisiologia gástrica e jejum provam que uma dieta prolongada não só facilita as condiçãoes para o vômito, mas também tem um efeito prejudicial sobre o metabolismo do paciente. Material e métodos: Foi feita uma análise bibliográfica sobre o tema em livros, PubMed e Google Advanced Search (1848-2009), publicações em espanhol e inglês, incluindo testes clínicos, revisões bibliográficas, cartas, editoriais, guias práticos, meta-análise e revisões Cochrane. Resultados: A ingestao pré-operatória de água reduz significativamente o volume e a acidez gástrica, e a ingestao de glicídios diminui fortemente a resistencia a insulina e o catabolismo muscular. O esvaziamento gástrico de sólidos é completado em 8 horas, de lácteos em 6, de leite materno em 4 e de líquidos claros com açúcares em 2 horas. Discussão: Os estudos de fisiologia gástrica e jejum revelam que uma dieta total de 8 horas favorece as condições de ocorrencia de vómito: elevado conteúdo e acidez gástricos. Por outro lado, gera processos catabólicos que se manifestam como insulino-resistencia, desidratação e hipoglicemia. Conclusão: As pautas de jejum pré-operatório propostas pela A.S.A desde 1999 são eficazes para evitar a aspiração pulmonar do conteúdo gástrico, e também têm o beneficio adicional de evitar o catabolismo e a desidratação, e melhorar o estado clínico e a sensação de bem-estar do paciente.


Assuntos
Anestesia Geral/normas , Jejum/fisiologia , Jejum/metabolismo , Cuidados Pré-Operatórios , Conteúdo Gastrointestinal , Estresse Fisiológico/fisiologia , Fenômenos Fisiológicos do Sistema Digestório , Ingestão de Líquidos/fisiologia , Refluxo Gastroesofágico/prevenção & controle , Resistência à Insulina/fisiologia , Esvaziamento Gástrico/fisiologia
4.
Rev. argent. anestesiol ; 66(2): 134-142, jun. 2008. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-534259

RESUMO

Antecedentes: La anestesia espinal es utilizada en cirugías ortopédicas, pero produce hipotensión arterial en 10-40 por ciento de los pacientes. El uso de fenilefrina en infusión profiláctica ha permitido mantener la presión arterial durante el parto, pero no hay estudios en cirugías de reemplazo de rodilla. Objetivos: Evaluar el efecto de la infusión continua profiláctica de fenilefrina sobre la presión arterial sistólica (PaS), media (PaM) y diastólica (PaD), y la frecuencia cardíaca (FC) en cirugía de implante protésico de rodilla, comparado con placebo. También se evaluaron: la reposición de fluidos, los episodios de hipotensión y bradicardia, y los requerimientos de efedrina. Lugar de realización: Servicio de Anestesiología del Hospital Italiano de Buenos Aires. Diseño: Ensayo clínico, aleatorizado, controlado con placebo, doble ciego. Población: Se incluyeron 30 pacientes sometidos a reemplazo protésico de rodilla. Métodos: Se aleatorizaron al grupo F (bomba con infusión profiláctica con fenilefrina, n = 15) o al grupo P (solución fisiológica, n = 15). Se realizo bloqueo femoral y anestesia espinal. Las variables hemodinámicas se evaluaron en hora basal, inicio de infusión y a los 3, 6, 15, 30, 45 y 60 minutos posbloqueo. Resultados: No se encontró diferencia significativa entre los grupos en cuanto a PaS, PaM, PaD y FC. Tampoco en relación con el número de episodios de hipotensión, bradicardia, administración de efedrina, ni en los requerimientos de fluidos administrados. Conclusiones: En pacientes con anestesia espinal, la infusión profiláctica de fenilefrina no disminuyó la magnitud de la hipotensión posbloqueo, en comparación con placebo, durante la cirugía de implante protésico de rodilla.


Background: Spinal anesthesia is used in orthopedic surgery but it produces arterial hypotension in 10-40 per cent of patients. The use of prophylactic infusion of phenylephrine could maintain arterial pressure during cesarean delivery, but no tests were carried out during knee replacement surgery. Objective: Evaluation of the effect of prophylactic infusion of phenylephrine on systolic (SaP), diastolic (DaP), median (MaP) and cardiac rate (CR) during knee replacement surgery with spinal anesthesia, compared to with placebo. We also evaluated amount of fluids, hypotension and bradycardic episodes, and ephedrine requirements. Setting: Anesthesiology Service of Hospital Italiano de Buenos Aires. Design: clinical trial, randomized, placebo controlled, double blinded. Population: We included 30 patients scheduled for knee replacement surgery. Methods: Patients were randomized to group F (prophylactic infusion of phenylephrine, N = 15) or group P (placebo, n = 15). Hemodynamic variables were evaluated at basal, start of infusion and at 3, 6, 15, 30, 45 and 60 minutes from the blockade. Results: The differences in SaP, DaP, MaP and CR were not statistically different. Neither were the numbers of cases with hypotension, bradycardia, ephedrine requirements or fluids administered. Conclusions: In patients receiving spinal anesthesia for knee replacement surgery, a prophylactic infusion of phenylephrine did not decrease the magnitude of hypotension in comparison with placebo.


Antecedentes: A anestesia espinhal é utilizada em cirurgias ortopédicas, mas causa hipotensao arterial em 10-40 por cento dos pacientes. O uso da fenilefrina em infusao profilática permitiu manter a pressao arterial durante o parto; porém, nao se conhecem estudos sobre seu uso em cirurgias de substitução de joelho. Objetivos: Avaliar o efeito da infusao continua profilática de fenilefrina sobre a pressao arterial sistólica (PaS), média (PaM) e diastólica (PaD) e a freqüencia cardiaca (FC) em cirurgia de implante de prótese de joelho, comparado com placebo. Foram também avaliados: a reposição de fluídos, os episódios de hipotensao e bradicardia, e a necessidade de efedrina. Lugar de realização: Serviço de Anestesiologia do Hospital Italiano de Buenos Aires. Desenho: Estudo clínico, aleatorizado, controlado com placebo, duplo-cego. População: Trinta pacientes submetidos a substituiçao protésica de joelho. Métodos: Os pacientes foram aleatorizados ao grupo F (bomba de infusao profilática, fenilefrina, n = 15) ou ao grupo P (solução fisiológica, n = 15). Foi feito bloqueio 3 em 1 e anestesia espinhal. Avaliaram-se as variáveis hemodinamicas no momento basal, no inicio da infusao e aos 3, 6, 15, 30, 45 e 60 minutos pós-bloqueio. Resultados: Entre os grupos nao se encontrou diferença significativa no que diz respeito a PaS, PaM, PaO e FC, número de casos de hipotensao, de bradicardia, de administração de efedrina nem nas necessidades de fluidos administrados. Conclusoes: Em pacientes com anestesia espinhal, a infusao profilática de fenilefrina nao diminuiu a magnitude da hipotensao pós-bloqueio, em comparação com placebo, durante cirurgia de implante de prótese de joelho.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Raquianestesia/efeitos adversos , Raquianestesia/métodos , Fenilefrina/administração & dosagem , Hemodinâmica , Joelho/cirurgia , Artroplastia do Joelho , Anestesia por Condução/efeitos adversos , Anestesia por Condução/métodos , Bradicardia/tratamento farmacológico , Efedrina/administração & dosagem , Hipotensão/tratamento farmacológico , Consentimento Livre e Esclarecido
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA