RESUMO
Apresenta-se a experiência de 13 pontes axilopoplíteas indicadas para evitar área vascular infectada, ou por näo haver artéria femoral profunda adequada para revascularizaçäo. Dos 13 casos, 8 apresentavam artéria femoral profunda inadequada a 5 apresentavam infecçäo ingüinal de prótese prévia. No primeiro grupo, 50% dos pacientes mantiveram a derivaçäo pérvia por um período de 3 a 30 meses. No segundo grupo, de 5 pacientes, somente 2 näo tem a derivaçäo prévia (4 e 32 meses de seguimento). Os outros 3 casos, apesar de manterem os enxertos pérvios, desenvolveram infecçäo com conseqüente amputaçäo. Este procedimento infreqüente, deve ser considerado uma alternativa nas situaçöes de excessäo, que de outro modo levariam à amputaçäo do membro comprometido
Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Artéria Axilar/cirurgia , Artéria Poplítea/cirurgia , Isquemia , Extremidades/cirurgiaRESUMO
Apresenta-se um caso de síndrome de compressäo da artéria poplítea. Consiste em uma anomalia congênita pouco freqüente (menos de 300 casos na bibliografia mundial), causada pelo desvio arterial em decorrência da inserçäo anômala do músculo gastrocnêmio interno. Ocorre mais freqüentemente em pacientes jovens, atléticos, que apresentam claudicaçäo intermitente ou dôr de repouso do pé. Arteriograficamente, o diagnóstico é confirmado pelo caractetístico desvio da artéria, havendo ou näo complicaçäo. O tratamento é sempre cirúrgico, podendo ser realizado por simples miotomia ou a ressecçäo e revascularizaçäo arterial