RESUMO
Estudos prévios sugerem que o tempo de lazer diminui progressivamente durante o curso médico, e que a reduçäo de qualidade de vida pode se refletir na reduçäo do desempenho curricular. Näo há relatos de associaçäo entre a quantidade de lazer e a performance acadêmica. Para avaliar essa associaçäo, foi realizdo estudo de corte transversal controlado, onde se aferiram as horas semanais de lazer e o escore de desempenho acadêmico de 77 estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Observou-se ausência de associaçäo entre lazer e desempenho (risco relativo de 1,1 e P=0,9553). Houve uma discreta correlaçäo positiva entre a valorizaçäo do conceito e as horas semanais de lazer (r=-0,23 +/-0,22). Estes resultados permitem concluir que näo foi observada associaçäo entre horas semanais de lazer e desempenho
Assuntos
Humanos , Adulto , Atividades de Lazer , Estudantes de Medicina/psicologia , Avaliação de Desempenho Profissional , Estudos Transversais , Qualidade de VidaRESUMO
Tabuas de mortalidade, conforme sexo e para ambos os sexos em conjunto, säo apresentadas para todas as Delegacias Regionais de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul. É a primeira vez que tais tábuas säo determinadas e, embora sem maiores comentários, uma classificaçäo das Delegacias, conforme grupo, é feita a partir das expectativas de vida ao nascer para ambos os sexos em conjunto
Assuntos
Humanos , Mortalidade , Brasil , Análise AtuarialRESUMO
A ordenaçäo das doenças por critérios de magnitude, de transcendência, de vulnerabilidade do dano, e pelos três fatores em conjunto é apresentada. Säo feitos rápidos comentários sobre a hierarquizaçäo de prioridades através da mortalidade, face à facilidade da obtençäo dos dados e ao risco maior da doença, que è o óbito. Säo apresentadas as principais doenças e as menos importantes, quanto a cada critério em separado ao critério dos três fatores em conjunto. O alvo do estudo é o Rio Grande do Sul, para o período 1979-81
Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Mortalidade , BrasilRESUMO
Säo apresentadas tábuas de mortalidade para o Rio Grande do Sul, para os triênios 1971-73, 1974-76 e 1979-81, e para Porto Alegre e para Regiäo Metropolitana de Porto Alegre, para o período 1979-81. Os dados sobre mortalidade foram obtidos dos arquivos da Unidade de Informática da Secretaria da Saúde e do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul. As populaçöes foram estimadas a partir dos dados censitários de 1970 a 1980, conforme publicaçöes do IBGE. As expectativas de vida ao nascer säo comparadas entre as tábuas, bem como as de outros estados brasileiros e com as de vários países do mundo
Assuntos
Humanos , Mortalidade , Brasil , Análise AtuarialRESUMO
Säo apresentadas tábuas de mortalidade para o Rio Grande do Sul, para os períodos 1900-01, 1910-12, 1919-21, 1929-31, 1939-41, 1949-51, 1959-61, 1969-71, 1971-73, 1974-76 e 1979-81. Os dados sobre mortalidade foram obtidos dos arquivos estatísticos do Rio Grande do Sul, enquanto os de populaçöes foram obtidos ou estimados a partir dos censos demográficos de 1900, 1920, 1940, 1950, 1960, 1970 e 1980, conforme publicaçöes oficiais. As expectativas de vida ao nascer de 1979-81 säo comparadas com as outras áreas brasileiras e com vários países do mundo
Assuntos
Humanos , História do Século XX , Expectativa de Vida , Mortalidade , BrasilRESUMO
Adotando critérios estatísticos para a determinaçäo de índices de transcendência e de vulnerabilidade, e partindo da mortalidade do Rio Grande do Sul em 1973, é realizada uma classificaçäo das doenças letais do Estado, podendo servir como critério de hierarquizaçäo de prioridades e que, com modificaçöes poderia ser adotado na área de Odontologia
Assuntos
MortalidadeRESUMO
Tabuas de mortalidade de Porto Alegre, Regiao Metropolitana de Porto Alegre e do Estado do Rio Grande do Sul conforme sexo, para os períodos de 1971-73 e 1974-76 sao apresentadoss, com comparaçoes entre as localidades nos diferentes momentos e das mesmas localidades de um período para outro, mostrando evoluçao para a Capital e Regiao Metropolitana, para ambos os sexos, e estabilidade para o Estado. Em comparaçoes com outros países, fica patente a situaçao desprivilegiada que as regioes de estudo apresentam em relaçao a países desenvolvidos, apesar de estarem em situaçao favorável em relaçao a todo resto do Brasil. Os dados básicos que serviram para a elaboraçao foram, sobretudo, os dados sobre mortalidade dos arquivos da Secretaria da Saúde do Estado, que se apoiam em sistema de registro a partir dos atestados de óbitos, servindo-se, ainda de dados populacionais estimados a partir das publicaçoes do IBGE