Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Acta bioeth ; 13(2): 207-215, nov. 2007.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-491510

RESUMO

Los adolescentes enfrentan obstáculos culturales e institucionales al momento de concurrir a los servicios de salud en busca de atención en salud sexual y reproductiva. Los jóvenes que se autoperciben de riesgo en VIH/SIDA experimentan discriminación por consideraciones socioeconómicas, y se vulnera su derecho a acceder a servicios de salud bajo un marco de confidencialidad, desconociendo el principio de autonomía progresiva y la evolución de sus facultades. La Convención Internacional de los Derechos del Niño (CIDN), ratificada por Chile, provee un marco jurídico que propicia un diálogo y una nueva relación de los adolescentes con la familia, el Estado y la sociedad, e instala un nuevo paradigma a partir del cual la infancia y la adolescencia son consideradas sujetos de derechos.


Adolescents face cultural and institutional obstacles when visiting health care services searching for sexual and reproductive health care. Youngsters who consider themselves at risk for HIV/AIDS undergo discrimination due to socioeconomic reasons, and their right to health care access is infringed under a confidential framework. The principle of progressive autonomy and the evolution of their faculties is ignored. The International Convention for Child's Rights, ratified by Chile, provides a legal framework for dialogue and for a new relationship between adolescents with their family, the State and society, establishing a new paradigm to consider infants and adolescents as subjects to rights.


Os adolescentes enfrentam barreiras culturais e institucionais no momento se utilizarem os serviços de saúde em busca de cuidados de saúde sexual e reprodutiva. Os jovens que se auto percebem como de risco HIV/AIDS, são discriminados por questões sócio-econômicas e se enfraquece seu direito de acesso aos serviços de saúde sob um marco de confidencialidade, desconhecendo o princípio de autonomia progressiva e a evolução de suas faculdades. A Convenção Internacional de Direitos da Criança, ratificada pelo Chile, prevê um marco jurídico que possibilita um diálogo e uma nova relação dos adolescentes com a família, o Estado e a Sociedade, e instala um novo paradigma a partir do qual a infância e a adolescência são considerados como sujeitos de direitos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Feminino , Confidencialidade/ética , HIV , Notificação aos Pais/ética
2.
Acta bioeth ; 13(2): 199-206, nov. 2007.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-491511

RESUMO

Este artículo reflexiona sobre objeción de conciencia y salud reproductiva en dos casos paradigmáticos: la anticoncepción de emergencia y la esterilización voluntaria. Se plantean varias preguntas respecto de la objeción de conciencia en el campo de la salud reproductiva y de los dilemas éticos (y políticos) de los cuales, como sociedad democrática, debemos hacernos cargo.


This paper meditates upon conscientious objection and reproductive health in two paradigmatic cases: emergency contraception and voluntary sterilization. Several questions arise regarding conscientious objection towards reproductive health and its ethical (and political) dilemma. As a democratic society we should be concerned about both of them.


Este artigo reflete sobre a objeção de consciência e saúde reprodutiva nos dois casos paradigmáticos: a anticoncepção de emergência e a esterilização voluntária. Formulam-se uma serie de perguntas a respeito da objeção de consciência no campo da saúde reprodutiva e dos dilemas éticos e políticos dos quais, como sociedade democrática, devemos nos responsabilizar.


Assuntos
Humanos , Feminino , Bioética , Saúde Reprodutiva , Chile
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA