Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. SPAGESP ; 10(1): 4-10, jun. 2009.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-591822

RESUMO

No presente texto, faremos alguns apontamentos sobre a questão da Psicanálise e das Práticas Institucionais na América Latina suscitados pela realização do XVIII Congresso da Federação Latino Americana de Psicoterapia Analítica de Grupo (FLAPAG) de 30 de outubro a 1º de novembro de 2009. Versando sobre esse tema, o congresso procurou sinalizar uma tendência em curso: a do crescimento das experiências e práticas apoiadas no referencial psicanalítico que ocorrem para além (ou aquém?) do trabalho em consultório particular. No mais das vezes, este trabalho não se dá seguindo os cânones da técnica psicanalítica padrão. É preciso então pensar o caminho que a psicanálise faz do divã, aos grupos institucionais, às práticas intersticiais e outras modalidades de atuação. Ao mesmo tempo, é preciso explicitar a situação de dificuldade e sofrimento na qual muitos desses profissionais se encontram e dirigirmos nossos esforços de classe para lidar com ela. Figura-se assim um campo de batalhas com muitas frentes: da organização política por melhores condições de trabalho e transformações sociais, ao desenvolvimento científico e à reflexão sobre a formação profissional que oferecemos.


These notes on the question of Psychoanalysis and Institutional Practices in Latin America were first evoked by my experience of charring the XVIII Congress of the Latin American Federation of Analytic Group Psychotherapy (FLAPAG) which happened from October 30 to November 1st, 2009. By focusing on this subject, the congress has highlighted an ongoing tendency: the growing of work experiences in institutional contexts underpinned by a psychoanalytical approach which go much beyond the standard psychoanalytical setting. Most of the times, this work does not follow the common guidelines for psychoanalytical treatment, but represent a new inventive use o psychoanalytical theory. It is thus necessary to think about the way psychoanalytical theory has made from the couch to this new scenery. At the same time, it is necessary to explicit the hardship and suffering that many professionals have been coming across in such work and thus guide our efforts, as a professional class, towards dealing with this situation. There lies a battle field with different fronts: from rallying for better working conditions and social transformations to scientific development and reflecting about the kind of training we have been offering.


En el presente texto, haremos algunos apuntes sobre la cuestión del Psicoanálisis y las Prácticas Institucionales en America Latina suscitados por la realización del XVIII Congreso de la Federación Latinoamericana de Psicoterapia Analítica de Grupo (FLAPAG), que ocurrió de 30 de octubre hasta 1º de noviembre de 2009. Al tratar de este tema, el congreso intentó señalar una tendencia en curso: la del crecimiento de las experiencias y prácticas apoyadas en el referencial psicoanalítico que ocurren allá del trabajo en el consultorio privado. En la mayor parte de las veces, este trabajo no sigue los cánones de la técnica psicoanalítica clásica. Entonces, es preciso pensar en el camino que el psicoanálisis hace desde el diván hasta los grupos en instituciones, las prácticas intersticiales y otras modalidades de intervención. Al mismo tiempo, es necesario explicitar la situación de dificultad y sufrimiento en la cual muchos de estos profesionales se encuentran y dirigirnos nuestros esfuerzos de clase para enfrentar dicha situación. Vemos así un campo de batalla con muchas frentes: de la organización política por mejores condiciones de trabajo y cambios sociales hasta el desarrollo científico y la reflexión sobre la formación profesional que brindamos.


Assuntos
Psicanálise , Grupos Focais , Prática Institucional , América Latina
2.
Psicol. teor. prát ; 10(2): 192-201, dez. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-519643

RESUMO

A visão psicanalítica dos grupos que utilizam objetos de mediação é de grande valor no contexto brasileiro. Muitos psicólogos que trabalham em instituições com esse tipo de grupo possuem bons conhecimentos de psicanálise, mas não sabem como relacioná-los ao seu exercício profissional. Para fundamentar o uso de conceitos de psicanálise nesses grupos, inicia-se uma discussão sobre a noção de dispositivo em psicanálise e procede-se a uma retomada de alguns aspectos metapsicológicos e técnicos importantes, implicados na prática desses grupos. A influência da psicanálise operativa em nosso meio conduz a sugerir a possibilidade da ampliação dos campos de atuação dos grupos de mediação de orientação psicanalítica no Brasil. Nesse contexto, propõe-se que a Fotolinguagem©, tal como apresentada por Claudine Vacheret, representa não só um dispositivo de trabalho pertinente ao cenário brasileiro, mas possui, sobretudo, valor como um dispositivo de referência para a prática profissional e a pesquisa.


The psychoanalytically oriented view of groups that make use of mediating objects are of great value in Brazil. Many psychologists who work in institutions, where such groups are developed, do have knowledge of psychoanalysis theory but are unable to relate this knowledge to their work. In order to ground the application of psychoanalytical concepts to such groups, we discuss the notion of setting in Psychoanalysis and we go over some important metapsychological and technical aspects implied in mediation groups. The influence of what Bleger calls Operative Psychoanalysis in Brazil leads us to believe that mediation groups are likely to be applied in a broader variety of contexts in Brazil. Accordingly, we propose that Fotolanguage©, as presented by Claudine Vacheret, may represent not only a valuable new setting in this country, but, more importantly, it can work as a reference s etting for professional practice and research in different contexts.


La visión psicoanalítica de los grupos que utilizan objetos de mediación é de grande valor en el contexto brasileño. Muchos psicólogos que trabajan en instituciones, con este tipo de grupo, tienen buenos conocimientos del psicoanálisis, pero no saben como relacionarlos con su ejercicio profesional. Para fundamentar el uso de los conceptos del psicoanálisis en estos grupos se procede con una discusión sobre la noción de dispositivo en psicoanálisis y se sigue con una retomada de algunos aspectos metapsicológicos y técnicos importantes implicados en la práctica de estos grupos. La influencia del psicoanálisis operativo en nuestro país conduce a sugerir la posibilidad de la ampliación de los campos de actuación de los grupos de mediación de orientación psicoanalítica en Brasil. En este contexto, proponemos que la Fotolenguaje©, tal como presentada por Claudine Vacheret, representa no solo un dispositivo de trabajo pertinente al contexto brasileño y tiene, sobretodo, valor como un dispositivo de referencia para la práctica profesional y la investigación.

3.
Rev. SPAGESP ; 8(2)dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-492263

RESUMO

Acreditamos que o conceito de Tarefa cunhado por Pichon-Rivière deva ser compreendido a partir de duas vertentes essenciais. De um ponto de vista psicossocial, vemos o conceito de Tarefa em suas relações com a categoria do Trabalho. Nesse sentido, o momento da Tarefa seria um momento de superação da auto-alienação presente na estruturação do trabalho em nossa sociedade. Na medida em que a auto-alienação é componente de toda a forma de alienação, o momento da Tarefa seria um momento de realização de um trabalho menos alienado, ou mesmo não alienado. Desse ponto de vista, a discussão sobre as formas contemporâneas de alienação do trabalho é fundamental para o profissional que utiliza o conceito de Tarefa no manejo de seus grupos. De um ponto de vista psicanalítico, a Tarefa implica um processo e formação psíquica caracterizados por uma economia, uma dinâmica e uma tópica próprias. Seguimos a via de Fernandes e pensamos o momento da Tarefa como o momento em que se estabelece um espaço transicional, no sentido winnicottiano, que torna o fazer do grupo uma modalidade qualificada de brincar.


We propose that Pichon-Rivière's concept of Task should be understood from a double perspective. From a psychosocial point of view, we see the concept of Task as related to the category of Work in Social Sciences. Accordingly, the moment of the Task would be a moment of surpassing the self-alienation present in the structure of work in our society. As self-alienation is a component of every form of alienation, the moment of the Task in a group would be a moment when a non-alienated or a less alienated work is taking place. From this point of view the discussion about the contemporary forms of alienation of work are essential for the professional who works with operative groups. From a psychoanalytical point of view, the Task can be seen as a psychic process and formation defined by its economical, dynamic and topic characteristics. We follow Fernandes in regarding the moment of the Task as a moment in which a transitional space, in the sense of Winnicott, is established which turns the group's work into a qualified form of playing.


Acreditamos que el concepto de Tarea de Pichon-Rivière deba ser comprendido por una perspectiva doble. Desde un punto de vista psicosocial, el concepto de Tarea está relacionado a el concepto de Trabajo. Así, el momento de la Tarea seria un momento de superación de la auto-alienación. Como la auto-alienación es un componente de todas las formas de la alineación, el momento de la Tarea es un momento de un trabajo no alienado o menos alienado. Desde esta perspectiva la discusión sobre las formas contemporáneas de la alineación del trabajo es esencial para el profesional que trabaja con grupos operativos. Desde un punto de vista psicoanalítico, la Tarea es un proceso y una formación psíquica definida por una economía, una dinámica y una tópica especificas. Nosotros seguimos Fernandes y creemos que el momento de la Tarea establece un espacio transicional, en el sentido de Winnicott, que hace con que el trabajo del grupo se cambie en una forma calificada de brincar.


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Psicoterapia de Grupo , Grupos de Autoajuda
4.
Rev. SPAGESP ; 6(2): 43-52, jul.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-473766

RESUMO

Procuramos neste artigo contribuir para a compreensão da relação da diversidade lingüística com a realidade psíquica. Para tanto, nos baseamos em uma pesquisa de campo e bibliográfica. O papel que as diferenças de língua têm nos processos de identificação e no estabelecimento das fronteiras dos grupos é analisado. Nós propomos a existência de grupos internos específicos para cada língua, tanto pela compreensão de Pichon-Rivière quanto a de Kaës deste conceito. Narcisismo e feridas narcísicas são pensadas em relação às línguas e às marcas sociais de valoração que elas carregam. Pensando em termos grupais, procuramos compreender a importância destes processos para a vida dos grupos e o papel dos grupos na experiência do narcisismo nestes casos.


Assuntos
Idioma , Linguística , Multilinguismo , Narcisismo , Psicanálise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA