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Intervalo de ano
1.
São Paulo med. j ; 122(4): 175-177, July 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-386828

RESUMO

CONTEXTO: A proteína de transferência de fosfolípides é responsável pela transferência de fosfolípides de lipoproteínas ricas em triglicérides, as lipoproteínas de muito baixa densidade e também para lipoproteínas de baixa densidade para as lipoproteínas de alta densidade, processo este também bastante eficiente entre partículas de lipoproteínas de alta densidade. Esta proteína promove a transferência líquida de fosfolípides gerando partículas pequenas, pobres em apolipoproteínas AI, subfrações estas que são excelentes aceptoras de efluxo celular de colesterol. CASE REPORT: A atividade da proteína de transferência de fosfolípides foi avaliada em dois pacientes com colestase hepática assumindo-se que alterações na sua atividade possam ocorrer em plasma de pacientes que apresentam lipoproteína X. Ambos pacientes apresentavam grave hipercolesterolemia, altos níveis de colesterol nas lipoproteínas de baixa densidade e fosfolípides e, em um deles, baixos níveis de colesterol em lipoproteínas de alta densidade. A atividade da proteína de transferência de fosfolípides detectada em ambos encontrava-se no limite inferior. Não são de nosso conhecimento resultados semelhantes na literatura. Nossa hipótese seria a de que a atividade da proteína de transferência de fosfolípides estaria reduzida na colestase hepática devido a alterações na composição química das lipoproteínas de alta densidade, como por exemplo, aumento de fosfolípides da partícula. A lipoproteína X, rica em fosfolípides, também poderia competir com a lipoproteína de alta densidade como substrato para a ação da proteína de transferência de fosfolípides.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Proteínas de Transporte/metabolismo , Colestase/metabolismo , Lipoproteína-X/sangue , Apolipoproteínas/sangue , Colesterol/sangue , Eletroforese em Gel de Ágar , Fosfolipídeos/sangue
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 52(1/2): 101-4, 1992.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-128460

RESUMO

A manutençäo da taxa de glicose sanguínea täo próxima quanto possível dos níveis normais tem sido amplamento aceita como um bom índice de acompanhamento, podendo reduzir significativamente as sequelas do diabetes. Medidas diárias múltiplas da glicemia näo säo frequentemente um caminho prático no controle do diabético, embora pudessem ser consideradas como o melhor método de controle. Durante a década de 70, diversas técnicas para a mensuraçäo das hemoglobinas glicadas tornaram-se acessíveis à grande maioria dos laboratórios, fornecendo uma indicaçäo retrospectiva dos níveis de glicose sanguínea das últimas quatro semanas e têm sido largamente adotadas como uma maneira usual deste mesmo controle diabético. A maioria das técnicas tentam medir a HbAIc, originalmente descrita como a mais abundante das fraçöes glicadas da hemoglobina que se encontram aumentadas nos diabéticos. Durante a última década vários métodos foram desenvolvidos para mensurar outras proteínas glicadas além da HbAIc. A descoberta de que outras proteínas séricas säo glicadas em caminhos análogos ao da hemoglobina despertou muito interesse quanto à sua aplicaçäo clínica. A albumina glicada tem sido indicada como um índice para o controle glicêmico num tempo de duas, três semanas, um período menor do que o da hemoglobina glicada, mas suficiente para ser adotada como controle


Assuntos
Glucose
4.
Rev. bras. anal. clin ; 23(4): 113-4, 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-119526

RESUMO

A determinaçao das frutosaminas sericas e um parametroadicional de grande importancia no controle dadiabetes, permitindo o monitoramento do estado glicemico do paciente nas duas ultimas semanas. Sua qualificaçao porcolorimetria tem sido feita atraves da reduçao do azul denitrotetrazolio (NBT), empregando-se normalmente como padraoo 1-deoxi-1-morfolino frutoso (DMF) em soluçao aquosa debumina a 4%. Nosso objetivo foi comparar os resultados das frutosaminas sericas por metodos colorimetrico cinetico manual e semi-automatizado, utilizando-se neste ultimo,alem do DMF, um padrao secundario de soro humano de concentraçao conhecida. A glicemia foi determinada pelo metodo da hexoquinase o observamos no tratamento estatistico que os metodos para a determinaçao das frutosaminas sao semelhantes quando utilizamos dois tipos de padroes no semi-automatizado.


Assuntos
Humanos , Glicemia , Colorimetria , Diabetes Mellitus , Brasil
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 50(1/2): 281-3, 1990. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-100213

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência da concentraçäo do ácido perclórico e da temperatura de desproteinizaçäo, na determinaçäo das mucoproteínas séricas. Como o doseamento das mucoproteínas possui importância clínica no acompanhamento de doenças infecciosas e de vários distúrbios metabólicos, exige-se, desta forma, um controle minucioso de fatores externos que possam interferir na sua quantificaçäo.


Assuntos
Laboratórios , Mucoproteínas
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