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1.
Arq. bras. cardiol ; 87(5): 597-602, nov. 2006. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-439703

RESUMO

OBJETIVO: Descrever as características de pacientes (P) com suspeita clínica de síndrome coronariana aguda (SCA), identificando-se o tratamento médico e a mortalidade hospitalar. MÉTODOS: Avaliamos 860 pacientes com SCA de janeiro a dezembro de 2003. Analisamos características basais, modalidade de apresentação da SCA, medicamentos durante a internação, indicação de tratamento clínico ou de revascularização miocárdica (RM) e mortalidade hospitalar. RESULTADOS: Foram 503 (58,3 por cento) pacientes do sexo masculino, com média de idade de 62,6 anos (±11,9). O diagnóstico na alta hospitalar foi de infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento do segmento ST (SST) em 78 (9,1 por cento), IAM sem SST em 238 (27,7 por cento), angina instável (AI) em 516 (60 por cento), manifestação atípica da SCA (síncope ou dispnéia) em dois (0,2 por cento) e dor torácica não cardíaca em 26 (3 por cento). Foram medicados com betabloqueador em 87,9 por cento, AAS em 95,9 por cento, anti-trombínico em 89,9 por cento, nitroglicerina EV em 86,2 por cento, inibidor do receptor de glicoproteína (IGP) IIb/IIIa em 6,4 por cento, clopidogrel em 35,9 por cento, inibidor da enzima conversora da angiotensina (IECA) em 77,9 por cento e estatina em 70,9 por cento. A cinecoronariografia foi realizada em 72 pacientes (92,3 por cento) com IAM com SST e em 452 (59,8 por cento) com SCA sem SST (p<0,0001). Indicação de cirurgia de RM ocorreu em 12,9 por cento e intervenção coronariana percutânea em 26,6 por cento. A mortalidade hospitalar foi de 4,8 por cento, sem diferença entre a proporção de óbitos em pacientes com IAM com SST e SCA sem SST (6,4 por cento versus 4,8 por cento; p=0,578). CONCLUSÃO: Por meio deste registro apresentamos uma descrição de pacientes com SCA, avaliando características demográficas, tratamento médico e mortalidade hospitalar. O conhecimento da nossa realidade deve auxiliar para a maior aderência da classe médica às condutas recomendadas.


OBJECTIVE: Describe clinical characteristics of patients (P) admitted to hospital with suspected acute coronary syndrome (ACS), identifying medical treatment and in-hospital mortality. METHODS: Evaluated were 860 patients with ACS from January through December, 2003. We evaluated baseline characteristics, ACS mode of presentation, medication during hospital stay, indication for clinical treatment or myocardial revascularization (MR) and in-hospital mortality. RESULTS: Five hundred and three (58.3 percent) were male, mean age 62.6 years (± 11.9). Seventy-eight (9.1 percent) were discharged with the diagnosis of acute ST-elevation myocardial infarction (STEMI), 238 (27.7 percent) with non-ST-elevation myocardial infarction (non-STEMI), 516 (60 percent) with unstable angina (UA), two (0.2 percent) with atypical manifestations of ACS and 26 (3 percent) with non-cardiac chest pain. During hospitalization, 87.9 percent of patients were given a beta-blocker, 95.9 percent acetylsalicylic acid, 89.9 percent anti-thrombin therapy, 86.2 percent intravenous nitroglycerin, 6.4 percent glycoprotein (GP) IIb/IIIa receptor inhibitor, 35.9 percent clopidogrel, 77.9 percent angiotensin-converting enzyme inhibitor, and 70,9 percent statin drugs. Coronary arteriography was performed in 72 patients (92.3 percent) with STEMI, and in 452 (59.8 percent) with non-STEMI ACS (p< 0.0001). Myocardial revascularization (MR) surgery was indicated for 12.9 percent and percutaneous coronary intervention for 26.6 percent. In-hospital mortality was 4.8 percent, and no difference was recorded between the proportion of deaths among patients with STEMI and non-STEMI ACS (6.4 percent versus 4.8 percent; p = 0.578). CONCLUSION: In this registry, we provide a description of ACS patient, which allows the evaluation of the demographic characteristics, medical treatment prescribed, and in-hospital mortality. A greater awareness of our reality may help the medical community to adhere more strictly to...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Angina Instável , Serviço Hospitalar de Emergência/estatística & dados numéricos , Mortalidade Hospitalar , Infarto do Miocárdio , Doença Aguda , Angina Instável/diagnóstico , Angina Instável/mortalidade , Angina Instável/terapia , Angiografia Coronária , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Infarto do Miocárdio/terapia , Revascularização Miocárdica , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Análise de Sobrevida , Síndrome
2.
In. Sousa, Amanda GMR; Piegas, Leopoldo S; Sousa, J Eduardo MR. Série Monografias Dante Pazzanese. Rio de Janeiro, Revinter, 2000. p.120, ilus, ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069387
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