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1.
In. Universidade Federal do Rio de Janeiro.Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Investigações em sistema de saúde e controle da hanseníase. Rio de Janeiro, s.n, abr.-jun., 2008. p.377-384, tab.
Não convencional em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1247261

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência de hipertensão ocular e de catarata em portadores de hanseníase em tratamento de estado reacional dos tipos I e II, associado ou não à neurite, com corticoterapia oral. A partir daí, selecionar, orientar e encaminhar os pacientes que apresentaram complicações oculares para propedêutica e tratamento oftalmológico adequados. Foi elaborado estudo descritivo que inclui 31 portadores de hanseníase com estado reacional, em tratamento regular com corticosteróide oral, por um período de 5 a 40 meses (média de 18,7 +- 10,1 meses) sendo 14 do sexo masculino e 17 do sexo feminino, 10 leucodérmicos, 14 faiodérmicos e 7 melanodérmicos. As idades variaram entre 15 e 62 anos (média de 36,8 +- 13,0 anos). Todos foram submetidos à avaliação oftalmológica para que a frequência de hipertensão ocular e de opacidades cristalinianas subcapsulares posteriores pudessem ser determinadas. A hipertensão ocular foi observada em 22,6% dos olhos examinados, enquanto que a catarata foi diagnosticada em 19,4%. Hipertensão ocular e catarata são achados frequentes em portadores de hanseníase em tratamento de estado reacional com corticoterapia oral. O controle oftalmológico regular para o pronto diagnóstico, propedêutica e tratamento adequado dessas complicações oculares visam prevenir ou minimizar possíveis danos visuais iatrogênicos.


Assuntos
Corticosteroides/farmacologia , Corticosteroides/uso terapêutico , Hanseníase/imunologia , Hanseníase/tratamento farmacológico , Hipertensão Ocular/fisiopatologia , Hipertensão Ocular/terapia , Hipertensão Ocular/tratamento farmacológico
2.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 16(2): 377-384, abr.-jun. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-529798

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência de hipertensão ocular e de catarata em portadores de hanseníase em tratamento de estado reacional dos tipos I e II, associado ou não à neurite, com corticoterapia oral. A partir daí, selecionar, orientar e encaminhar os pacientes que apresentaram complicações oculares para propedêutica e tratamento oftalmológico adequados. Foi elaborado estudo descritivo que incluiu 31 portadores de hanseníase com estado reacional, em tratamento regular com corticosteróide oral, por um período de 5 a 40 meses (média de 18,7 mais ou menos 10,1 meses), sendo 14 do sexo masculino e 17 do feminino, 10 leucodérmicos, 14 faiodérmicos e 7 melanodérmicos. As idades variaram entre 15 e 62 anos (média de 36,8 mais ou menos 13,0 anos). Todos foram submetidos à avaliação oftalmológica para que a frequência de hipertensão ocular e de opacidades cristalinianas subcapsulares posteriores pudessem ser determinadas. A hipertensão ocular foi observada em 22,6 por cento dos olhos examinados, enquanto que a catarata foi diagnosticada em 19,4 por cento. Hipertensão ocular e catarata são achados frequentemente em portadores de hanseníase em tratamento de estado reacional com corticoterapia oral. O controle oftalmológico regular para o pronto diagnóstico, propedêutica e tratamento adequado dessas complicações oculares visam prevenir ou minimizar possíveis danos visuais iatrogênicos.


Assuntos
Humanos , Catarata , Corticosteroides/uso terapêutico , Hanseníase , Hipertensão Ocular
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