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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 20(6): 201-207, nov.-dez. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324840

RESUMO

Objetico: Avaliar o emprego de terapia por 10 dias na erradicaçäo do H, Pylori. Pacientes e métodos: 70 pacientes(39 homens, 31 mulheres, idade médiade 38 anos) portadores de úlcera duodenal endoscopicamente comprovada e H.pylori positivos, foram incluídos. Antes da inclusäo os paciente submeteram-se a exames hematológicos e a presença do H. pylori confirmada através do teste da urease e/ou exame histológicoe/ ou teste respiratório comÿ13C-Uréia(TR). Os pacientes admitidos no estudo empregaram a associaçäo de lamsoprazol 30mg, claritromicina 500mg e amoxicilina 1.000mg, tomados de 12/12h durante 10 dias. Exame clinico de avaliaçao de aderencia e presença de efeitos adversos e nova avaliaçäo laboratorial foram realizados no dia seguinte ao final do tratamento. Novo exame clinico com endoscopia digestiva alta e pesquisa de H. pylori por exame histologico e novo TR foram realizados 37(28-73) dias após o final do tratamento. Resultados: Seis pacientes foram excluidos do estudo, sendo dois por efeitos adversos, que cederam apenas com a suspensäo da medicaçäo. Assim 64 pacientes completaram o estudo. Desses, 62 tiveram H pylori erradicado ao final do tratamento, correspondendo a 89por cento (IC de 95por cento = 79 a 95por cento) de erradicaçäo, quando se analisam os resultados por intençäo de tratamento, e a 97 por cento (IC de 95por cento = 89 a 100por cento) ao analisá-lo por protocolo. Conclusões: A terapia tripla com lansoprazol, claritromicina e amoxilina durante 10 dias é segura, bem tolerada e muito eficaz na erradicaçäo do H. pylori entre nós


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Amoxicilina , Claritromicina , Helicobacter pylori , Úlcera Duodenal/terapia , Infecções por Helicobacter/diagnóstico , Infecções por Helicobacter/terapia
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 14(6): 259-62, nov.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-168046

RESUMO

Foram estudados 150 pacientes com úlcera duodenal endoscopicamente comprovada em qualquer estádio da classificaçao de Sakita e resistentes ao EBH. Os pacientes foram aleatoriamente distribuídos em três grupos terapêuticos utilizando omeprazol, subcitrato de bismuto coloidal, amoxicilina e furazolidona. O grupo II, que utilizou omeprazol 20 mg uid x sete dias, associado a amoxicilina 500mg + furazolidona 200mg + SBC 120mg qid x sete dias, foi o que apresentou melhor índice de erradicaçao, com 64,4 por cento. Ocorreram altas taxas de efeitos colaterais nos três grupos, porém leves em sua maioria, e mais freqüentes nos esquemas de 14 dias.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Amoxicilina/administração & dosagem , Bismuto/administração & dosagem , Furazolidona/administração & dosagem , Helicobacter pylori/efeitos dos fármacos , Omeprazol/administração & dosagem , Úlcera Duodenal/tratamento farmacológico , Esquema de Medicação , Estudos Prospectivos
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 13(3): 81-4, jul.-set. 1994. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172283

RESUMO

Após a constataçao de que a erradicaçao do H. pylori está correlacionada com a cura da doença ulcerosa, numerosos esquemas terapêuticos têm sido testados na procura de um tratamento ideal.Como os estudos in vitro mostram número elevado de cepas de H. pylori resistentes ao metronidazol, no Brasil, foram comparados dois grupos com diferentes esquemas. Sessenta pacientes (34 homens, idade média de 42 anos), positivos para o H. pylori, foram divididos em dois grupos: A) associaçao de furazolidona 600mg/dia, amoxicilina 1.500 mg/dia e subcitrato de bismuto 480mg/dia (esquema Belo Horizonte modificado); B) amoxicilina 2.000mg/dia, metronidazol 1.250mg/dia e subcitrato de bismuto 480mg/dia (esquema Sydney).A presença do H. pylori foi avaliada pelo teste da urease e pelo teste respiratório. Dos 60 pacientes, 49 (81 por cento) completaram o estudo (26 do grupo A e 23 do grupo B). Quatro pacientes (três no grupo A e um no grupo B) nao retornaram para controle. Sete pacientes (um no grupo A e seis no grupo B) interromperam o tratamento por causa de efeitos colaterais. No grupo A, o H. pylori foi erradicado em 17 (65,4 por cento) dos pacientes e, no grupo B, em 17 (73,9 por cento), nao havendo diferença estatisticamente significativa, permitindo a conclusao de que o esquema Belo Horizonte modificado é uma alternativa satisfatória na terapêutica anti-H.pylori.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Helicobacter pylori/química , Infecções por Helicobacter/tratamento farmacológico , Úlcera Péptica/tratamento farmacológico , Idoso de 80 Anos ou mais , Amoxicilina/uso terapêutico , Bismuto/uso terapêutico , Furazolidona/uso terapêutico , Infecções por Helicobacter/prevenção & controle , Estudos Prospectivos
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