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1.
Rev. ciênc. farm ; 21(1): 57-68, 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-301565

RESUMO

Várias medidas têm sido propostas com a finalidade de diminuir o uso irracional de antimicrobianos, entre as quais as justificativas de prescriçäo de medicamentos considerados de reserva terapêutica. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilizaçäo desses antimicrobianos no NHU-UFMS (Núcleo do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), e para tanto analisaram-se 503 fichas de solicitaçäo de medicamentos padronizados de uso restrito ou näo padronizados, emitidas no período de novembro de 1995 a setembro de 1996, além do seu consumo de antibacterianos de uso restrito aumentou 91,5 por cento durante o período estudado, e a ceftriaxona foi o fármaco mais consumido, com uma média de consumo de 3,206 DDD/100 leitos-dia. A ausência da identificaçäo do agente etiológico em cerca de 86 por cento das solicitaçöes e o fato de que 83,5 por cento dos pacientes já faziam uso de outros antimicrobianos säo dados alarmantes considerando a utilizaçäo de antibióticos de reserva terapêutica. As solicitaçöes de medicamentos de uso restrito, como estratégia de vigilância da utilizaçäo desses fármacos, apresentam limitaçöes. No entanto, a avaliaçäo sistemática do uso de antimicrobianos por meio deste tipo de trabalho, aliada aos estudos de consumo, constitui importante ferramenta para se promover o uso correto desses medicamentos.


Assuntos
Humanos , Ceftriaxona , Hospitais Universitários , Prescrições de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Resistência Microbiana a Medicamentos , Uso de Medicamentos
2.
Rev. ciênc. farm ; 21(1): 81-101, 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-301776

RESUMO

A proposta deste trabalho foi conhecer os motivos e/ou sintomas que levam a populaçäo de Campo Grande(MS) a automedicar-se e os grupos farmacológicos mais frequentemente utilizados nessa prática. Por meio de entrevistas com usuários de farmácias, verificou-se que cefaléia (R51) foram os motivos e/ou sintomas mais relatados; analgésicos (N02), antiácidos (A02), antiinflamatórios (M01), contraceptivos de uso sistêmico (G03) e antibacterianos de uso sistêmico (J01) foram os grupos farmacológicos mais freqüentemente utilizados. Quanto à qualidade, avaliada segundo a metodologia proposta por Capellá & Laporte, 37,7 por cento dos medicamentos foram classificados como de valor duvidoso e 1,8 por cento como de "valor inaceitável". Quanto ao conhecimento sobre o risco de automedicar-se, 64,8 por cento dos usuários declararam-se informados e 88 por cento fizeram aquisiçöes coerentes com os sintomas mencionados. Considera-se serem necessários: maior ênfase do médico na orientaçäo do paciente sobre a especificidade da prescriçäo, o rigoroso cumprimento da legislaçäo de venda de medicamentos que necessitem de prescriçäo médica e a educaçäo da populaçäo sobre o uso racional de medicamentos.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Automedicação/tendências , Automedicação , Farmacologia , Autoadministração
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