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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 47(3)May-June 2005. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-406290

RESUMO

A pneumonia por Pneumocystis carinii (PPC) em transplantados renais é, habitualmente, prevenida pelo uso profilático de trimetoprim-sulfametoxazol (TMS). Foi demonstrado que o micofenolato mofetil (MMF) exerce um poderoso efeito protetor sobre a PPC experimental em ratos. Este efeito também foi sugerido em humanos pela ausência de PPC em pacientes recebendo MMF. A partir de janeiro de 1998 passamos a usar o MMF em transplantados renais sem profilaxia por TMS. Nos pacientes recebendo azatioprina (AZA) a profilaxia com TMS continuou a ser empregada. A incidência de PPC foi analisada em ambos os grupos. Os dados foram coletados após um mínimo de seis meses de seguimento. Foram analisados 272 pacientes. Não ocorreu nenhum caso de PPC tanto nos pacientes recebendo MMF como naqueles recebendo AZA. O MMF pode ter exercido um efeito protetor contra a PPC, já que nenhum paciente sob MMF e sem receber profilaxia por TMS desenvolveu PPC. Estudos maiores e controlados se fazem necessários para confirmar estas informações.


Assuntos
Humanos , Imunossupressores/uso terapêutico , Transplante de Rim/imunologia , Pneumonia por Pneumocystis/prevenção & controle , Quimioterapia Combinada , Estudos Retrospectivos
2.
J. bras. nefrol ; 24(3): 157-160, set. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402210

RESUMO

Ainda existem muitos obstáculos a vencer até que o xenoenxerto seja uma realidade na prática clínica dos transplantes. O transplante discordante é o que tem maior chance de viabilização, sendo o porco o animal mais estudado. A principal barreira imunológica ao xenotransplante é a rejeição hiperaguda. Inúmeras técnicas começam a estar disponíveis com o propósito de ultrapassar essa difícil etapa. Métodos de transgênese e de indução de tolerância são promissores na tentativa de controlar o processo. Ao mesmo tempo em que progridem os estudos sobre o controle imunológico do xenotransplante, iniciam- se outros visando avaliar o risco real de disseminação de retrovírus aos humanos, assim como os de avaliação fisiológica de enxerto de porco. Também existem discussões éticas pertinentes ao uso de animais como doadores de órgãos(au)


Assuntos
Humanos , Curativos Biológicos , Transplante Heterólogo/tendências
3.
Hansen. int ; 21(1): 46-51, jan.-jun. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-184037

RESUMO

Sao apresentados três casos de pacientes portadores de formas multibacilares de hanseníase que apresentaram máculas hipocrômicas, em média seis meses após o término da poliquimioterapia/OMS para multibacilares (MB). Baseados nos exames baciloscópico, histopatológico e na evoluçao clínica favorável, com ou sem corticoterapia, firmou-se o diagnóstico de reaçao reversa macular, atípica, para estes casos. Discute-se este diagnóstico, em oposiçao à hipótese de recidiva de forma PB em pacientes inicialmente MB. Enfatíza-se a necessidade de uma correta caracterizaçao das lesoes de reaçao reversa pós-alta medicamentosa, evitando a reintroduçao terapêutica desnecessária.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Pessoa de Meia-Idade , Hipersensibilidade a Drogas/diagnóstico , Quimioterapia Combinada , Hanseníase/tratamento farmacológico , Hipersensibilidade a Drogas/terapia , Fatores de Tempo
4.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 37(2): 67-72, abr.-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-97755

RESUMO

Os autores relatam sua experiência com o uso da ciclosproina-A (CsA) em transplante renal. Quando comparada com o esquema clássico (azatioprina e predinisona), a CsA, tanto associada à prednisona (esquema duplo), como associada à azatioprina e prednisona (esquema tríplice), contribuiu para uma considerável melhora na sobrevida do enxerto e do paciente. A CsA foi usada também em substituiçäo à azatioprina em pacientes com hepatopatia induzida ou agravada pela azatioprina. Os resultados iniciais säo promissores. Com o objetivo de favorecer o crescimento de crianças com déficit estatural, a CsA foi introduzida com retirada posterior da prednisona e manutençäo da azatioprina. Houve recuperaçäo do ritmo em todas elas. Este esquema parece ser o ideal para se empregar em crianças. Uma cuidadosa manutençäo dos níveis sanguíneos adequados de CsA evita ou minimiza a sua nefortoxicidade. Para atingir os níveis terapêuticos ideais, os pacientes hepatopatas necessitam doses mais baixas e as crianças, mais altas. Em resumo, a CsA, adequadamente manuseada, é um excelente imunossupressor


Assuntos
Humanos , Criança , Azatioprina/uso terapêutico , Ciclosporinas/uso terapêutico , Transplante de Rim , Prednisona/uso terapêutico , Azatioprina/administração & dosagem , Ensaios Clínicos como Assunto , Ciclosporinas/administração & dosagem , Esquema de Medicação , Seguimentos , Unidades Hospitalares , Hospitais Universitários , Prednisona/administração & dosagem
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