RESUMO
É apresentada uma das alternativas de assistência do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Implantadas há dois anos, as Oficinas Comunitárias (OCAS) envolvem uma maior integraçäo com a comunidade nas atividades que visam a ressocializaçäo crítica dos usuários dos serviços de assistência psiquiátrica. Implicam nos esforços de uma equipe multidisciplinar no sentido de facilitar a interaçäo pacientes-comunitários no espaço universitário e no seio da comunidade, através de atividades criativas e culturais. A avaliaçäo do seu primeiro ano de funcionamento mostra dificuldades a serem superadas, bem como expöe evidências de que as OCAS favorecem a desmitificaçäo da doença mental e a reinserçäo social dos pacientes psiquiátricos aceitando e desenvolvendo suas distintas subjetividades
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapia Ocupacional , Serviços Comunitários de Saúde Mental/organização & administração , Terapias Complementares , Equipe de Assistência ao PacienteRESUMO
Os autores sintetizam um pouco da história do emprego dos antitireoidianos na prática clínica, especificamente em relaçäo ao tratamento do hipertireoidismo da doença de Graves, apresentando razöes para seu uso. Na experiência do Instituto de Endocrinologia da Santa Casa do Rio de Janeiro, as taxas de remissäo do hipertireoidismo, 1 ano após a interrupçäo da medicaçäo foram melhores no grupo de doentes que fez uso da medicaçäo por período superior a 1 ano do que naquele de pacientes que receberam a medicaçäo por período inferior a 1 ano (taxas respectivamente de 44,28% e 12,96%). Os antitireoidianos devem continuar sendo empregados como primeira opçäo no tratamento do hipertireoidismo da doença de Graves. Em caso de impossibilidade de controle da doença, deve-se recorrer às formas ablativas de tratamento, uso do lado radioativo ou cirurgia