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1.
Ciênc. rural ; 34(3): 873-878, maio-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362508

RESUMO

A salinomicina foi avaliada no controle da eimeriose caprina em 27 cabritos mestiços distribuídos aleatoriamente em três tratamentos num delineamento inteiramente casualizado: T0, não medicados (grupo controle); T1 e T2, medicados com doses de 1 e 2mg de salinomicina/kg de peso vivo/dia, respectivamente. Na fase de cria, não houve diferença estatística (P>0,005) no ganho médio de peso (GP) entre os três tratamentos. Na fase de recria, o grupo T0 apresentou GP significativamente inferior (P<0,01) aos grupos T1 e T2; entre estes não houve diferença significativa (P>0,005). O número médio de oocistos por grama de fezes (OOPG) do grupo T0, nas duas fases estudadas, foi significativamente maior (P<0,01) ao dos grupos T1 e T2; sendo que os grupos tratados não diferiram (P>0,005) entre si. O grupo T0 apresentou rendimento médio de carcaça (RC) significativamente inferior (P<0,05) aos grupos T1 e T2; entre estes não houve diferença significativa (P>0,005). O peso médio da massa corporal (MC) do grupo T0 foi inferior (P<0,05) ao do grupo T2 e, não diferiu (P>0,005) do grupo T1; entre os grupos T1 e T2, não houve diferença significativa (P>0,005) no peso médio da massa corporal (MC). O uso da salinomicina nas doses de 1 e 2mg/kg, resultou em maior ganho de peso dos animais dos grupos T1 e T2 e, consequentemente, maior valor da margem bruta destes tratamentos. Os resultados obtidos mostraram que os T1 e T2 foram equivalentes para o controle da eimeriose caprina, uma vez que ambos os tratamentos apresentaram maior ganho de peso e oocistograma inferior ao grupo T0. Conclui-se que o tratamento com a salinomicina na dose de 1,0mg/kg é eficaz, desde que seja administrada a partir da segunda semana de vida.

2.
Pesqui. vet. bras ; 19(3/4): 99-103, jul.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325119

RESUMO

Um levantamento em nível de campo sobre resistência anti-helmíntica em nematódeos gastrintestinais de caprinos foi realizado em 34 rebanhos no Estado do Ceará. Em cada rebanho foram separados 30 cabritos, de ambos os sexos, com idade variando de 1 a 6 meses, os quais foram individualmente pesados, identificados e distribuídos em três tratamentos: 1) Oxfendazole na dose de 4,75mg/kg; 2) Levamisole na dose de 7,5 mg/kg e 3) Controle (näo medicado). Os anti-helmínticos foram administrados de acordo com o peso individual de cada animal e, a dosagem utilizada para cada produto foi a recomendada pelo laboratório fabricante. Foram colhidas fezes dos animais de todos os tratamentos, para OPG e coprocultura, no dia da medicaçäo e 7 dias após. Dos 34 rebanhos avaliados, 7 (20,6 por cento) apresentaram resistência aos imidazóis, 6 (17,6 por cento) aos benzimidazóis e 12 (35,3 por cento) revelaram resistência múltipla. Apenas em 9 rebanhos (26,5 por cento), os nematódeos foram sensíveis aos anti-helmínticos avaliados. Através do questionário aplicado detectou-se que 52,9 por cento dos caprinocultores entrevistados usavam anti-helmínticos de amplo espectro. Os resultados das coproculturas mostraram que os gêneros sobreviventes à medicaçäo com oxfendazole foram principalmente Haemonchus sp, seguido em menor frequência por Oesophagostomum sp, enquanto que ao cloridrato de levamisole sobreviveram Haemonchus sp, Oesophagostomum sp e Trichostrongylus sp


Assuntos
Animais , Feminino , Masculino , Anti-Helmínticos/uso terapêutico , Cabras , Helmintos , Resistência a Medicamentos , Estômago de Ruminante/parasitologia , Intestinos
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 42(4): 253-65, ago. 1990. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-114107

RESUMO

Utilizaram-se 24 caprinos e 24 ovinos sem raça definida (SRD), machos, castrados com idade entre seis e doze meses e experimentalmente infectados com larvas infectantes de Haemonchus sp. Trinta e seis dias após a infecçäo, formaram-se seis grupos de oito animais, sendo os grupos um, dois e três compostos por caprinos e os grupos quatro, cinco e seis, por ovinos. Os grupos um e quatro foram tratados com invermectin oral (0,2 mg/kg), os grupos dois e cinco com netobimin oral (20 mg/kg) e os grupos três e seis serviram como testemunhas. Realizaram-se colheitas de fezes no momento da medicaçäo (hora zero) e as três, seis, nove e doze horas e a partir daí, em intervalos de doze horas até completar 168 horas. As fezes colhidas foram utilizadas para determinar o OPG individual dos animais e coprocultura por grupo. Ivermectin e netobimin foram 100% eficientes na reduçäo do OPG de Haemonchus sp em caprinos. O ivermectin apresentou reduçäo significativa (P<0,05) do OPG a partir de 12ª hora em ovinos e da 36ª hora em caprinos, enquanto que o netobimin apresentou a partir de 24ª hora, nas duas espécies. Ambos os produtos apresentaram alta atividade na esterilizaçäo de ovos de Haemonchus sp. As doses utilizadas para ovinos foram também eficazes para caprinos


Assuntos
Animais , Anti-Helmínticos , Haemonchus , Ivermectina , Cabras , Ovinos
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