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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 4(2): 101-110, abr.-jun. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-872981

RESUMO

As fraturas faciais em crianças exibem características importantes no que tange à prevalência, ao diagnóstico e ao tratamento, o que implica ser o trauma facial infantil objeto de atenção especial no que diz respeito às condições psicológicas e fisiológicas, próprias da idade. A prevalência de fraturas faciais na criança é baixa, variando de 1,4 a 10 por cento do total de fraturas faciais, sendo abaixo dos 5 anos, de 0,7 a 1,2 por cento. Essa baixa prevalência se deve a fatores anatômicos da criança e a fatores ambientais. As principais causas dos traumatismos faciais são quedas, acidentes de trânsito, acidentes domésticos, agressões físicas, agressões por animais e acidentes desportivos. As regiões dos ossos da face mais atingidas são os processos alvéolo-dentários, seguidos da mandíbula, osso zigomático, ossos próprios do nariz e maxila. As fraturas faciais com pequenos desvios podem ser tratadas conservadoramente. As fraturas com grandes desvios devem ser tratadas semelhantemente aos adultos, com a redução cruenta e a estabilização. Apesar de diversas opções de tratamento das fraturas faciais em crianças estarem à disposição do cirurgião, nenhuma delas traz um resultado altamente satisfatório. Portanto, a prevenção das fraturas faciais em crianças ainda é o melhor recurso disponíve.


Assuntos
Humanos , Criança , Face , Ferimentos e Lesões/terapia , Ossos Faciais/cirurgia , Ossos Faciais/lesões
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