RESUMO
Introdução - Este trabalho teve por finalidade realizar um estudo clínico comparativo do emprego da mepivacaína a 3 por cento em exodontia de terceiros molares, em relação a lidocaína a 2 por cento com norepinefrina a 1:50.000. Métodos - A inclusão de vasoconstritores às bases anestésicas produz várias vantagens. Entretanto, os vasoconstritores agem sobre diversas estruturas do organismo, como o sistema nervoso central, miocárdio, musculatura lisa, glândulas endócrinas e exócrinas. Em função dessas ações há situações clínicas em que o uso do agente vasoconstritor estará contra-indicado. Foram removidos 28 terceiros molares em 14 indivíduos entre 17 e 41 anos, de ambos os sexos e etnias diversas. Resultados e Conclusões - Os resultados mostraram que o uso da mepivacaína a 3 por cento para remoção cirúrgica dos terceiros molares é viável, quando estiver contra-indicado o uso de vasoconstritores, embora, em alguns casos, o volume total de anestésico local utilizado será maior, e o sangramento local aumentado, quando comparados com a lidocaína a 2 por cento com norepinefrina a 1:50.000.(au)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Anestesia Dentária , Lidocaína/farmacologia , Mepivacaína/farmacologia , Dente Serotino , NorepinefrinaRESUMO
Os autores avaliaram em 60 pacientes submetidos a intervençöes cirúrgicas a variaçäo de pressäo arterial máxima (sistólica) e mínima (diastólica) imediatamente antes e imediatamente após a extraçäo dentária por via alveolar