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1.
Rev. paul. pediatr ; 19(3): 117-121, set. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363096

RESUMO

Avaliar as correlações entre os sinais e/ou sintomas que levaram o médico a suspeitar de ITU com os resultados da leucocitúria, bacterioscopia e urocultura. Avaliar o papel da bacterioscopia como exame de triagem para a solicitação de urocultura. Foram estudas, prospectivamente, por 12 meses, todas as crianças com suspeita de infecção do trato urinário (ITU), encaminhadas de serviços de atenção primária de saúde para coleta de urocultura (98 episódios em 78 crianças de um mês a 10 anos de idade). O método de obtenção da amostra foi rigorosamente padronizado para a coleta por meio do saco coletor ou jato intermediário, reproduzindo o que habitualmente ocorre nos serviços de atenção primária. A análise da bacterioscopia foi realizada em amostra de urina não centrifugada e corada pelo método de gram. As causas mais freqüentes de indicação de pesquisa de ITU foram: baixo ganho ponderal (n=31/98), febre isolada ou associada a outros sintomas (n=28/98) e queixas urinárias (n=22/98). Somente dez uroculturas foram positivas (10,2 por cento), havendo um número significativo de amostras contaminadas (n=19/98). Os resultados da bacterioscopia demonstraram que não houve casos de falso negativo, sendo a sensibilidade do método de 84,1 por cento e a especificidade de 100 por cento. Poderia haver uma redução de 63 por cento na solicitação de urocultura em casos com suspeita clínica de ITU, recomendando a sua solicitação somente quando a bacterioscopia fosse positiva ou inconclusiva.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Atenção Primária à Saúde , Infecções Urinárias/urina
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