Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(4): 396-402, July-Aug. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1041998

RESUMO

Abstract Background and objectives Patient self-rating based scales such as Numerical Rating Scale, Visual Analog Scale that is used for postoperative pain assessment may be problematic in geriatric or critically ill patients with communication problems. A method capable of the assessment of pain in objective manner has been searched for years. Analgesia nociception index, which is based on electrocardiographic data reflecting parasympathetic activity, has been proposed for this. In this study we aimed to investigate the effectiveness of analgesia nociception index as a tool for acute postoperative pain assessment. Our hypothesis was that analgesia nociception index may have good correlation with Numerical Rating Scale values. Methods A total of 120 patients of American Society of Anesthesiologists (ASA) physical status I and II undergoing any surgical procedure under halogenated-based anesthesia with fentanyl or remifentanil were enrolled for the study. At the 15th minute of arrival to the Postoperative Care Unit the patients' pain was rated on a 0-10 point Numerical Rating Scale. The patients' heart rate, blood pressure, and analgesia nociception index scores were simultaneously measured at that time. The correlation between analgesia nociception index, heart rate, blood pressure and Numerical Rating Scale was examined. Results The study was completed with 107 patients, of which 46 were males (43%). Mean (SD) analgesia nociception index values were significantly higher in patients with initial Numerical Rating Scale ≤3, compared with Numerical Rating Scale >3 (69.1 [13.4] vs. 58.1 [12.9] respectively, p < 0.001). A significant negative linear relationship (r 2 = -0.312, p = 0.001) was observed between analgesia nociception index and Numerical Rating Scale. Conclusion Analgesia nociception index measurements at postoperative period after volatile agent and opioid-based anesthesia correlate well with subjective Numerical Rating Scale scores.


Resumo Justificativa e objetivo As escalas baseadas na autoavaliação de pacientes, como a Escala Visual Numérica e a Escala Visual Analógica, que são usadas para avaliar a dor pós-operatória podem ser problemáticas em pacientes geriátricos ou em estado crítico com problemas de comunicação. Portanto, um método capaz de avaliar a dor de maneira objetiva vem sendo pesquisado há anos. O índice de analgesia/nocicepção, baseado em dados eletrocardiográficos que refletem a atividade parassimpática, tem sido proposto para tal avaliação. Neste estudo, objetivamos investigar a eficácia do índice de analgesia/nocicepção como uma ferramenta para a avaliação da dor pós-operatória aguda. Nossa hipótese foi que o índice de analgesia/nocicepção pode ter boa correlação com os valores da Escala de Classificação Numérica. Métodos Um total de 120 pacientes com estado físico ASA I e II, submetidos a qualquer procedimento cirúrgico com o uso de anestésicos halogenados associados a fentanil ou remifentanil, foi incluído no estudo. No 15º minuto após a chegada à sala de recuperação pós-anestesia, a dor dos pacientes foi avaliada em uma escala numérica de 0-10 pontos. Os escores de frequência cardíaca, pressão arterial e o índice de analgesia/nocicepção dos pacientes foram medidos simultaneamente naquele momento. A correlação entre o índice de analgesia/nocicepção, frequência cardíaca, pressão arterial e a Escala Visual Numérica foi avaliada. Resultados O estudo foi concluído com 107 pacientes, dos quais 46 eram do sexo masculino (43%). Os valores da média (DP) do índice de analgesia/nocicepção foram significativamente maiores nos pacientes com valor inicial na Escala Visual Numérica ≤ 3, em comparação com valor na mesma escala > 3 (69,1 [13,4] vs. 58,1 [12,9], respectivamente, p < 0,001). Uma relação linear negativa significativa (r2 = -0,312, p = 0,001) foi observada entre o índice de analgesia/nocicepção e a Escala Visual Numérica. Conclusão As mensurações do índice de analgesia/nocicepção no pós-operatório após anestesia com agentes halogenados e opioides mostraram boa correlação com os escores subjetivos da Escala Visual Numérica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Medição da Dor/métodos , Dor Aguda/diagnóstico , Nociceptividade/efeitos dos fármacos , Analgesia/métodos , Dor Pós-Operatória/diagnóstico , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Fentanila/administração & dosagem , Estudos Prospectivos , Dor Aguda/prevenção & controle , Remifentanil/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(1): 55-62, Jan.-Feb. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-773487

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: residual paralysis following the use of neuromuscular blocking drugs (NMBDs) without neuromuscular monitoring remains a clinical problem, even when NMBDs are used. This study surveys postoperative residual curarization and critical respiratory events in the recovery room, as well as the clinical approach to PORC of anesthesiologists in our institution. METHODS: This observational study included 415 patients who received general anesthesia with intermediate-acting NMBDs. Anesthesia was maintained by non-participating anesthesiologists who were blinded to the study. Neuromuscular monitoring was performed upon arrival in the recovery room. A CRE was defined as requiring airway support, peripheral oxygen saturation <90% and 90-93% despite receiving 3 L/min nasal O2, respiratory rate >20 breaths/min, accessory muscle usage, difficulty with swallowing or speaking, and requiring reintubation. The clinical approach of our anesthesiologists toward reversal agents was examined using an 8-question mini-survey shortly after the study. RESULTS: The incidence of PORC was 43% (n = 179) for TOFR <0.9, and 15% (n = 61) for TOFR <0.7. The incidence of TOFR <0.9 was significantly higher in women, in those with ASA physical status 3, and with anesthesia of short duration (p < 0.05). In addition, 66% (n = 272) of the 415 patients arriving at the recovery room had received neostigmine. A TOFR <0.9 was found in 46% (n = 126) of the patients receiving neostigmine. CONCLUSIONS: When routine objective neuromuscular monitoring is not available, PORC remains a clinical problem despite the use of NMBDs. The timing and optimal antagonism of the neuromuscular blockade, and routine objective neuromuscular monitoring is recommended to enhance patient safety.


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A paralisia residual após o uso de bloqueadores neuromusculares (BNMs) sem monitoração neuromuscular continua sendo um problema clínico, mesmo quando BNMs são usados. Este estudo pesquisou a curarização residual pós-operatória e os eventos respiratórios críticos em sala de recuperação, bem como a abordagem clínica da CRPO feita pelos anestesiologistas em nossa instituição. MÉTODOS: Este estudo observacional incluiu 415 pacientes que receberam anestesia geral com BNMs de ação intermediária. A manutenção da anestesia foi feita por anestesiologistas não participantes, "cegos" para o estudo. A monitoração neuromuscular foi realizada no momento da chegada à sala de recuperação. Um ERC foi definido como necessidade de suporte ventilatório; saturação periférica de oxigênio <90% e 90-93%, a despeito de receber 3 L/min de O2 via cânula nasal; frequência respiratória >20 bpm; uso de musculatura acessória; dificuldade de engolir ou falar e necessidade de reintubação. A abordagem clínica de nossos anestesiologistas, em relação aos agentes de reversão, foi avaliada usando um miniquestionário de oito perguntas logo após o estudo. RESULTADOS: A incidência de CRPO foi de 43% (n = 179) para a SQE <0 e 15% (n = 61) para a SQE <0,7. A incidência de SQE <0,9 foi significativamente maior em mulheres, pacientes com estado físico ASA III e com anestesia de curta duração (p < 0,05). Além disso, 66% (n = 272) dos 415 pacientes que chegam à sala de recuperação haviam recebido neostigmina. Uma SQE <0,9 foi encontrada em 46% (n = 126) dos pacientes que receberam neostigmina. CONCLUSÃO: Quando a monitoração neuromuscular objetiva de rotina não está disponível, a CRPO continua sendo um problema clínico, a despeito do uso de BNMs. O momento e o antagonismo ideais do bloqueio neuromuscular e a monitoração neuromuscular objetiva de rotina são recomendados para aumentar a segurança do paciente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Bloqueio Neuromuscular/métodos , Recuperação Demorada da Anestesia/epidemiologia , Monitoração Neuromuscular/métodos , Neostigmina/administração & dosagem , Bloqueadores Neuromusculares/administração & dosagem , Fatores de Tempo , Fatores Sexuais , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários , Anestesiologistas/estatística & dados numéricos , Anestesia Geral/métodos , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA