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1.
Arq. bras. cardiol ; 48(6): 345-350, jun. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42272

RESUMO

Foi avaliada a complacência e a hipertrofia ventricular em 24 pacientes com hipertensäo arterial (HA) leve ou moderada (pressäo sistólica entre 160 a 180 e diastólica entre 90 e 120 Hg). Doze pacientes tomaram diariamente 100 mg de atenolol e 25 mg de clortalidona (grupo A) e 12 tomaram 100 mg de metoprolol e 12,5 mg de hidroclorotiazida (grupo B). O estudo foi duplo-cego, precedido de 4 semanas com placebo e com avaliaçäo, ecocardiográfica (eco) e laboratorial após 24 e 36 semanas de tratamento. As drogas foram bem toleradas e com normalizaçäo das pressöes sistólicas e diastólica em todos, embora com diminuiçäo maior da pressäo sistólica (p < 0,01) no grupo A. A bradicardizaçäo foi semelhante nos 2 grupos. As seguintes medidas eco diminuíram significativamente: espessura diastólica da parede posterior (EDPP), espessura diastólica do septo (EDS), índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE), estresse sistólico (ES) e complacência ventricular medida pelo tempo de relaxamento isovolumétrico do ventrículo esquerdo (TRIV). Graças às duas avaliaçöes, com 24 e com 36 semanas de tratamento, pôde-se observar que a normalizaçäo foi contínua e progressiva, maior na fase final do que na intermediária. Este fato parece confirmar a necessidade de um tratamento prolongado e continuado da HA, para se obter o melhor resultado. Por outro lado, os índices de funçäo sistólica näo se alteraram(fraçäo de ejeçäo, fraçäo de encurtamento do diâmetro interno do VE). Houve discreto aumento dos valores sangüíneos de ácido úrico, glicose e colesterol e pequena diminuiçäo do potássio, com ambas associaçöes de drogas e quase sempre dentro dos limites da normalidade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomegalia/tratamento farmacológico , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Diuréticos/uso terapêutico , Contração Miocárdica/efeitos dos fármacos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Ensaios Clínicos como Assunto , Quimioterapia Combinada , Elasticidade , Ventrículos do Coração/efeitos dos fármacos , Método Duplo-Cego
2.
Arq. bras. cardiol ; 44(5): 339-345, maio 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1572

RESUMO

Em 59 fonocardiogramas de 50 pacientes tendo fibrilaçäo atrial (FA) como única alteraçäo cardíaca, ou associada a outras doenças, mediu-se o tempo de espaço ventricular (TEV) e os intervalos R-R do eletrocardiograma. Para cada paciente foi confeccionado um gráfico correlacionando o TEV com o intervalo R-R anterior e calculados os coeficientes de correlaçäo e regressäo. O coeficiente de correlaçäo entre o TVE e o R-R precedente foi alto em todos os pacientes com FA, sendo mais elevado entre os portadores de estenose mitral (EM) (média 0,74 = 0,139) do que entre os sem esta doença (média 0,54 = 0,226). O alto coeficiente de correlaçäo obtido vem confirmar que as variaçöes da duraçäo do ciclo cardíaco interferem com o TEV e, em última análise, com o volume sistólico. Em relaçäo ao coeficiente de regressäo, foram obtidos resultados bem mais elevados nos portadores de EM, principalmente quando näo operados e nos sem EM mas insuficiência ventricular esquerda (IVE), o que distinguia estes dois grupos dos outros pacientes. Concluiu-se que o coeficiente de regressäo, em pacientes com EM, parece indicar grau de gravidade da obstruçäo mitral, sendo maior em pacientes com EM mais severa. Nos pacientes com IVE, é possível que o alto coeficiente de regressäo seja resultado da pressäo de enchimento ventricular esquerda aumentada


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Volume Sistólico , Fonocardiografia , Sístole , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
3.
Arq. bras. cardiol ; 44(1): 31-35, jan. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1864

RESUMO

Foram reavaliados diferentes critérios ecocardiográficos, propostos como indicativos de gravidade na insuficiência aórtica (IA) crônica, em 35 casos previamente divididos em 3 grupos, principalmente, pela aortografia: IA leve 9, IA moderada 11 e IA severa 15. A interpretaçäo simultânea dos diâmetros diastólico (L) e sitólico (S) do ventrículo esquerdo (VE) foi o melhor método para identificar os casos de IA severa, sendo o grupo com IA severa facilmente separado dos demais. Houve, porém, grande superposiçäo entre os outros dois grupos. Quando D estiver acima de 7 cm e S acima de 5 cm, será grande a possibilidade de IA ser severa (sensibilidade: 80%, especificidade: 100%), estando indicada avaliaçäo hemodinâmica, visando a conduta cirúrgica. A porcentagem de encurtamento tem valor quando analisado junto com D e S: quando ultrapasssados os limites anteriores, de D e S, uma porcentagem de encurtamento abaixo de 24% pode indicar pior prognóstico evolutivo. Se D e S divergirem em relaçäo aos limites acima, é aconselhável acompanhamento clínico-ecocardiográfico, com medidas seriadas de D, S e porcentagem de encurtamento, para determinaçäo da evoluçäo e indicaçäo para tratamento clínico ou cirúrgico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ecocardiografia , Insuficiência da Valva Aórtica/diagnóstico , Doença Crônica
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