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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(11): e00011422, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404032

RESUMO

This study aimed to verify the association between the consumption of omega-3-rich (n-3) fish and depressive symptoms in older adults living in Southern Brazil. This is a cross-sectional analysis with data from the second wave of the EpiFloripa Aging cohort study (2013/2014) including 1,130 individuals aged 60 years or older. The presence of depressive symptoms was measured by the 15-items Geriatric Depression Scale (GDS-15), and the consumption of n-3-rich fish by a question of weekly frequency. The minimum set of variables for adjustment was defined using directed acyclic graph (DAG). Poisson regression with robust error variance was applied (adjusted by Model 1: demographic and socioeconomic variables, Model 2: added behavioral variables, Model 3: added health variables). We identified the prevalence of depressive symptoms in 19% of older adults and 51.8% reported eating n-3-rich fish once a week. Models 1 and 3 showed an inverse association between n-3-rich fish and depressive symptoms. However, the association was reduced when behavioral factors (leisure-time physical activity) were included in Model 2. These findings suggest that n-3-rich fish intake tends to be associated with depressive symptoms in older adults. However, other factors, such as physical exercise, are as pivotal as n-3 fatty acids in preventing the development of depressive symptoms.


Este estudo buscou verificar a associação entre o consumo de peixes ricos em ômega-3 (n-3) e sintomas depressivos em idosos residindo no Sul do Brasil. Esta é uma análise transversal com dados da segunda onda do estudo de coorte EpiFloripa Idoso (2013/2014) e incluiu 1.130 indivíduos com 60 anos ou mais. A presença de sintomas depressivos foi medida pela Escala de Depressão Geriátrica de 15 itens (GDS-15) e pela frequência semanal de consumo de peixes ricos em n-3. O conjunto mínimo de variáveis para ajuste foi definido utilizando-se um gráfico acíclico dirigido (GAD). Foi aplicada a regressão de Poisson com variância robusta de erros (ajustada pelo Modelo 1: variáveis demográficas e socioeconômicas, Modelo 2: variáveis comportamentais adicionadas e Modelo 3: variáveis de saúde). Identificamos a prevalência de sintomas depressivos em 19% dos idosos e 51,8% relataram comer peixes ricos em n-3 uma vez por semana. Os Modelos 1 e 3 apresentaram uma associação inversa entre peixes ricos em n-3 e sintomas depressivos. No entanto, a associação foi reduzida quando fatores comportamentais (atividade física de lazer) foram incluídos no Modelo 2. Esses achados sugerem que a ingestão de peixes ricos em n-3 tende a estar associada a sintomas depressivos em idosos. No entanto, outros fatores como o exercício físico são tão cruciais quanto os ácidos graxos n-3 em prevenir o desenvolvimento de sintomas depressivos.


El objetivo de este estudio fue verificar la asociación entre el consumo de pescado rico en omega-3 (n-3) y los síntomas depresivos en adultos mayores que viven en el Sur de Brasil. Análisis transversal con datos de la segunda oleada del estudio de cohortes EpiFloripa Anciano (2013/2014) que incluyó a 1.130 individuos de 60 años o más. La presencia de síntomas depresivos se midió mediante la Escala de Depresión Geriátrica de 15 ítems (GDS-15), y el consumo de pescado rico en n-3 mediante una pregunta sobre la frecuencia semanal. El conjunto mínimo de variables para el ajuste se definió mediante un gráfico acíclico dirigido (GAD). Se aplicó la regresión de Poisson con varianza de error robusta (ajustada por el Modelo 1: variables demográficas y socioeconómicas, Modelo 2: variables de comportamiento añadidas, Modelo 3: variables de salud añadidas). Se identificó la prevalencia de síntomas depresivos en el 19% de los adultos mayores y el 51,8% informó de que comía pescado rico en n-3 una vez a la semana. Los Modelos 1 y 3 mostraron una asociación inversa entre el pescado rico en n-3 y los síntomas depresivos. Sin embargo, la asociación se redujo cuando se incluyeron los factores conductuales (actividad física en tiempo libre) en el Modelo 2. Estos resultados sugieren que la ingesta de pescado rico en n-3 tiende a asociarse con los síntomas depresivos en los adultos mayores. Sin embargo, otros factores como el ejercicio físico son tan fundamentales como los ácidos grasos n-3 para prevenir el desarrollo de síntomas depresivos.

2.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 14(4): 282-289, 31-12-2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1151615

RESUMO

OBJECTIVE: To verify associations between osteopenia/osteoporosis and vitamin D and sarcopenia in the older adult population of Florianópolis, Brazil. METHODS: A cross-sectional population-based study, with 604 older adults (60 years and over). The appendicular muscle mass index (AMMI) was used to identify sarcopenia, with cutoffs of AMMI (Kg/m2) < 7.26 kg/m2 for men and < 5.50 kg/m2 for women indicating inadequate values (sarcopenia). The independent variable osteopenia/osteoporosis was measured using bone mineral density (BMD, g/cm2): T-Scores for whole body BMD, lumbar spine BMD, and femoral neck BMD, categorized as normal (BMD > -1 SD) or osteopenia/osteoporosis (BMD < -1 SD from the mean of the young adult reference population). Fasting serum samples were collected and assayed using the microparticle chemiluminescence (CMIA)/Liaison method. Vitamin D concentrations of < 30 ng/mL were defined as hypovitaminosis. Crude and adjusted logistic regression analyses were performed. RESULTS: Osteopenia/osteoporosis in the lumbar spine and femoral neck were associated with higher odds of sarcopenia in women and men. Osteopenia/osteoporosis in the whole body was associated with sarcopenia in women only. Vitamin D was not associated with sarcopenia in either sex. CONCLUSIONS: Having osteopenia/osteoporosis was associated with sarcopenia in this older adult population.


OBJETIVO: Verificar a associação entre osteopenia/osteoporose e vitamina D com a sarcopenia na população idosa de Florianópolis. METODOLOGIA: Estudo transversal de base populacional, com 604 idosos (60 anos ou mais). O índice de massa muscular apendicular (IMMA) foi utilizado para identificar a sarcopenia, onde o IMMA (Kg/m2) ­ < 7,26 kg/m2 para homens e < 5,50 kg/m2 para mulheres ­ indicava valores inadequados (sarcopenia). A variável independente osteopenia/ osteoporose foi medida pela densidade mineral óssea (DMO, g/cm2), foram calculados os T-escores para DMO corporal total, DMO da coluna lombar e DMO do colo femoral, categorizados como normais (DMO até -1 DP) ou osteopenia/osteoporose (DMO < -1 DP da média da população adulta jovem de referência). Amostras de soro em jejum foram coletadas pelo método de quimioluminescência de micropartículas (CMIA)/Liaison. Concentrações de vitamina D < 30 ng/mL foram definidas como hipovitaminose. Foi realizada análise de regressão logística bruta e ajustada. RESULTADOS: Osteopenia/osteoporose na coluna lombar e colo do fêmur foram associadas a maiores chances de sarcopenia em mulheres e homens. Osteopenia/ osteoporose no corpo total foi associada à sarcopenia apenas em mulheres. A vitamina D não foi associada à sarcopenia em ambos os sexos. CONCLUSÕES: A presença de osteopenia/osteoporose associou-se à sarcopenia nesta população de idosos.


Assuntos
Humanos , Idoso , Osteoporose , Doenças Ósseas Metabólicas , Fatores Epidemiológicos , Sarcopenia/epidemiologia , Deficiência de Vitamina D , Brasil/epidemiologia
3.
Rev. Nutr. (Online) ; 33: e200174, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136700

RESUMO

ABSTRACT It has been documented that the older adults of the population are at the greatest risk of mortality due to the coronavirus disease; consequently, they could be the population most affected by the measures of social isolation and reduction of virus contagion implemented worldwide. Social isolation can expose older adults to an increased nutritional risk due to factors such as socioeconomic insecurity, which could affect food acquisition and the need for support in daily tasks and meals. The institutionalized older adults often depend on food donations, which may have reduced due the economic crisis caused by the pandemic, and the aging process itself causes changes in nutritional necessitie and eating habits. In the coronavirus pandemic, nutritionists and dietitians can offer remote nutritional follow-up. Moreover, the government actions, such as the implementation of educational and social service programs, should be applied to support healthy aging and minimize exposure to nutritional risks and coronavirus disease.


RESUMO Tem sido documentado que os idosos são a população de maior risco para mortalidade por COVID-19. Consequentemente, pode ser a mais afetada pelas medidas de isolamento social e de redução de contágio pelo vírus implementadas em todo o mundo. O isolamento social pode expor os idosos ao risco nutricional aumentado devido a alguns fatores, como: a insegurança socioeconômica, a qual pode afetar a aquisição de alimentos; a necessidade de apoio nas tarefas e nas refeições diárias; a possível redução de doações de alimentos para idosos institucionalizados, em virtude da crise econômica ocasionada pela pandemia; e o próprio processo do envelhecimento, que causa alterações das necessidades nutricionais e do hábito de se alimentar. Contudo, no contexto da pandemia do novo coronavírus, nutricionistas podem oferecer acompanhamento nutricional remoto. Além disso, ações governamentais, como a implementação de programas educacionais e de serviço social, devem ser aplicadas para o envelhecimento saudável e para a minimização da exposição ao risco nutricional e à COVID-19.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso , Coronavirus , Pandemias , Necessidades Nutricionais
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