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1.
Odontología (Ecuad.) ; 22(1): 21-35, 2020.
Artigo em Espanhol, Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1050376

RESUMO

En implantología oral, ha sido motivo de investigación y constante evolución la interfase implante-pilar, princi-palmente desde el punto de vista biomecánico y biológico. Objetivo: Valorar el espacio o "gap" en la interfase implante-pilar en implantes de conexión hexagonal interna y externa por medio de microscopía electrónica de barrido (MEB). Materiales y Métodos: Estudio in vitro en 24 implantes (Bionnovation®) divididos en dos gru-pos (n=12): conexión hexagonal interna y externa. Para el experimento, se atornillaron pilares rectos con 30N de torque. A su vez 6 implantes por grupo se sometieron a 500000 ciclos de carga dinámica; posteriormente, se evaluó por MEB el espacio de la interfase implante pilar en 3 puntos de todas las muestras, las medias de los resultados de cada espécimen se respaldaron en tablas de Excel y se analizaron en el programa BioEstat 5.3. Resultados: Mediante test T para muestras independientes, con una significancia del 95%, se encontró una diferencia muy significativa luego de la aplicación de la carga dinámica en los implantes de hexágono ex-terno (p= 0.0002). En los implantes de hexágono interno también existió diferencia estadística (p= 0.03). Entre los implantes de hexágono externo e interno existieron diferencias muy significativas en la precisión del ajuste en la interfase implante pilar antes y después de la aplicación de las cargas dinámicas (p= <0.0001 y p= 0.0003 respectivamente). Conclusiones: Las cargas dinámicas aumentaron significativamente la discrepan-cia en la conexión implante-pilar de los implantes de hexágono externo e interno (p= < 0.05); adicionalmente, la distancia del "gap" fue mayor para los implantes de hexágono externo en contraste con los implantes de Hexágono Interno antes y después de la carga dinámica, siendo muy significativo (p= < 0.0003).


In oral implantology, the implant-pillar interface has been a subject of research and constant evolution, mainly from the biomechanical and biological point of view. Objective: To assess the gap in the implant-abutment interface in internal and external hexagonal connection implants by means of scanning electron microscopy (SEM). Materials and Methods: In vitro study in 24 implants (Bionnovation®) divided into two groups (n = 12): internal and external hexagonal connection. For the experiment, straight pillars with 30N of torque were screwed. In turn, 6 implants per group underwent 500,000 cycles of dynamic loading; Subsequently, the space of the pillar implant interface at 3 points of all samples was evaluated by MEB, the means of the results of each specimen were supported in Excel tables and analyzed in the BioEstat 5.3 program. Results: Using a T test for independent samples, with a significance of 95%, a very significant difference was found after the application of the dynamic load in the external hexagon implants (p = 0.0002). In the internal hexagon implants there was also a statistical difference (p = 0.03). Between the external and internal hexagon implants there were very significant differences in the accuracy of the adjustment in the abutment implant interface before and after the application of the dynamic loads (p = <0.0001 and p = 0.0003 respectively). Conclusions: Dynamic loads significantly increased the discrepancy in the implant-abutment connection of the external and internal hexa-gon implants (p = <0.05); additionally, the gap distance was greater for external hexagon implants in contrast to Internal Hexagon implants before and after dynamic loading, being very significant (p = <0.0003).


Na implantologia oral, a interface implante-pilar tem sido objeto de pesquisa e evolução constante, principal-mente do ponto de vista biomecânico e biológico. Objetivo: Avaliar o espaço ou "gap" na interface implan-te-pilar em implantes de conexão hexagonal interna e externa por meio de microscopia eletrônica de varre-dura (MEV). Materiais e Métodos: Estudo in vitro em 24 implantes (Bionnovation®) divididos em dois grupos (n = 12): conexão hexagonal interna e externa. Para o experimento, pilares retos com 30N de torque foram parafusados. Por sua vez, 6 implantes por grupo passaram por 500.000 ciclos de carregamento dinâmico; posteriormente, o espaço da interface do implante de pilar em 3 pontos de todas as amostras foi avaliado pelo MEV, as médias dos resultados de cada amostra foram suportadas em tabelas Excel e analisadas no programa BioEstat 5.3. Resultados: Usando um teste T para amostras independentes, com significância de 95%, foi encontrada uma diferença muito significativa após a aplicação da carga dinâmica nos implantes hexagonais externos (p = 0,0002). Nos implantes hexagonais internos também houve diferença estatística (p = 0,03). Entre os implantes hexágono externo e interno, houve diferenças muito significativas na precisão do ajuste na interface do implante de pilar antes e após a aplicação das cargas dinâmicas (p = <0,0001 ep = 0,0003, respectivamente). Conclusões: As cargas dinâmicas aumentaram significativamente a discrepância na conexão implante-pilar dos implantes hexágono externo e interno (p = <0,05); além disso, a distância do gap foi maior para os implantes hexagonais externos, em contraste com os implantes de hexágono interno antes e após o carregamento dinâmico, sendo muito significativa (p = <0,0003).


Assuntos
Implantes Dentários , Ajuste de Prótese , Infiltração Dentária , Planejamento de Dentadura , Implantação de Prótese
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