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Intervalo de ano
1.
Salud Publica Mex ; 62(6): 840-850, 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1395120

RESUMO

Abstract Objective: To assess changes in the prevalence of depressive symptoms (DS) and in detection and treatment coverage between 2006 and 2018, and to identify the sociodemographic factors associated with the latter. Materials and methods: We used data from the Ensanut 2006, 2012, 2018-19, 100k. We used logistic regression to explore demographic factors associated with coverage of detection and treatment of depression. Results: The prevalence of DS was respectively: 15.4, 13.7, 13.6 and 15.0%. Living in municipalities with a very high and high degree of marginalization was associated with less coverage of detection and treatment of depression. Conclusions: This work provides evidence on the gaps that exist in access to mental health services between regions and different levels of marginalization and highlights the need to direct efforts to increase access to health services that allow timely diagnosis and treatment of DS and depression.


Resumen Objetivo: Estimar cambios en la prevalencia de síntomas depresivos (SD) y en la cobertura de detección y tratamiento entre 2006 y 2018, e identificar los factores sociodemográficos asociados con estos últimos. Material y métodos: Se utilizaron datos de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición (Ensanut) 2006, 2012, 2018-19 y 100k. Usamos regresión logística para explorar factores demográficos asociados con detección y tratamiento de depresión. Resultados: La prevalencia de SD fue respectivamente de 15.4, 13.7, 13.6 y 15.0%. Vivir en municipios con muy alto y alto grado de marginación se asoció con menor cobertura de detección y tratamiento de depresión. Conclusiones: Este trabajo brinda evidencia sobre las brechas que existen en el acceso a servicios de salud mental entre regiones y diferentes niveles de marginación, y resalta la necesidad de encaminar esfuerzos para incrementar acceso de servicios de salud que permitan el diagnóstico y tratamiento oportunos de SD y la depresión.


Assuntos
Humanos , Depressão , Serviços de Saúde Mental , Prevalência , Depressão/diagnóstico , Depressão/terapia , Depressão/epidemiologia , México/epidemiologia
2.
Rev. saúde pública ; 48(3): 478-485, 06/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-718637

RESUMO

OBJECTIVE To describe the health status and access to care of forced-return Mexican migrants deported through the Mexico-United States border and to compare it with the situation of voluntary-return migrants. METHODS Secondary data analysis from the Survey on Migration in Mexico’s Northern Border from 2012. This is a continuous survey, designed to describe migration flows between Mexico and the United States, with a mobile-population sampling design. We analyzed indicators of health and access to care among deported migrants, and compare them with voluntary-return migrants. Our analysis sample included 2,680 voluntary-return migrants, and 6,862 deportees. We employ an ordinal multiple logistic regression model, to compare the adjusted odds of having worst self-reported health between the studied groups. RESULTS As compared to voluntary-return migrants, deportees were less likely to have medical insurance in the United States (OR = 0.05; 95%CI 0.04;0.06). In the regression model a poorer self-perceived health was found to be associated with having been deported (OR = 1.71, 95%CI 1.52;1.92), as well as age (OR = 1.03, 95%CI 1.02;1.03) and years of education (OR = 0.94 95%CI 0.93;0.95). CONCLUSIONS According to our results, deportees had less access to care while in the United States, as compared with voluntary-return migrants. Our results also showed an independent and statistically significant association between deportation and having poorer self-perceived health. To promote the health and access to care of deported Mexican migrants coming back from the United States, new health and social policies are required. .


OBJETIVO Analisar o estado de saúde e o acesso aos serviços de saúde de imigrantes mexicanos deportados na fronteira entre México e Estados Unidos. MÉTODOS Foram analisados dados secundários do Inquérito sobre Migração na Fronteira do Norte do México de 2012. O inquérito é contínuo e desenhado para descrever fluxos migratórios na fronteira entre México e Estados Unidos com amostra de população móvel. Foram analisados indicadores de saúde e de acesso aos serviços de saúde dos imigrantes deportados em comparação aos imigrantes que retornaram voluntariamente. Nossa amostra análise incluiu 2.680 migrantes de retorno voluntário, e 6.862 deportados. Foi utilizado modelo de regressão logística ordinal para comparar as probabilidades da pior autopercepção de saúde entre os grupos estudados. RESULTADOS Em comparação com os migrantes de retorno voluntário, deportados foram menos propensos a ter seguro médico em os Estados Unidos (OR = 0,05, IC95% 0,04;0,06). No modelo de regressão uma pior saúde auto-percebida foi associado com ser deportado (OR = 1,71, IC95% 1,52;1,92), bem como a idade (OR = 1,03, IC95% 1,02;1,03) e os anos de escolaridade (OR = 0,94, IC95% 0,93;0,95). CONCLUSÕES De acordo com nossos resultados, deportados tinha menos acesso aos cuidados, enquanto em os Estados Unidos, em comparação com os migrantes de retorno voluntário. Nossos resultados também mostraram uma associação independente e estatisticamente significativa entre a deportação e ter pior saúde auto-percebida. Novas políticas de saúde pública são necessárias para promover a saúde e o acesso aos serviços de saúde nos imigrantes mexicanos deportados dos Estados Unidos. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Emigrantes e Imigrantes/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Nível de Saúde , México/etnologia , Política Pública , Estados Unidos
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