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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Comun. ciênc. saúde ; 18(4): 267-277, out.-dez. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-485468

RESUMO

Introdução: a infecção por HPV é a infecção transmitida sexualmente mais comum no mundo e representa uma das infecções oportunistas que mais acomete as mulheres portadoras do HIV-1. A diversidade genética do HPV foi investigada entre mulheres infectadas pelo HIV-1 no Distrito Federal e Entorno. Método: duzentas amostras cervicais de mulheres soropositivas para o HIV-1 foram submetidas a exame citopatológico e à amplificação por PCR. A genotipagem do HPV foi realizada por RFLP e as análises estatísticas pelo programa Epi Info. Resultados: a prevalência do HPV foi 41 por cento. Entre as amostras sem anormalidades citopatológicas cervicais, 29,2 por cento tinham HPV, enquanto a maioria das amostras com citologia alterada tinha HPV (89,7 por cento). Uma grande diversidade de genótipos foi observada com a maior prevalência dos HPV -16 e -81 (12,2 por cento). Observou-se uma prevalência significativamente maior de HPV em mulheres com menos de 30 anos. As análises estatísticas sugeriram que a imunossupressão estava associada com a prevalência de anormalidades citológicas, mas não com a presença de infecção por HPV. A carga viral do HIV-1, por sua vez, estava associada com a detecção de DNA do HPV e de anormalidades citológicas. Não foi observada associação significativa entre a terapia anti-retroviral e a presença de HPV ou de anormalidades citológicas. Conclusão: uma proporção elevada de mulheres soropositivas para oHIV-1 está co-infectada por HPV, e, muitas vezes, por genótipos oncogênicos, mesmo em casos onde a avaliação citológica não revela resultados anormais, demonstrando a necessidade de acompanhamento dessa população. Palavras-chave: HPV; HIV; Distrito Federal.


Assuntos
Feminino , HIV-1
2.
Comun. ciênc. saúde ; 18(1): 25-31, jan.-mar. 2007. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-484714

RESUMO

A pandemia da AIDS é um dos maiores problemas de saúdepública no mundo e a resistência aos anti-retrovirais, um dos principais obstáculos para o tratamento efetivo da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1). Os estudos sobre a análise da resistência a esses medicamentos são particularmente importantes parao manejo clínico de indivíduos infectados pelo HIV-1. O HIV codifica uma protease que é essencial para a maturação das partículas virais e, por isso, essa proteína é alvo de abordagens terapêuticas utilizandoseos inibidores de protease. Entretanto, muitas mutações no gene da protease do HIV-1 têm sido associadas à resistência aos anti-retrovirais,conduzindo à falhas do tratamento. Objetivo: Descrever as mutações no gene da protease e os perfis de resistência genotípica em indivíduos infectados pelo HIV-1 provenientes do Distrito Federal e Entorno. Método: O gene da protease de 28 isolados de indivíduos infectados por HIV-1 foi amplificado por nested PCR e seqüenciado. As seqüênciasforam analisadas utilizando-se o programa HIVdb para determinação da susceptibilidade às drogas. Resultados: A mutação primária I50V foi a mais prevalente, ocorrendoem 28.57 por cento das amostras. Esta mutação está associada ao medicamento Amprenavir, que apresentou um alto nível de resistência.Conclusão: Esses resultados estão de acordo com uma descrição previamente realizada sobre a resistência aos inibidores de protease no Distrito Federal, e devem ser aprofundados para auxiliar no tratamento de indivíduos infectados pelo HIV-1. Palavras-chave: AIDS, HIV-1, inibidores de proteases.


Assuntos
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV-1 , Inibidores de Proteases
3.
Braz. j. microbiol ; 35(3): 187-192, jul.-set. 2004. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-394980

RESUMO

A detecção de polimorfismos do HIV-1 que estejam associados à resistência às drogas anti-retrovirais e aos subtipos genéticos é importante para o controle e tratamento da infecção pelo HIV-1. A pressão exercida pela terapia anti-retroviral seleciona variantes resistentes com mutações nos genes virais da transcriptase reversa (RT) e da protease (PR). Assim, visando contribuir com as autoridades de saúde pública na perspectiva de planejar a disponibilidade de um tratamento terapêutico, nós descrevemos a variabilidade genética e a prevalência de mutações associadas à resistência aos anti-retrovirais em isolados do HIV-1 de indivíduos infectados no Distrito Federal. Dezenove amostras de RNA do HIV-1 provenientes de um laboratório de Saúde Pública do Distrito Federal foram transcritas reversamente e os cDNAs obtidos foram amplificados por nested PCR. Um fragmento de 297 pb correspondente ao gene completo da protease e outro de 647 pb, correspondente à parte do gene da transcriptase reversa (códons 19 a 234), foram obtidos. O seqüenciamento automático e análise de homologia revelaram a presença de 17 subtipos B e 2 subtipos F1 do HIV-1. As seqüências de aminoácidos foram analisadas com relação à presença de mutações associadas à resistência. Um total de 6 mutações na PR, 2 primárias e 4 secundárias e 8 mutações relacionadas à resistência na RT foram encontradas. Nossos dados sugerem uma elevada prevalência do subtipo B do HIV-1 na população estudada do Distrito Federal, assim como a presença de variantes virais geneticamente resistentes em indivíduos que não respondem ao tratamento.

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