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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 72(6): 400-10, nov.-dez. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-193375

RESUMO

A influência do estado nutricional e de outros fatores prognósticos para a sobrevida de 43 crianças com linfoma näo-Hodgkin foi investigada nun estudo retrospectivo. A idade mediana foi de 5,3 anos. A maioria tinha doença abdominal avançada do tipo histológico difuso indiferenciado, segundo a classificaçäo de Rappaport. O tempo mediano de seguimento foi de 4,7 anos (variaçäo de 0,1 a 12,9). A probabilidade estimada de sobrevida aos 5 e 10 anos foi de 69,0 por cento ñ 7,0 por cento. As variáveis desfavoráveis foram complicaçöes metabólicas, uso do protocolo LSA2L2 (Sloan-Kettering-Hospital), irressecabilidade tumoral, idade inferios a dois anos e estádios avançados (III e IV). O estado nutricional näo influenciou na duraçäo da sobrevida. Ocorreram oito óbitos precoces, cinco dos quais em pacientes com doença abdominal irressecável tipo Burkitt e altas dosagens de ácido úrico; todos haviam recebido dose elevada, näo fracionada, de siclofosfamida nos primeiros quatro anos do estudo e sofreram complicaçöes metabólicas que provavelmente levaram ao óbito. Os autores concluem que a sobrevida observada assemelha-se à da literatura; o estado nutricional näo influenciou na duraçäo da sobrevida; a alta porcentagem de óbitos dos primeiros dias do tratamento deve ter sido causada pelos efeitos tóxico-metabólicos da siclofosfamida em alta dose näo fracionada, mas outros fatores adversos estavam igualmente presentes.


Assuntos
Humanos , Criança , Linfoma não Hodgkin , Diagnóstico , Prognóstico , Terapêutica
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