Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(3): 201-208, maio-jun. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-347280

RESUMO

Objetivo: análise crítica dos estudos sobre a epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do DM2 no jovem. Métodos: revisão da literatura nos últimos 10 anos, através de pesquisa no banco de dados Medline, utilizando os termos diabetes do tipo 2 no jovem. Resultados: a fisiopatologia do DM2 no jovem é semelhante à do adulto, e compreende tanto a resistência à ação da insulina como uma alteração na função da célula beta-pancreática. O antecedente familiar para DM2, a presença de obesidade, a acanthosis nigricans , o peptídeo C de jejum superior a 0,6 ng/ml, a ausência de auto-anticorpos antiilhotas pancreáticas, em combinações variáveis, são pontos importantes para o diagn6stico desse tipo de DM. Cinco a 25 por cento dos jovens com esse tipo de DM podem apresentar cetoacidose no diagnóstico. Nesses pacientes, o tratamento inicial com insulina é possível de ser descontinuado durante a evolução. A aderência à dieta e ao exercício físico são os elementos mais importantes dotratamento destes adolescentes. Conclusão: como a obesidade nos jovens tem aumentado, tanto em países industrializados como nos países em industrialização, oDM2 no jovem pode ser considerado um problema emergentetambém na nossa população


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Diabetes Mellitus Tipo 2/diagnóstico , Diabetes Mellitus Tipo 2/epidemiologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/fisiopatologia
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(3): 172-9, set. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209594

RESUMO

Monitorizaçäo pressórica de 24 horas (MP24h) tem sido usada no estudo de complicaçöes crônicas do diabetes pelo seu potencial de identificar distúrbios nao evidenciáveis às mediçöes ambulatoriais. Comparamos 1) a pressäo arterial (PA) de 24h de 23 indivíduos com diabetes insulino-dependente sem nefropatia (normoalbuminúricos ou "Normo"), com 14 portadores de microalbuminúria ("Micro") e com grupo näo-diabético ("NI") (n=10); 2) parâmetros eco-cardiográficos entre os diabéticos. Além de PA e frequência cardíaca (FC), as cargas sistólicas (percentual de registros de PA sistólica > 140 mmHg no período diurno e >120 mmHg no noturno) e diastólicas (valores de corte: 90 e 80 mmHg) foram obtidas e os descensos noturnos da PA calculados. Os grupos diabéticos näo diferiram quanto à dose de insulina e controle glicêmico. A PA sistólica diurna dos diabéticos foi maior que a dos NI, näo diferindo entre Normo e Micro (119+7 vs 126+8 e 130+8 mmHg; NI, Normo e Micro, respectivamente, p<0,01), padräo este observado também para a PA sistólica noturna (103+7 vs 109+8 e 116+13 mmHg; p<0,05). Näo houve diferença entre os grupos quanto às PA diastólicas. As PA médias diurnas (91+4 vs 98+4 mmHg) e noturnas (76+5 vs 85+9 mmHg) foram menores no NI do que nos Micro (p<0,05). A FC näo diferiu entre os grupos. Todos tiveram queda da PA e FC à noite com o sono. A carga sistólica diurna foi maior nos Micro do que nos NI, näo havendo diferença estatística entre Normo e Micro (Mi=0,8 vs 4,5 e 17,8 por cento; NI, Normo e Micro, p<0,01), embora nítida a tendência dos últimos a cargas mais altas. A carga diastólica diurna foi menor nos NI do que nos Micro, sem diferença entre os grupos diabéticos (Mi=2,3 vs 8,1 e 20,8 por cento; p<0,02). As cargas noturnas dos 3 grupos foram similares. O descenso noturno da PA média dos NI foi maior em comparaçäo com os grupos diabéticos (Mi=20,6 vs 14,8 e 14,8 por cento; p<0,05). O índice de massa de ventrículo esquerdo (MVE), dentro da faixa normal, näo diferiu entre Normo e Micro (82,8+23,6 e 89,5+21,3 g/m2). Näo houve correlaçäo entre albuminúria, descenso noturno e MVE. A MP24h revelou que o estado diabético, independente da presença de nefropatia, se associa a aumento da PA. Nesta amostra näo foi possível separar diabéticos Micro e Normo, usando parâmetros como cargas pressóricas e descenso noturno no PA. A MVE näo mostrou utilidade para reconhecer precocemente o dano renal, se comparada à albuminúria. Outras disfunçöes próprias da doença...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Nefropatias Diabéticas/diagnóstico , Nefropatias Diabéticas/etiologia , Pressão Arterial/fisiologia , Albuminúria , Diabetes Mellitus Tipo 1/fisiopatologia , Monitorização Fisiológica/métodos , Nefropatias Diabéticas/fisiopatologia , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA